Eventos importantes da AVO
Prevenir é melhor que remediar - previna-te
Direitos conquistados pelos ostomizados
Produtos variados para sua necessidade
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
EVENTO COMEMORATIVO OCORRIDO NA CAMARA MUNICIPAL DE TAUBATE, ONDE FOI PRESTADO HOMENAGENS A DIVERSAS PESSOAS, ENTIDADES E EMPRESARIOS QUE APOIAM E CONTRIBUEM PARA UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES QUE LUTAM CONTRA O CANCER.
DIA MUNICIPAL DE COMBATE AO CANCER- CAMARA MUNICIPAL TAUBATE- 24 NOV 2011
Posted at 20:07:00 |  in Evento
| 
Leia mais»
AUDIENCIA PUBLICA DA SAUDE
Apresentação dos gastos e investimentos efetuados pela Secretaria da Saude de Taubate
e debate sobre questões pertinentes aos problemas encontrados na saude, e a AVO atraves de seu presidente mostrou sua preocupacao com relacao aos exames de colonoscopia , onde o municipio nao tem estrutura para atender aos pacientes com rapidez.
Apresentação dos gastos e investimentos efetuados pela Secretaria da Saude de Taubate
e debate sobre questões pertinentes aos problemas encontrados na saude, e a AVO atraves de seu presidente mostrou sua preocupacao com relacao aos exames de colonoscopia , onde o municipio nao tem estrutura para atender aos pacientes com rapidez.
Dr. Pedro Henrique (Secretario da Saude e Taubate) Vereadora Maria Teresa Paolicchi, Sr. Edson ( Presidente do Conselho Municial da Saude) e Sr. Mario Romero ( Presidente da AVO) |
Ver. Luizinho da Farmacia ( Presidente da Camara) Dr. Pedro Henrique, Ver. Maria Teresa, Sr. Edson e Sr. Mario Romero |
CAMARA MUNICIPAL TAUBATE- 27 FEV 2012
Posted at 19:56:00 |  in Evento
| 
Leia mais»
AUDIENCIA PUBLICA DA SAUDE
Apresentação dos gastos e investimentos efetuados pela Secretaria da Saude de Taubate
e debate sobre questões pertinentes aos problemas encontrados na saude, e a AVO atraves de seu presidente mostrou sua preocupacao com relacao aos exames de colonoscopia , onde o municipio nao tem estrutura para atender aos pacientes com rapidez.
Apresentação dos gastos e investimentos efetuados pela Secretaria da Saude de Taubate
e debate sobre questões pertinentes aos problemas encontrados na saude, e a AVO atraves de seu presidente mostrou sua preocupacao com relacao aos exames de colonoscopia , onde o municipio nao tem estrutura para atender aos pacientes com rapidez.
Dr. Pedro Henrique (Secretario da Saude e Taubate) Vereadora Maria Teresa Paolicchi, Sr. Edson ( Presidente do Conselho Municial da Saude) e Sr. Mario Romero ( Presidente da AVO) |
Ver. Luizinho da Farmacia ( Presidente da Camara) Dr. Pedro Henrique, Ver. Maria Teresa, Sr. Edson e Sr. Mario Romero |
Nefrose e Hidronefrose: causas e terapia
O que é a Nefrose
A nefrose, ou síndroma nefrótica, é uma perturbação renal aguda ou crónica que consiste numa lesão degenerativa do rim.
Os rins contêm um grande número de pequenos canais, cuja função é recolher os produtos residuais transportados pelo sangue. Estes canais, denominados nefrónios, são compostos por um glomérulo, enovelamento de vasos sanguíneos enrolados à volta de um túbulo.
O líquido recolhido nos túbulos renais contém vários tipos de sais e produtos residuais transportados pelo sangue; pode conter também proteínas, que no caso de nefrose atravessam o glomérulo e passam para a urina, provocando a albuminúria (presença de albumina na urina). Quando o sangue é pobre em proteínas, existe uma tendência à acumulação de líquido nos tecidos, com consequente aparecimento de edemas.
As causas da nefrose
A nefrose pode ser a consequência de um estado inflamatório do rim após infecção bacteriana ou viral.
Esta, também, pode ser uma reacção a substâncias tóxicas. As mordeduras de serpentes e algumas picadas de insectos venenosos podem deteriorar os rins provocando uma nefrose. As afecções do tecido conjuntivo e as doenças auto-imunes podem ter repercussão semelhante nos rins.
Fig. 1 - A síndroma nefrótica é uma doença que altera o funcionamento dos rins. O rim é constituído por numerosos nefrónios, pequenos canais que recolhem os produtos residuais transportados pelo sangue. Os vasos sanguíneos enrolam-se à volta dos túbulos formando unidades nas quais se efectua a troca sangue-urina.
SINTOMAS:
-->Albumina na urina;
-->Edemas;
-->Sequestração de líquido no abdómen;
-->Dificuldade respiratória;
-->Fraqueza muscular;
-->Cansaço;
-->Anemia.
Terapêutica da nefrose
Quando se deve consultar o médico
Deve-se consultar o médico em caso de dificuldade de micção, moinha na região lombar, pálpebras inchadas ou edemas.
O trabalho do médico
Para diagnosticar a nefrose, o médico requisita várias análises do sangue e da urina, ecografia e, eventualmente, outros exames de imagem. A biopsia do rim pode ser necessária para confirmar definitivamente o diagnóstico.
Fig. 2.
Terapêutica da Nefrose
Só os sintomas podem ser tratados. Quando a urina tem um conteúdo demasiado elevado de albumina, verifica-se uma carência de proteínas no sangue, pelo que se pode prescrever uma dieta com elevado conteúdo proteico. O mau funcionamento do rim, muitas vezes, é tratado com uma dieta pobre em sódio para evitar a retenção de água. No mesmo sentido, também, podem ser usados alguns diuréticos. Quando a nefrose está associada a um estado inflamatório, pode estar indicada a administração de corticóides. Os imunossupressores só podem ser administrados sob controlo médico rigoroso.
Evolução da Nefrose
Quando existem grandes perdas de proteínas, sucede o edema (inchaço) que se pode generalizar. O paciente manifesta dificuldade respiratória, anemia e hipertensão. A evolução da nefrose varia de acordo com a causa da doença. Nas formas primárias, em princípio, a cura requer algumas semanas de terapêutica. A evolução nas formas secundárias a outra doença é determinada pela evolução da causa originária.
A nefrose é grave?
A nefrose pode levar à insuficiência renal crónica, uma perturbação grave que pode obrigar a diálise ou a transplante renal.
O que é a Hidronefrose
A hidronefrose é uma doença dos rins que compreende a dilatação dos canais evacuatórios de urina. A função destes canais é aquela de recolher a urina e encaminhá-la em direcção às vias urinárias. Estes atravessam o rim e formam os cálices que desembocam na pélvis renal, ponto de junção entre o rim e o uréter.
A dilatação manifesta-se quando um obstáculo ao longo das vias urinárias impede o defluxo normal do líquido: determinam-se assim um aumento da pressão e o consequente crescimento do volume da pélvis, dos cálices e dos canais internos do rim, que podem danificar seriamente o tecido renal. O rim, que se tornou um saco inchado de urina, já não pode desempenhar a sua função de depurador.
Geralmente, a hidronefrose atinge somente o rim afectado por uma obstrução e pode ser envolvido todo o órgão ou só uma parte deste. Mas existem também - sobretudo nas crianças algumas formas nas quais uma anomalia congénita ou uma falta de tónus e de mobilidade da pélvis provocam uma hidronefrose bilateral.
Fig. 3 - (1) Secção de um rim são. O tecido renal é indemne. (2) Secção de um rim afectado por hidronefrose: as vias de defluxo da urina (cálices e uréter) estão dilatadas. Esta dilatação pode danificar gravemente o rim e se é bilateral pode levar a insuficiência renal.
As causas da Hidronefrose
A causa mais frequente é um obstáculo ao longo das vias urinárias, entre o rim e a bexiga: um cálculo, a obstrução ou a torção de um uréter, uma doença da bexiga. O obstáculo também pode ser representado por uma anomalia congénita das vias urinárias.
SINTOMAS:
-->Dores lombares;
-->Sangue na urina;
-->Anemia;
-->Cansaço;
-->Hipertensão;
-->Dores gástricas e intestinais;
-->Náusea;
-->Perda de peso;
-->Infecções urinárias repetidas.
Terapia da Hidronefrose
Quando se deve consultar o médico?
Numerosos sintomas podem induzir a consultar o médico: dores lombares imediatamente por baixo da arcada costal, presença de sangue na urina, infecções urinárias recidivantes, anemia e cansaço. Por vezes, são alguns exames de screening ou de controlo a chamar à atenção: anomalias químicas da urina ou do sangue, por exemplo, o exame de controlo de cálculos renais precedentemente diagnosticados.
O trabalho do médico
O médico prescreve análises do sangue e da urina e uma radiografia ou uma ecografia e eventualmente uma TAC para conhecer a extensão exacta da hidronefrose, a sua eventual causa e os seus efeitos sobre o funcionamento do rim.
A terapia da Hidronefrose
A primeira tentativa deve ser aquela de remover a causa: pulverizar ou evacuar um cálculo ou um outro obstáculo ao defluxo da urina, corrigir uma anomalia das vias urinárias. Isto permite parar a evolução e preservar as funções renais restantes.
Se já se manifestou uma insuficiência renal, com uma taxa de ureia ou de creatinina demasiado elevada, é necessário seguir uma dieta pobre de sal e proteínas. Uma hipertensão arterial secundária à destruição do tecido renal requer uma terapia específica. Se não se trata a causa, a hidronefrose desenvolve-se levando à destruição do rim e tornando por conseguinte necessárias a nefrectomia (remoção do rim) e a diálise, sobretudo nas formas que afectam ambos os rins. Nos casos particularmente graves pode recorrer-se a um transplante renal.
Evolução da Hidronefrose
Presente desde a infância nas formas congénitas, a hidronefrose manifesta-se sobretudo no adulto. Enquanto que as causas são muitas vezes dolorosas, a hidronefrose por si mesma desenvolve-se geralmente as sintomaticamente durante anos antes de ser diagnosticada. Nestes casos, o tecido renal é progressivamente e irremediavelmente destruído.
A insuficiência renal que aparece sucessivamente, com reduzida eliminação dos produtos residuais do sangue, pode ser grave em ausência de uma terapia adequada.A hidronefrose é perigosa? Sim, porque destrói os rins, que são indispensáveis para a purificação do sangue e a manutenção do equilíbrio hidrosalino. No entanto, um diagnóstico tempestivo, favorecido pelo lento progredir da doença, pode evitar esta complicação.
DOENÇAS NO RIM - NEFROSE E HIDRONEFROSE
Posted at 08:01:00 |  in INFORMAÇÃO
| 
Leia mais»
Nefrose e Hidronefrose: causas e terapia
O que é a Nefrose
A nefrose, ou síndroma nefrótica, é uma perturbação renal aguda ou crónica que consiste numa lesão degenerativa do rim.
Os rins contêm um grande número de pequenos canais, cuja função é recolher os produtos residuais transportados pelo sangue. Estes canais, denominados nefrónios, são compostos por um glomérulo, enovelamento de vasos sanguíneos enrolados à volta de um túbulo.
O líquido recolhido nos túbulos renais contém vários tipos de sais e produtos residuais transportados pelo sangue; pode conter também proteínas, que no caso de nefrose atravessam o glomérulo e passam para a urina, provocando a albuminúria (presença de albumina na urina). Quando o sangue é pobre em proteínas, existe uma tendência à acumulação de líquido nos tecidos, com consequente aparecimento de edemas.
As causas da nefrose
A nefrose pode ser a consequência de um estado inflamatório do rim após infecção bacteriana ou viral.
Esta, também, pode ser uma reacção a substâncias tóxicas. As mordeduras de serpentes e algumas picadas de insectos venenosos podem deteriorar os rins provocando uma nefrose. As afecções do tecido conjuntivo e as doenças auto-imunes podem ter repercussão semelhante nos rins.
Fig. 1 - A síndroma nefrótica é uma doença que altera o funcionamento dos rins. O rim é constituído por numerosos nefrónios, pequenos canais que recolhem os produtos residuais transportados pelo sangue. Os vasos sanguíneos enrolam-se à volta dos túbulos formando unidades nas quais se efectua a troca sangue-urina.
SINTOMAS:
-->Albumina na urina;
-->Edemas;
-->Sequestração de líquido no abdómen;
-->Dificuldade respiratória;
-->Fraqueza muscular;
-->Cansaço;
-->Anemia.
Terapêutica da nefrose
Quando se deve consultar o médico
Deve-se consultar o médico em caso de dificuldade de micção, moinha na região lombar, pálpebras inchadas ou edemas.
O trabalho do médico
Para diagnosticar a nefrose, o médico requisita várias análises do sangue e da urina, ecografia e, eventualmente, outros exames de imagem. A biopsia do rim pode ser necessária para confirmar definitivamente o diagnóstico.
Fig. 2.
Terapêutica da Nefrose
Só os sintomas podem ser tratados. Quando a urina tem um conteúdo demasiado elevado de albumina, verifica-se uma carência de proteínas no sangue, pelo que se pode prescrever uma dieta com elevado conteúdo proteico. O mau funcionamento do rim, muitas vezes, é tratado com uma dieta pobre em sódio para evitar a retenção de água. No mesmo sentido, também, podem ser usados alguns diuréticos. Quando a nefrose está associada a um estado inflamatório, pode estar indicada a administração de corticóides. Os imunossupressores só podem ser administrados sob controlo médico rigoroso.
Evolução da Nefrose
Quando existem grandes perdas de proteínas, sucede o edema (inchaço) que se pode generalizar. O paciente manifesta dificuldade respiratória, anemia e hipertensão. A evolução da nefrose varia de acordo com a causa da doença. Nas formas primárias, em princípio, a cura requer algumas semanas de terapêutica. A evolução nas formas secundárias a outra doença é determinada pela evolução da causa originária.
A nefrose é grave?
A nefrose pode levar à insuficiência renal crónica, uma perturbação grave que pode obrigar a diálise ou a transplante renal.
O que é a Hidronefrose
A hidronefrose é uma doença dos rins que compreende a dilatação dos canais evacuatórios de urina. A função destes canais é aquela de recolher a urina e encaminhá-la em direcção às vias urinárias. Estes atravessam o rim e formam os cálices que desembocam na pélvis renal, ponto de junção entre o rim e o uréter.
A dilatação manifesta-se quando um obstáculo ao longo das vias urinárias impede o defluxo normal do líquido: determinam-se assim um aumento da pressão e o consequente crescimento do volume da pélvis, dos cálices e dos canais internos do rim, que podem danificar seriamente o tecido renal. O rim, que se tornou um saco inchado de urina, já não pode desempenhar a sua função de depurador.
Geralmente, a hidronefrose atinge somente o rim afectado por uma obstrução e pode ser envolvido todo o órgão ou só uma parte deste. Mas existem também - sobretudo nas crianças algumas formas nas quais uma anomalia congénita ou uma falta de tónus e de mobilidade da pélvis provocam uma hidronefrose bilateral.
Fig. 3 - (1) Secção de um rim são. O tecido renal é indemne. (2) Secção de um rim afectado por hidronefrose: as vias de defluxo da urina (cálices e uréter) estão dilatadas. Esta dilatação pode danificar gravemente o rim e se é bilateral pode levar a insuficiência renal.
As causas da Hidronefrose
A causa mais frequente é um obstáculo ao longo das vias urinárias, entre o rim e a bexiga: um cálculo, a obstrução ou a torção de um uréter, uma doença da bexiga. O obstáculo também pode ser representado por uma anomalia congénita das vias urinárias.
SINTOMAS:
-->Dores lombares;
-->Sangue na urina;
-->Anemia;
-->Cansaço;
-->Hipertensão;
-->Dores gástricas e intestinais;
-->Náusea;
-->Perda de peso;
-->Infecções urinárias repetidas.
Terapia da Hidronefrose
Quando se deve consultar o médico?
Numerosos sintomas podem induzir a consultar o médico: dores lombares imediatamente por baixo da arcada costal, presença de sangue na urina, infecções urinárias recidivantes, anemia e cansaço. Por vezes, são alguns exames de screening ou de controlo a chamar à atenção: anomalias químicas da urina ou do sangue, por exemplo, o exame de controlo de cálculos renais precedentemente diagnosticados.
O trabalho do médico
O médico prescreve análises do sangue e da urina e uma radiografia ou uma ecografia e eventualmente uma TAC para conhecer a extensão exacta da hidronefrose, a sua eventual causa e os seus efeitos sobre o funcionamento do rim.
A terapia da Hidronefrose
A primeira tentativa deve ser aquela de remover a causa: pulverizar ou evacuar um cálculo ou um outro obstáculo ao defluxo da urina, corrigir uma anomalia das vias urinárias. Isto permite parar a evolução e preservar as funções renais restantes.
Se já se manifestou uma insuficiência renal, com uma taxa de ureia ou de creatinina demasiado elevada, é necessário seguir uma dieta pobre de sal e proteínas. Uma hipertensão arterial secundária à destruição do tecido renal requer uma terapia específica. Se não se trata a causa, a hidronefrose desenvolve-se levando à destruição do rim e tornando por conseguinte necessárias a nefrectomia (remoção do rim) e a diálise, sobretudo nas formas que afectam ambos os rins. Nos casos particularmente graves pode recorrer-se a um transplante renal.
Evolução da Hidronefrose
Presente desde a infância nas formas congénitas, a hidronefrose manifesta-se sobretudo no adulto. Enquanto que as causas são muitas vezes dolorosas, a hidronefrose por si mesma desenvolve-se geralmente as sintomaticamente durante anos antes de ser diagnosticada. Nestes casos, o tecido renal é progressivamente e irremediavelmente destruído.
A insuficiência renal que aparece sucessivamente, com reduzida eliminação dos produtos residuais do sangue, pode ser grave em ausência de uma terapia adequada.A hidronefrose é perigosa? Sim, porque destrói os rins, que são indispensáveis para a purificação do sangue e a manutenção do equilíbrio hidrosalino. No entanto, um diagnóstico tempestivo, favorecido pelo lento progredir da doença, pode evitar esta complicação.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
REUNIÃO AVO DIA 24 DE FEVEREIRO DE 2012
Posted at 17:00:00 |  in Reuniões.
| 
Leia mais»
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Dra. Profa. Angela Boccara, nossa Palestrante |
ONDE OS OSTOMIZADOS SE ENCONTRAM E PARTILHAM EXPERIENCIAS
E TEREMOS A HONRA DE RECEBER COMO PALESTRANTE A DRA. PROFA. EM ESTOMATERAPIA
ANGELA BOCCARA.
PARTICIPEM, AMIGOS, FAMILIARES E ESPECIALMENTE OS REPRESENTANTES DA SAUDE.
Mario Romero
Presidente da AVO
REUNIÃO AVO DIA 24 DE FEVEREIRO DE 2012
Posted at 16:38:00 |  in INFORMAÇÃO
| 
Leia mais»
Dra. Profa. Angela Boccara, nossa Palestrante |
ONDE OS OSTOMIZADOS SE ENCONTRAM E PARTILHAM EXPERIENCIAS
E TEREMOS A HONRA DE RECEBER COMO PALESTRANTE A DRA. PROFA. EM ESTOMATERAPIA
ANGELA BOCCARA.
PARTICIPEM, AMIGOS, FAMILIARES E ESPECIALMENTE OS REPRESENTANTES DA SAUDE.
Mario Romero
Presidente da AVO
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Nos tempos em que se dedicava às atividades de artesã, com as mãos ocupadas entre as agulhas e linhas de bordado, há 12 anos, Luiza Helena Ferreira Silveira, sabia vagamente o que eram pessoas ostomizadas. Mas a luta contra um câncer fez com que ela se aproximasse desta deficiência e vivesse na pele essa realidade.
Os ostomizados são pacientes que passaram por uma cirurgia para a abertura de um orifício (ostoma) no corpo. Esta passagem – de aparência vermelho-vivo como a mucosa da boca – comunica o interior do organismo com o exterior para entrada de ar e de alimentos ou para eliminação de necessidades fisiológicas
Diagnosticada com câncer no reto aos 44 anos e com risco de a doença se espalhar para os pulmões e o fígado, a artesã foi amputada e perdeu o reto e o sigmóide – parte que liga o intestino grosso ao reto. Desde então, ela passou a conviver com a condição de colostomizada e utiliza a todo o momento uma bolsa que armazena os dejetos do organismo.
O preconceito é o principal problema para os ostomizados, segundo Luiza Helena. “Temos histórias de familiares que discriminam o ostomizado. As pessoas acham que manipulamos os próprios dejetos, o que não é verdade”, diz, lembrando que ninguém está livre de ser portador desta deficiência.
Na época do câncer, sua maior motivação para vencer os desafios de ser portadora de ostomia era poder ver a chegada de seu terceiro neto. “Fiz um pacto com Deus para que Ele, pelo menos, permitisse que eu conhecesse meu neto, nascido depois da cirurgia”, conta Luiza, que é mãe de quatro filhos e avó de cinco netos. “Usar a bolsa para sempre não era o que mais me preocupava: eu queria me curar do câncer e ter chances de viver mais tempo. Nessa situação, você prefere usar uma bolsa a morrer.”
Para viver melhor com a ostomia, Luiza precisou alterar alguns hábitos, principalmente em sua dieta. “Passei a consumir alimentos que prendem o intestino para não passar por situações desagradáveis”, explica ela.
Pessoas nesta situação não têm controle sobre o esfíncter – músculo capaz de controlar a eliminação das necessidades fisiológicas. Assim, o intestino e o sistema urinário funcionam independentes da sua vontade.
Hoje, aos 56 anos, ela ainda se dedica ao bordado, mas divide o tempo com as responsabilidades da presidência da Associação Paranaense de Ostomizados (APO) – instituição que há 21 anos apoia os portadores desta deficiência. “É gratificante ajudar as pessoas a perceberem que elas podem viver melhor mesmo com a ostomia. Esta é uma deficiência não aparente. Se não revelarmos, ninguém sabe que somos ostomizados”, afirma ela.
Os ostomizados são pacientes que passaram por uma cirurgia para a abertura de um orifício (ostoma) no corpo. Esta passagem – de aparência vermelho-vivo como a mucosa da boca – comunica o interior do organismo com o exterior para entrada de ar e de alimentos ou para eliminação de necessidades fisiológicas
Diagnosticada com câncer no reto aos 44 anos e com risco de a doença se espalhar para os pulmões e o fígado, a artesã foi amputada e perdeu o reto e o sigmóide – parte que liga o intestino grosso ao reto. Desde então, ela passou a conviver com a condição de colostomizada e utiliza a todo o momento uma bolsa que armazena os dejetos do organismo.
O preconceito é o principal problema para os ostomizados, segundo Luiza Helena. “Temos histórias de familiares que discriminam o ostomizado. As pessoas acham que manipulamos os próprios dejetos, o que não é verdade”, diz, lembrando que ninguém está livre de ser portador desta deficiência.
Na época do câncer, sua maior motivação para vencer os desafios de ser portadora de ostomia era poder ver a chegada de seu terceiro neto. “Fiz um pacto com Deus para que Ele, pelo menos, permitisse que eu conhecesse meu neto, nascido depois da cirurgia”, conta Luiza, que é mãe de quatro filhos e avó de cinco netos. “Usar a bolsa para sempre não era o que mais me preocupava: eu queria me curar do câncer e ter chances de viver mais tempo. Nessa situação, você prefere usar uma bolsa a morrer.”
Para viver melhor com a ostomia, Luiza precisou alterar alguns hábitos, principalmente em sua dieta. “Passei a consumir alimentos que prendem o intestino para não passar por situações desagradáveis”, explica ela.
Pessoas nesta situação não têm controle sobre o esfíncter – músculo capaz de controlar a eliminação das necessidades fisiológicas. Assim, o intestino e o sistema urinário funcionam independentes da sua vontade.
Hoje, aos 56 anos, ela ainda se dedica ao bordado, mas divide o tempo com as responsabilidades da presidência da Associação Paranaense de Ostomizados (APO) – instituição que há 21 anos apoia os portadores desta deficiência. “É gratificante ajudar as pessoas a perceberem que elas podem viver melhor mesmo com a ostomia. Esta é uma deficiência não aparente. Se não revelarmos, ninguém sabe que somos ostomizados”, afirma ela.
LUIZA HELENA SILVEIRA -PRESIDENTE DA APO
Posted at 19:46:00 |  in INFORMAÇÃO
| 
Leia mais»
Nos tempos em que se dedicava às atividades de artesã, com as mãos ocupadas entre as agulhas e linhas de bordado, há 12 anos, Luiza Helena Ferreira Silveira, sabia vagamente o que eram pessoas ostomizadas. Mas a luta contra um câncer fez com que ela se aproximasse desta deficiência e vivesse na pele essa realidade.
Os ostomizados são pacientes que passaram por uma cirurgia para a abertura de um orifício (ostoma) no corpo. Esta passagem – de aparência vermelho-vivo como a mucosa da boca – comunica o interior do organismo com o exterior para entrada de ar e de alimentos ou para eliminação de necessidades fisiológicas
Diagnosticada com câncer no reto aos 44 anos e com risco de a doença se espalhar para os pulmões e o fígado, a artesã foi amputada e perdeu o reto e o sigmóide – parte que liga o intestino grosso ao reto. Desde então, ela passou a conviver com a condição de colostomizada e utiliza a todo o momento uma bolsa que armazena os dejetos do organismo.
O preconceito é o principal problema para os ostomizados, segundo Luiza Helena. “Temos histórias de familiares que discriminam o ostomizado. As pessoas acham que manipulamos os próprios dejetos, o que não é verdade”, diz, lembrando que ninguém está livre de ser portador desta deficiência.
Na época do câncer, sua maior motivação para vencer os desafios de ser portadora de ostomia era poder ver a chegada de seu terceiro neto. “Fiz um pacto com Deus para que Ele, pelo menos, permitisse que eu conhecesse meu neto, nascido depois da cirurgia”, conta Luiza, que é mãe de quatro filhos e avó de cinco netos. “Usar a bolsa para sempre não era o que mais me preocupava: eu queria me curar do câncer e ter chances de viver mais tempo. Nessa situação, você prefere usar uma bolsa a morrer.”
Para viver melhor com a ostomia, Luiza precisou alterar alguns hábitos, principalmente em sua dieta. “Passei a consumir alimentos que prendem o intestino para não passar por situações desagradáveis”, explica ela.
Pessoas nesta situação não têm controle sobre o esfíncter – músculo capaz de controlar a eliminação das necessidades fisiológicas. Assim, o intestino e o sistema urinário funcionam independentes da sua vontade.
Hoje, aos 56 anos, ela ainda se dedica ao bordado, mas divide o tempo com as responsabilidades da presidência da Associação Paranaense de Ostomizados (APO) – instituição que há 21 anos apoia os portadores desta deficiência. “É gratificante ajudar as pessoas a perceberem que elas podem viver melhor mesmo com a ostomia. Esta é uma deficiência não aparente. Se não revelarmos, ninguém sabe que somos ostomizados”, afirma ela.
Os ostomizados são pacientes que passaram por uma cirurgia para a abertura de um orifício (ostoma) no corpo. Esta passagem – de aparência vermelho-vivo como a mucosa da boca – comunica o interior do organismo com o exterior para entrada de ar e de alimentos ou para eliminação de necessidades fisiológicas
Diagnosticada com câncer no reto aos 44 anos e com risco de a doença se espalhar para os pulmões e o fígado, a artesã foi amputada e perdeu o reto e o sigmóide – parte que liga o intestino grosso ao reto. Desde então, ela passou a conviver com a condição de colostomizada e utiliza a todo o momento uma bolsa que armazena os dejetos do organismo.
O preconceito é o principal problema para os ostomizados, segundo Luiza Helena. “Temos histórias de familiares que discriminam o ostomizado. As pessoas acham que manipulamos os próprios dejetos, o que não é verdade”, diz, lembrando que ninguém está livre de ser portador desta deficiência.
Na época do câncer, sua maior motivação para vencer os desafios de ser portadora de ostomia era poder ver a chegada de seu terceiro neto. “Fiz um pacto com Deus para que Ele, pelo menos, permitisse que eu conhecesse meu neto, nascido depois da cirurgia”, conta Luiza, que é mãe de quatro filhos e avó de cinco netos. “Usar a bolsa para sempre não era o que mais me preocupava: eu queria me curar do câncer e ter chances de viver mais tempo. Nessa situação, você prefere usar uma bolsa a morrer.”
Para viver melhor com a ostomia, Luiza precisou alterar alguns hábitos, principalmente em sua dieta. “Passei a consumir alimentos que prendem o intestino para não passar por situações desagradáveis”, explica ela.
Pessoas nesta situação não têm controle sobre o esfíncter – músculo capaz de controlar a eliminação das necessidades fisiológicas. Assim, o intestino e o sistema urinário funcionam independentes da sua vontade.
Hoje, aos 56 anos, ela ainda se dedica ao bordado, mas divide o tempo com as responsabilidades da presidência da Associação Paranaense de Ostomizados (APO) – instituição que há 21 anos apoia os portadores desta deficiência. “É gratificante ajudar as pessoas a perceberem que elas podem viver melhor mesmo com a ostomia. Esta é uma deficiência não aparente. Se não revelarmos, ninguém sabe que somos ostomizados”, afirma ela.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
La fístula analLa fístula anal a menudo se produce como resultado de un absceso formado en esta región. El absceso purulento está contenida dentro del eliminado, de forma natural o con la ayuda de tratamiento médico, dando lugar a la formación de una fístula anal, que es el curado final de un absceso en esta región. La fístula por lo tanto se comunica la región interior del canal anal o el recto hasta que la piel externa del perineo o las nalgas. No es una complicación del tratamiento, pero una progresión natural de la enfermedad. Se trata de un problema que requiere evaluación y tratamiento especializado para su curación. No es frecuente que un absceso en esta región produce una fístula y, por tanto, no se puede predecir cuando un absceso se forma una fístula, que se produce en aproximadamente la mitad de los casos de absceso anal. Otra causa común de la fístula anal es la enfermedad intestinal inflamatoria o colitis. A menudo, las fístulas se han formado de nuevo puede infectar a la formación de un absceso de nuevo.La fístula anal síntoma más común es la salida de la secreción continuó en la región exterior, que rodea el ano, a través de uno o más orificios pequeños. Otras enfermedades pueden ser similares a esta fuente como fístulas hidroadenite supurativa y quiste pilonidal, entre otros.Los tratamientos comunes para la fístula analLas fístulas se tratan en la mayoría de los casos por medio de la cirugía electiva. Algunas fístulas pueden requerir pruebas antes de la cirugía, como la ecografía o una resonancia magnética.Hay diferentes tipos de fístulas. Entonces, de acuerdo a las características y la profundidad de presentación se elige el tipo de cirugía o. La fístula anal puede ser más superficial y su tratamiento es más sencillo. Este caso se lleva a cabo la apertura y el legrado de las fístulas. Estas técnicas son conocidas y fistulectomía fistulotomía. Sin embargo, en los casos de fístulas complejas, como es habitual la participación de los músculos del esfínter, el tratamiento puede ser difícil. Por esta razón, estas cirugías deben ser realizadas por cirujanos especializados (proctólogo). La mayoría de los casos se han operado su fístula menos dos veces (dos operaciones) en el intervalo aproximado de 2-4 meses entre los dos. En este caso, se aplica a una hebra de material de sutura o de algodón llamado Seton, para facilitar una segunda cirugía y guardar el músculo del esfínter. Otro tipo de cirugía utilizado en la actualidad es la menor, se indica en algunos casos más complejos o implican una porción significativa del esfínter. La recurrencia en todo tipo de técnica es posible, pero puede ser minimizado a través de la atención necesaria a las recomendaciones de su cirujano.
LA FISTULA ANAL
Posted at 17:30:00 |  in INFORMAÇÃO
| 
Leia mais»
La fístula analLa fístula anal a menudo se produce como resultado de un absceso formado en esta región. El absceso purulento está contenida dentro del eliminado, de forma natural o con la ayuda de tratamiento médico, dando lugar a la formación de una fístula anal, que es el curado final de un absceso en esta región. La fístula por lo tanto se comunica la región interior del canal anal o el recto hasta que la piel externa del perineo o las nalgas. No es una complicación del tratamiento, pero una progresión natural de la enfermedad. Se trata de un problema que requiere evaluación y tratamiento especializado para su curación. No es frecuente que un absceso en esta región produce una fístula y, por tanto, no se puede predecir cuando un absceso se forma una fístula, que se produce en aproximadamente la mitad de los casos de absceso anal. Otra causa común de la fístula anal es la enfermedad intestinal inflamatoria o colitis. A menudo, las fístulas se han formado de nuevo puede infectar a la formación de un absceso de nuevo.La fístula anal síntoma más común es la salida de la secreción continuó en la región exterior, que rodea el ano, a través de uno o más orificios pequeños. Otras enfermedades pueden ser similares a esta fuente como fístulas hidroadenite supurativa y quiste pilonidal, entre otros.Los tratamientos comunes para la fístula analLas fístulas se tratan en la mayoría de los casos por medio de la cirugía electiva. Algunas fístulas pueden requerir pruebas antes de la cirugía, como la ecografía o una resonancia magnética.Hay diferentes tipos de fístulas. Entonces, de acuerdo a las características y la profundidad de presentación se elige el tipo de cirugía o. La fístula anal puede ser más superficial y su tratamiento es más sencillo. Este caso se lleva a cabo la apertura y el legrado de las fístulas. Estas técnicas son conocidas y fistulectomía fistulotomía. Sin embargo, en los casos de fístulas complejas, como es habitual la participación de los músculos del esfínter, el tratamiento puede ser difícil. Por esta razón, estas cirugías deben ser realizadas por cirujanos especializados (proctólogo). La mayoría de los casos se han operado su fístula menos dos veces (dos operaciones) en el intervalo aproximado de 2-4 meses entre los dos. En este caso, se aplica a una hebra de material de sutura o de algodón llamado Seton, para facilitar una segunda cirugía y guardar el músculo del esfínter. Otro tipo de cirugía utilizado en la actualidad es la menor, se indica en algunos casos más complejos o implican una porción significativa del esfínter. La recurrencia en todo tipo de técnica es posible, pero puede ser minimizado a través de la atención necesaria a las recomendaciones de su cirujano.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Associação de Ostomizados recebe título de utilidade pública em Taubaté
Por iniciativa da vereadora Maria Teresa Paolicchi (PSC), a Associação Valeparaibana de Ostomizados recebeu título de utilidade pública e, com isso, poderá receber incentivo financeiro do município...
Taubaté
Por iniciativa da vereadora Maria Teresa Paolicchi (PSC), a Associação Valeparaibana de Ostomizados recebeu título de utilidade pública e, com isso, poderá receber incentivo financeiro do município.
Ostomizados são aqueles que têm abertura no abdômen para saída de fezes e urina.
O título foi conferido com a publicação da Lei nº 4.560, de 23 de novembro. A Associação, criada em 7 de outubro de 1994, fica na rua Alcaide-Mor Camargo nº 100, no Jardim Russi. Segundo a autora do projeto, a entidade tem 400 associados, sendo 150 deles moradores de Taubaté.
UTILIDADE PUBLICA MUNICIPAL
Posted at 16:09:00 |  in INFORMAÇÃO
| 
Leia mais»
Associação de Ostomizados recebe título de utilidade pública em Taubaté
Por iniciativa da vereadora Maria Teresa Paolicchi (PSC), a Associação Valeparaibana de Ostomizados recebeu título de utilidade pública e, com isso, poderá receber incentivo financeiro do município...
Taubaté
Por iniciativa da vereadora Maria Teresa Paolicchi (PSC), a Associação Valeparaibana de Ostomizados recebeu título de utilidade pública e, com isso, poderá receber incentivo financeiro do município.
Ostomizados são aqueles que têm abertura no abdômen para saída de fezes e urina.
O título foi conferido com a publicação da Lei nº 4.560, de 23 de novembro. A Associação, criada em 7 de outubro de 1994, fica na rua Alcaide-Mor Camargo nº 100, no Jardim Russi. Segundo a autora do projeto, a entidade tem 400 associados, sendo 150 deles moradores de Taubaté.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
QUANDO O OSTOMIZADO TIVER ALTA HOSPITALAR , DEVERÁ SER ORIENTADO A
PROCURAR UMA ASSOCIAÇÃO DE OSTOMIZADOS DA SUA CIDADE OU REGIÃO OU SER ENCAMINHADO DIRETAMENTE A UM POSTO DE SAUDE PARA CADASTRO E POSTERIOR AVALIAÇÃO POR UMA ENFERMEIRA ESTOMATERAPEUTA, ONDE PASSARÁ A RECEBER GRATUITAMENTE SEUS MATERIAIS DE OSTOMIA.
ESTE DIREITO E REGULAMENTADO POR LEI FEDERAL, EXIJA E FAÇA CUMPRIR SEUS DIREITOS, EXERÇA SUA CIDADANIA.
Documentos necessarios para cadastro:
RG
CPF
CARTÃO DO SUS
DOCUMENTO DO MEDICO COMPROVANDO SUA OSTOMIA
EM TAUBATE PROCURE O ARE-AMBULATORIO REGIONAL DE ESPECIALIDADES Sito à
Rua Alcaide Mor Camargo, 100 - Jardim Russi- Taubaté-SP proximo ao Mercado Municipal, fone (12) 3625-2393
ou procure a AVO-ASSOCIAÇÃO VALEPARAIBANA DE OSTOMIZADOS sito à Av. John F. Kennedy, 180 - Jardim das Nações- Taubate-SP - fones (12) 36226665 e (12) 97471171 nas terças e quintas feiras.
PARA O CADASTRO NÃO É NECESSARIO A PRESENÇA DA PESSOA OSTOMIZADA
Sites com informações a Pessoa Ostomizada:
www.abraso.org.br Associação Brasileira de Ostomizados
www.ostomizados.com Elaborado pelo Eng. Spencer Ferreira
ou entre em contato com Mario Romero atravez dos -emails
ostomizadosvaleparaiba@hotmail.com
romeromariopai@hotmail.com
marioromeromario@hotmail.com
INFORMAÇÕES AOS NOVOS OSTOMIZADOS E FAMILIARES
Posted at 18:37:00 |  in INFORMAÇÃO
| 
Leia mais»
QUANDO O OSTOMIZADO TIVER ALTA HOSPITALAR , DEVERÁ SER ORIENTADO A
PROCURAR UMA ASSOCIAÇÃO DE OSTOMIZADOS DA SUA CIDADE OU REGIÃO OU SER ENCAMINHADO DIRETAMENTE A UM POSTO DE SAUDE PARA CADASTRO E POSTERIOR AVALIAÇÃO POR UMA ENFERMEIRA ESTOMATERAPEUTA, ONDE PASSARÁ A RECEBER GRATUITAMENTE SEUS MATERIAIS DE OSTOMIA.
ESTE DIREITO E REGULAMENTADO POR LEI FEDERAL, EXIJA E FAÇA CUMPRIR SEUS DIREITOS, EXERÇA SUA CIDADANIA.
Documentos necessarios para cadastro:
RG
CPF
CARTÃO DO SUS
DOCUMENTO DO MEDICO COMPROVANDO SUA OSTOMIA
EM TAUBATE PROCURE O ARE-AMBULATORIO REGIONAL DE ESPECIALIDADES Sito à
Rua Alcaide Mor Camargo, 100 - Jardim Russi- Taubaté-SP proximo ao Mercado Municipal, fone (12) 3625-2393
ou procure a AVO-ASSOCIAÇÃO VALEPARAIBANA DE OSTOMIZADOS sito à Av. John F. Kennedy, 180 - Jardim das Nações- Taubate-SP - fones (12) 36226665 e (12) 97471171 nas terças e quintas feiras.
PARA O CADASTRO NÃO É NECESSARIO A PRESENÇA DA PESSOA OSTOMIZADA
Sites com informações a Pessoa Ostomizada:
www.abraso.org.br Associação Brasileira de Ostomizados
www.ostomizados.com Elaborado pelo Eng. Spencer Ferreira
ou entre em contato com Mario Romero atravez dos -emails
ostomizadosvaleparaiba@hotmail.com
romeromariopai@hotmail.com
marioromeromario@hotmail.com
RELATORIO DE ATIVIDADES
AVO 2011
DADOS DA ENTIDADE
Associação Valeparaibana de Ostomizados-AVO
CNPJ : 01.141.996/0001-18Av. John F. Kennedy,180 – Jardim das Nações
Taubate-SP – CEP 12030-200
Tel. (012) 36226665 (012) 97471171
Email: ostomizadosvaleparaiba@hotmail.com
HISTÓRICO DA ENTIDADE
A AVO é uma Instituição de Utilidade Publica Municipal, sem qualquer finalidade lucrativa. Fundada em 07 de Outubro de 1994 e dirigida pelas próprias pessoas ostomizadas.
MISSÃO
A principal missão da AVO é defender os direitos da pessoa ostomizada em toda Região do Vale do Paraiba.
Defender a inclusão social das pessoas ostomizadas. Adotando uma filosofia humanista, a AVO está ciente de sua imensa responsabilidade no processo do contro-
le social, lutando para assegurar o acesso as informações, ao serviço publico e a saúde, com concessão de
bolsas coletoras pelo SUS- Sistema Único de Saude, qualidade de equipamento de ostomia e maior numero de profissionais de saúde em cuidados da ostomia.
Vice-Presidente: Valtair da Silva
1* Secretaria : Eliane Galvão Guimarães
2* Secretaria : Terezinha Bondioli
1* Tesoureira: Ana Rafaela Barreto da Silva
2* Tesoureiro: Paulo Ronaldo da Silva
CONSELHO FISCAL:
Francisco Cardoso da Costa
Luzia Hoffiman
Nair Laura Custodio
APRESENTACÃO
objetivos estes voltados a uma melhor qualidade de vida dos ostomizados. Conquistamos credibilidade e res-
peito junto a sociedade, uma ferramenta fundamental para podermos a cada dia avançar para conquistas
maiores, como a nossa sede própria, um local de atendimento com estrutura compatível as necessidades dos
nossos irmãos ostomizados.
seu espaço e que hoje, este símbolo do sol-nascente é conhecido em todo o Brasil e já estamos adentrando alguns países como Portugal e Canadá.
Nossos agradecimentos também aos Laboratorios BMD-CONVATEC ; COLOPLAST; HOLLISTER E CASEX.
Mario Romero
Presidente da AVO
ATIVIDADES DA AVO NO ANO DE 2011
04 de Maio : Visita a FEGEST- Federação Gaucha de Estomizados em Porto Alegre- RS
30 de Maio: Visita ao Grupo de Apoio as Pessoas Ostomizadas na cidade de Atibaia-SP
14 de Julho : Visita a AOES – Associação Ostomizados do Espirito Santo- ES
08 de Abril : Participou do evento comemorativo ao Dia Mundial de Combate ao Cancer no GAPC- Grupo de
Apoio as Pessoas com Cancer na cidade de Taubate-SP.
São Jose dos Campos-SP.
Hotel Intervale Othon na cidade de São Jose dos Campos-SP.
Cancer na cidade de Taubate-SP.
pela ABRASO no Hotel Deville em Cuiabá-MT.
Municipal de Taubate-SP.
com Cancer na cidade de Taubate-SP.
de uma Associação de Ostomizados.
ção do Cancer de Intestino.
15 de Março : Grupo de Voluntarios para atuar no Hospital Universitario de Taubate, com a participação da
Enfa. Estomaterapeuta Sonia Lopes Cortez funcionaria do ARE-Ambulatorio Regional de Especialidades e a
Enfa. Estomaterapeuta Claudia Cristina A. Norberto funcionaria do HUT – Hospital Universitario de Taubate.
Liga da Saude de Taubate e Região, onde todas as OCIPs e Associações voltadas a área da saúde se unirão.
elaboração do Projeto da Lei de Utilidade Publica para a AVO.
29 de Agosto: Reunião com o Secretario da Saude de Taubate-SP Dr. Pedro Henrique Silveira para formação
de parcerias.
A AVO realizou 12 reuniões ordinárias durante o ano de 2011 onde foram proferidas palestras de interesse dos ostomizados como Psicologia, Musicaterapia, Estomaterapia, apresentação de novos produtos pelos
Laboratorios BMD-Convatec, Coloplast, Hollister, Casex, alem da Dipromed na apresentação do produto Cavilon. Tivemos também tarde de prêmios, comemoração ao Dia Nacional dos Ostomizados e nossa confra-ternização de Natal.
A AVO fez 28 visitas a novos ostomizados e familiares nas residências e nos Hospitais.
Enviamos via sedex materiais de ostomia aos nossos irmãos ostomizados para as cidades de Pindamonhangaba-SP;Caçapava-SP ; Dracena-SP ; São Paulo-SP; Redenção da Serra-SP ; Natividade da Serra-
SP; Bahia-BA; Caicó-RN; Vila Velha-ES e Maranhão-MA.
distribuição de folder.
A AVO realizou plantões na sede às terças e quintas-feiras das 9:00 às 17:00 durante o ano de 2011 na AV.
John F. Kennedy, 180 Jd das Nações- Taubate-SP.
No Jardim Russi-Taubate-SP, todas as sexta-feiras no horário das 9:00 às 12:00 hs durante o ano de 2011 para acompanhar a distribuição de materiais de ostomia e também distribuindo materiais informativos.
OFICIOS AVO
001/2011 Enviado ao Sr. Eric – Coloplast do Brasil em 28 Fevereiro de 2011
002/2011 Enviado a Srta. Silvamara – Coloplast do Brasil em 23 de Maio de 2011
003/2011 Enviado ao Dr. Pedro Henrique Silveira – Secretario da Saude de Taubate em 25 de Julho de 2011
004/2011 Enviado ao Sr. Raimundo D. Pires- Sindicato Metalurgicos Taubate em 26 de Julho de 2011
005/2011 Enviado a Sra. Sandra Munhoz- Presidente da AOESP em 04 de Agosto de 2011
006/2011 Enviado a Sra. Candida Carvalheira- Presidente da ABRASO em 08 de Agosto de 2011
007/2011 Enviado ao Sr. Carlos Bonaldo – Casex em 16 de Agosto de 2011
008/2011 enviado ao Dr. Pedro Henrique Silveira- Secretario da Saude de Taubate em 22 de Agosto de 2011
009/2011 Enviado ao Sr. Leandro Araldi- BMD-Convatec em 12 de Setembro de 2011
010/2011 Enviado ao Dr. Valdemir J. Salles –Coloproctologista em 27 de Setembro de 2011
011/2011 Enviado a Drogaria XV em 01 de Novembro de 2011
012/2011 Enviado a Comunidade Brasileira em Toronto-Canada em 25 de Novembro de 2011
013/2011 Enviado ao Sr. Leandro Araldi-BMD-Convatec em 10 de Dezembro de 2011
014/2011 Enviado ao Sr. Emerson – Hollister do Brasil em 10 de Dezembro de 2011
015/2011 Enviado a Srta. Silvamara – Coloplast do Brasil em 10 de Dezembro de 2011
016/2011 Enviado a Vereadora Maria Teresa Paolicchi –Camara Municipal em 16 de Dezembro de 2011
017/2011 Enviado ao Sr. Roberto P. Peixoto – Prefeito de Taubate em 16 de Dezembro de 2011
Tambem através do Blog tivemos mais de 24 mil visitas tanto do Brasil como de muitos países , onde postamos muitas informações relativas a ostomia, cuidados etc.
Experiência que tivemos neste ano de 2011 nos leva a trabalhar neste sentido.
ORKUT - Associação Valeparaibana Ostomizados
BLOG – http://avo-ostomizados.blogspot.com
MARIO ROMERO
Presidente da AVO
RELATORIO ATIVIDADES DA AVO NO ANO DE 2011
Posted at 17:50:00 |  in INFORMAÇÃO
| 
Leia mais»
RELATORIO DE ATIVIDADES
AVO 2011
DADOS DA ENTIDADE
Associação Valeparaibana de Ostomizados-AVO
CNPJ : 01.141.996/0001-18Av. John F. Kennedy,180 – Jardim das Nações
Taubate-SP – CEP 12030-200
Tel. (012) 36226665 (012) 97471171
Email: ostomizadosvaleparaiba@hotmail.com
HISTÓRICO DA ENTIDADE
A AVO é uma Instituição de Utilidade Publica Municipal, sem qualquer finalidade lucrativa. Fundada em 07 de Outubro de 1994 e dirigida pelas próprias pessoas ostomizadas.
MISSÃO
A principal missão da AVO é defender os direitos da pessoa ostomizada em toda Região do Vale do Paraiba.
Defender a inclusão social das pessoas ostomizadas. Adotando uma filosofia humanista, a AVO está ciente de sua imensa responsabilidade no processo do contro-
le social, lutando para assegurar o acesso as informações, ao serviço publico e a saúde, com concessão de
bolsas coletoras pelo SUS- Sistema Único de Saude, qualidade de equipamento de ostomia e maior numero de profissionais de saúde em cuidados da ostomia.
Vice-Presidente: Valtair da Silva
1* Secretaria : Eliane Galvão Guimarães
2* Secretaria : Terezinha Bondioli
1* Tesoureira: Ana Rafaela Barreto da Silva
2* Tesoureiro: Paulo Ronaldo da Silva
CONSELHO FISCAL:
Francisco Cardoso da Costa
Luzia Hoffiman
Nair Laura Custodio
APRESENTACÃO
objetivos estes voltados a uma melhor qualidade de vida dos ostomizados. Conquistamos credibilidade e res-
peito junto a sociedade, uma ferramenta fundamental para podermos a cada dia avançar para conquistas
maiores, como a nossa sede própria, um local de atendimento com estrutura compatível as necessidades dos
nossos irmãos ostomizados.
seu espaço e que hoje, este símbolo do sol-nascente é conhecido em todo o Brasil e já estamos adentrando alguns países como Portugal e Canadá.
Nossos agradecimentos também aos Laboratorios BMD-CONVATEC ; COLOPLAST; HOLLISTER E CASEX.
Mario Romero
Presidente da AVO
ATIVIDADES DA AVO NO ANO DE 2011
04 de Maio : Visita a FEGEST- Federação Gaucha de Estomizados em Porto Alegre- RS
30 de Maio: Visita ao Grupo de Apoio as Pessoas Ostomizadas na cidade de Atibaia-SP
14 de Julho : Visita a AOES – Associação Ostomizados do Espirito Santo- ES
08 de Abril : Participou do evento comemorativo ao Dia Mundial de Combate ao Cancer no GAPC- Grupo de
Apoio as Pessoas com Cancer na cidade de Taubate-SP.
São Jose dos Campos-SP.
Hotel Intervale Othon na cidade de São Jose dos Campos-SP.
Cancer na cidade de Taubate-SP.
pela ABRASO no Hotel Deville em Cuiabá-MT.
Municipal de Taubate-SP.
com Cancer na cidade de Taubate-SP.
de uma Associação de Ostomizados.
ção do Cancer de Intestino.
15 de Março : Grupo de Voluntarios para atuar no Hospital Universitario de Taubate, com a participação da
Enfa. Estomaterapeuta Sonia Lopes Cortez funcionaria do ARE-Ambulatorio Regional de Especialidades e a
Enfa. Estomaterapeuta Claudia Cristina A. Norberto funcionaria do HUT – Hospital Universitario de Taubate.
Liga da Saude de Taubate e Região, onde todas as OCIPs e Associações voltadas a área da saúde se unirão.
elaboração do Projeto da Lei de Utilidade Publica para a AVO.
29 de Agosto: Reunião com o Secretario da Saude de Taubate-SP Dr. Pedro Henrique Silveira para formação
de parcerias.
A AVO realizou 12 reuniões ordinárias durante o ano de 2011 onde foram proferidas palestras de interesse dos ostomizados como Psicologia, Musicaterapia, Estomaterapia, apresentação de novos produtos pelos
Laboratorios BMD-Convatec, Coloplast, Hollister, Casex, alem da Dipromed na apresentação do produto Cavilon. Tivemos também tarde de prêmios, comemoração ao Dia Nacional dos Ostomizados e nossa confra-ternização de Natal.
A AVO fez 28 visitas a novos ostomizados e familiares nas residências e nos Hospitais.
Enviamos via sedex materiais de ostomia aos nossos irmãos ostomizados para as cidades de Pindamonhangaba-SP;Caçapava-SP ; Dracena-SP ; São Paulo-SP; Redenção da Serra-SP ; Natividade da Serra-
SP; Bahia-BA; Caicó-RN; Vila Velha-ES e Maranhão-MA.
distribuição de folder.
A AVO realizou plantões na sede às terças e quintas-feiras das 9:00 às 17:00 durante o ano de 2011 na AV.
John F. Kennedy, 180 Jd das Nações- Taubate-SP.
No Jardim Russi-Taubate-SP, todas as sexta-feiras no horário das 9:00 às 12:00 hs durante o ano de 2011 para acompanhar a distribuição de materiais de ostomia e também distribuindo materiais informativos.
OFICIOS AVO
001/2011 Enviado ao Sr. Eric – Coloplast do Brasil em 28 Fevereiro de 2011
002/2011 Enviado a Srta. Silvamara – Coloplast do Brasil em 23 de Maio de 2011
003/2011 Enviado ao Dr. Pedro Henrique Silveira – Secretario da Saude de Taubate em 25 de Julho de 2011
004/2011 Enviado ao Sr. Raimundo D. Pires- Sindicato Metalurgicos Taubate em 26 de Julho de 2011
005/2011 Enviado a Sra. Sandra Munhoz- Presidente da AOESP em 04 de Agosto de 2011
006/2011 Enviado a Sra. Candida Carvalheira- Presidente da ABRASO em 08 de Agosto de 2011
007/2011 Enviado ao Sr. Carlos Bonaldo – Casex em 16 de Agosto de 2011
008/2011 enviado ao Dr. Pedro Henrique Silveira- Secretario da Saude de Taubate em 22 de Agosto de 2011
009/2011 Enviado ao Sr. Leandro Araldi- BMD-Convatec em 12 de Setembro de 2011
010/2011 Enviado ao Dr. Valdemir J. Salles –Coloproctologista em 27 de Setembro de 2011
011/2011 Enviado a Drogaria XV em 01 de Novembro de 2011
012/2011 Enviado a Comunidade Brasileira em Toronto-Canada em 25 de Novembro de 2011
013/2011 Enviado ao Sr. Leandro Araldi-BMD-Convatec em 10 de Dezembro de 2011
014/2011 Enviado ao Sr. Emerson – Hollister do Brasil em 10 de Dezembro de 2011
015/2011 Enviado a Srta. Silvamara – Coloplast do Brasil em 10 de Dezembro de 2011
016/2011 Enviado a Vereadora Maria Teresa Paolicchi –Camara Municipal em 16 de Dezembro de 2011
017/2011 Enviado ao Sr. Roberto P. Peixoto – Prefeito de Taubate em 16 de Dezembro de 2011
Tambem através do Blog tivemos mais de 24 mil visitas tanto do Brasil como de muitos países , onde postamos muitas informações relativas a ostomia, cuidados etc.
Experiência que tivemos neste ano de 2011 nos leva a trabalhar neste sentido.
ORKUT - Associação Valeparaibana Ostomizados
BLOG – http://avo-ostomizados.blogspot.com
MARIO ROMERO
Presidente da AVO
Guia para Ostomizados
O que é Ostomia?
Estoma |
A ostomia é uma cirurgia para construção de um novo trajeto para saída das fezes ou da urina. Essa intervenção cirúrgica pode ser usada para criar uma abertura de eliminação das fezes, chama de ostomia digestiva, ou da urina, conhecida como ostomia urinária.
Porque realizar a cirurgia?
São várias as razões pelas quais uma pessoa necessita ser operada para construir um novo caminho para a saída das fezes ou da urina para o exterior. Atualmente esse tipo de intervenção se realiza criando um ostoma, ou estoma, na parede abdominal pelo qual as fezes em consistência e quantidade variável, e a urina, em forma de gotas, são expelidas.
Este ostoma, por suas características, não poderá ser controlado voluntariamente. É por essa razão que você precisará utilizar uma bolsa de coleta de fezes ou urina.
O ostoma normal é vermelho ou rosa vivo brilhante e úmido. A pele ao seu redor deve estas lisa, sem vermelhidão, coceiras, feridas ou dor.
É importante observar o ostoma com regularidade e caso não esteja normal, procurar atendimento especializado. Não se assuste, no entanto, com pequenos sangramentos do ostoma. Lembre-se que ele é uma mucosa e como tal fere-se facilmente!
Se for possível, deixe a pele ao redor do ostoma tomar 5 minuto do sol da manhã nos dias de troca de bolsa. Lembre-se de cobrir o ostoma com gase ou tecido limpo.
Depois de um período de adaptação as pessoas ostomizadas podem levar uma vida normal e apenas devem respeitar alguns pontos fundamentais para conseguir a segurança que necessitam.
Quais os tipos de Ostomia?
Os órgãos ou regiões do corpo em que o estoma será realizado dão origem aos diferentes tipos de estomias (ou ostomias) como veremos a seguir:
Colostomia
A colostomia é um estoma intestinal, ou seja, a exteriorização no abdome de uma parte do intestino grosso para eliminação de fezes. A colostomia é utilizada quando o paciente apresenta qualquer problema que o impede de evacuar normalmente pelo ânus. As fezes saem pelo estoma, localizado na superfície do abdômen e são coletadas em uma bolsa plástica adaptada à pele.
As colostomias podem ser classificadas em três tipos, de acordo com a parte do intestino grosso que é exteriorizada:
• Colostomia ascendente: é realizada com a parte ascendente do cólon (lado direito do intestino grosso).
• Colostomia transversa: é localizada na parte transversa do cólon (porção entre o cólon ascendente e descendente).
• Colostomia descendente: é realizada com a parte descendente do cólon (lado esquerdo do intestino grosso).
• Colostomia transversa: é localizada na parte transversa do cólon (porção entre o cólon ascendente e descendente).
• Colostomia descendente: é realizada com a parte descendente do cólon (lado esquerdo do intestino grosso).
Tipos de Ostomia |
Colostomia Úmida
A colostomia úmida em alça é construída para permitir a saída de urina e fezes pelo mesmo estoma. É uma alternativa para pacientes que necessitam de dupla derivação (fezes e urina).
Ileostomia
A ileostomia é a exteriorização da parte final do intestino delgado na pele do abdome. As fezes de uma ileostomia são mais líquidas do que aquelas que são eliminadas por uma colostomia. A ileostomia é realizada por qualquer motivo que impeça a passagem das fezes pelo intestino grosso.
Urostomia
Urostomia é uma abertura na pele que permite a saída de urina proveniente dos rins, ureteres ou bexiga. A mais comum é a urostomia a Bricker, na qual é utilizado um pedaço do intestino delgado que é exteriorizado na pele e a este pedaço são ligados os ureteres (canais que saem dos rins e conduzem a urina até a bexiga).
Estomas temporários e permanentes
Os estomas podem ser temporários ou permanentes. Estomas temporários são aqueles realizados por qualquer problema transitório no trato intestinal ou urinário. No caso dos estomas intestinais (colostomias, ileostomias) geralmente são realizados para evitar que as fezes passem pelo local operado antes da cicatrização completa. Na cirurgia para tratamento do câncer de reto, os estomas temporários são fechados depois da cicatrização da cirurgia, o que ocorre geralmente após 1 mês da cirurgia. Após o fechamento do estoma, o paciente volta a evacuar pelo ânus.
Os estomas permanentes são realizados quando não é possível manter a função normal da evacuação de maneira definitiva.
Como Realizar a troca das Bolsas?
Você pode encontrar todos os materiais relativos a Ostomia em nossa Loja Online:
www.expressmedicalstore.com.br
www.expressmedicalstore.com.br
Para realizar a troca de material são necessárias:
• Placa adesiva (Caso seja o sistema de duas peças).
• Bolsa coletora.
• Pinça (Clamp) para fechar a bolsa.
• Medidor do estoma - Clique aqui para fazer o Download do Guia para medir seu Estoma
• Tesoura com ponta arredondada.
• Água e sabão.
• Gazes ou pano macio.
• Bolsa coletora.
• Pinça (Clamp) para fechar a bolsa.
• Medidor do estoma - Clique aqui para fazer o Download do Guia para medir seu Estoma
• Tesoura com ponta arredondada.
• Água e sabão.
• Gazes ou pano macio.
O material para troca de bolsa de urostomia é semelhante, à exceção da bolsa que possui uma válvula para drenagem. Os passos para troca da bolsa de ileostomia, colostomia e urostomia são os mesmos.
Passo-a-Passo da Troca
• Retire delicadamente a placa no banho ou com a ajuda de um pano umedecido.
• Limpe a pele ao redor do estoma. Seque bem a pele.
• Utilize o medidor de estomas para saber o tamanho exato do seu estoma.
• Desenhe o molde do estoma no verso da placa, não deixe a abertura da placa muito maior que o estoma. O ideal é manter de 2 mm a 3 mm de pele descoberta ao redor do estoma.
• Recorte a placa de acordo com o molde préviamente desenhado
• Retire o papel do verso da placa.
• Coloque a placa sobre a pele realizando movimentos circulares para facilitar a fixação.
• Caso seja o sistema de duas peças, coloque a parte inferior do aro da bolsa em contato com a parte inferior da placa.
• Dobre a abertura da bolsa ao redor da pinça de fechamento. Feche a pinça. Caso sua bolsa possua a tecnologia Hollister de fechamento por conectores plásticos, apenas dobre a abertura da bolsa 3 vezes.
• Limpe a pele ao redor do estoma. Seque bem a pele.
• Utilize o medidor de estomas para saber o tamanho exato do seu estoma.
• Desenhe o molde do estoma no verso da placa, não deixe a abertura da placa muito maior que o estoma. O ideal é manter de 2 mm a 3 mm de pele descoberta ao redor do estoma.
• Recorte a placa de acordo com o molde préviamente desenhado
• Retire o papel do verso da placa.
Remover o papel aderente do disco protetor de pele (A). |
Desprender o papel que protege o suporte adesivo (B), dobrando as pregas laterais (C) para trás. NÃO remover completamente o papel das bordas laterais, por enquanto. |
• Coloque a placa sobre a pele realizando movimentos circulares para facilitar a fixação.
• Caso seja o sistema de duas peças, coloque a parte inferior do aro da bolsa em contato com a parte inferior da placa.
• Dobre a abertura da bolsa ao redor da pinça de fechamento. Feche a pinça. Caso sua bolsa possua a tecnologia Hollister de fechamento por conectores plásticos, apenas dobre a abertura da bolsa 3 vezes.
*Se durante a troca da bolsa observar uma das seguintes alterações, procure o médico ou a enfermeira estomaterapeuta:
• Sangramento excessivo.
• Cianose (cor roxa) do estoma – indica redução da circulação sanguínea do estoma.
• Irritação da pele ao redor do estoma.
• Redução excessiva no tamanho do estoma.
• Presença de pus.
• Cianose (cor roxa) do estoma – indica redução da circulação sanguínea do estoma.
• Irritação da pele ao redor do estoma.
• Redução excessiva no tamanho do estoma.
• Presença de pus.
Frequência da Troca
Nas colostomias, o sistema deve ser trocado a cada quatro ou cinco dias. Nas ileostomias e urostomias o sistema deve ser trocado a cada dois ou três dias. O sistema deve ser trocado antes deste período quando apresentar vazamentos.
Esvazie a bolsa sempre que fezes ou urina preencherem 1/3 de sua capacidade. Isto evita o peso excessivo da bolsa e reduz o risco de descolamento da placa.
GUIA PARA OSTOMIZADOS
Posted at 14:27:00 |  in INFORMAÇÃO
| 
Leia mais»
Guia para Ostomizados
O que é Ostomia?
Estoma |
A ostomia é uma cirurgia para construção de um novo trajeto para saída das fezes ou da urina. Essa intervenção cirúrgica pode ser usada para criar uma abertura de eliminação das fezes, chama de ostomia digestiva, ou da urina, conhecida como ostomia urinária.
Porque realizar a cirurgia?
São várias as razões pelas quais uma pessoa necessita ser operada para construir um novo caminho para a saída das fezes ou da urina para o exterior. Atualmente esse tipo de intervenção se realiza criando um ostoma, ou estoma, na parede abdominal pelo qual as fezes em consistência e quantidade variável, e a urina, em forma de gotas, são expelidas.
Este ostoma, por suas características, não poderá ser controlado voluntariamente. É por essa razão que você precisará utilizar uma bolsa de coleta de fezes ou urina.
O ostoma normal é vermelho ou rosa vivo brilhante e úmido. A pele ao seu redor deve estas lisa, sem vermelhidão, coceiras, feridas ou dor.
É importante observar o ostoma com regularidade e caso não esteja normal, procurar atendimento especializado. Não se assuste, no entanto, com pequenos sangramentos do ostoma. Lembre-se que ele é uma mucosa e como tal fere-se facilmente!
Se for possível, deixe a pele ao redor do ostoma tomar 5 minuto do sol da manhã nos dias de troca de bolsa. Lembre-se de cobrir o ostoma com gase ou tecido limpo.
Depois de um período de adaptação as pessoas ostomizadas podem levar uma vida normal e apenas devem respeitar alguns pontos fundamentais para conseguir a segurança que necessitam.
Quais os tipos de Ostomia?
Os órgãos ou regiões do corpo em que o estoma será realizado dão origem aos diferentes tipos de estomias (ou ostomias) como veremos a seguir:
Colostomia
A colostomia é um estoma intestinal, ou seja, a exteriorização no abdome de uma parte do intestino grosso para eliminação de fezes. A colostomia é utilizada quando o paciente apresenta qualquer problema que o impede de evacuar normalmente pelo ânus. As fezes saem pelo estoma, localizado na superfície do abdômen e são coletadas em uma bolsa plástica adaptada à pele.
As colostomias podem ser classificadas em três tipos, de acordo com a parte do intestino grosso que é exteriorizada:
• Colostomia ascendente: é realizada com a parte ascendente do cólon (lado direito do intestino grosso).
• Colostomia transversa: é localizada na parte transversa do cólon (porção entre o cólon ascendente e descendente).
• Colostomia descendente: é realizada com a parte descendente do cólon (lado esquerdo do intestino grosso).
• Colostomia transversa: é localizada na parte transversa do cólon (porção entre o cólon ascendente e descendente).
• Colostomia descendente: é realizada com a parte descendente do cólon (lado esquerdo do intestino grosso).
Tipos de Ostomia |
Colostomia Úmida
A colostomia úmida em alça é construída para permitir a saída de urina e fezes pelo mesmo estoma. É uma alternativa para pacientes que necessitam de dupla derivação (fezes e urina).
Ileostomia
A ileostomia é a exteriorização da parte final do intestino delgado na pele do abdome. As fezes de uma ileostomia são mais líquidas do que aquelas que são eliminadas por uma colostomia. A ileostomia é realizada por qualquer motivo que impeça a passagem das fezes pelo intestino grosso.
Urostomia
Urostomia é uma abertura na pele que permite a saída de urina proveniente dos rins, ureteres ou bexiga. A mais comum é a urostomia a Bricker, na qual é utilizado um pedaço do intestino delgado que é exteriorizado na pele e a este pedaço são ligados os ureteres (canais que saem dos rins e conduzem a urina até a bexiga).
Estomas temporários e permanentes
Os estomas podem ser temporários ou permanentes. Estomas temporários são aqueles realizados por qualquer problema transitório no trato intestinal ou urinário. No caso dos estomas intestinais (colostomias, ileostomias) geralmente são realizados para evitar que as fezes passem pelo local operado antes da cicatrização completa. Na cirurgia para tratamento do câncer de reto, os estomas temporários são fechados depois da cicatrização da cirurgia, o que ocorre geralmente após 1 mês da cirurgia. Após o fechamento do estoma, o paciente volta a evacuar pelo ânus.
Os estomas permanentes são realizados quando não é possível manter a função normal da evacuação de maneira definitiva.
Como Realizar a troca das Bolsas?
Você pode encontrar todos os materiais relativos a Ostomia em nossa Loja Online:
www.expressmedicalstore.com.br
www.expressmedicalstore.com.br
Para realizar a troca de material são necessárias:
• Placa adesiva (Caso seja o sistema de duas peças).
• Bolsa coletora.
• Pinça (Clamp) para fechar a bolsa.
• Medidor do estoma - Clique aqui para fazer o Download do Guia para medir seu Estoma
• Tesoura com ponta arredondada.
• Água e sabão.
• Gazes ou pano macio.
• Bolsa coletora.
• Pinça (Clamp) para fechar a bolsa.
• Medidor do estoma - Clique aqui para fazer o Download do Guia para medir seu Estoma
• Tesoura com ponta arredondada.
• Água e sabão.
• Gazes ou pano macio.
O material para troca de bolsa de urostomia é semelhante, à exceção da bolsa que possui uma válvula para drenagem. Os passos para troca da bolsa de ileostomia, colostomia e urostomia são os mesmos.
Passo-a-Passo da Troca
• Retire delicadamente a placa no banho ou com a ajuda de um pano umedecido.
• Limpe a pele ao redor do estoma. Seque bem a pele.
• Utilize o medidor de estomas para saber o tamanho exato do seu estoma.
• Desenhe o molde do estoma no verso da placa, não deixe a abertura da placa muito maior que o estoma. O ideal é manter de 2 mm a 3 mm de pele descoberta ao redor do estoma.
• Recorte a placa de acordo com o molde préviamente desenhado
• Retire o papel do verso da placa.
• Coloque a placa sobre a pele realizando movimentos circulares para facilitar a fixação.
• Caso seja o sistema de duas peças, coloque a parte inferior do aro da bolsa em contato com a parte inferior da placa.
• Dobre a abertura da bolsa ao redor da pinça de fechamento. Feche a pinça. Caso sua bolsa possua a tecnologia Hollister de fechamento por conectores plásticos, apenas dobre a abertura da bolsa 3 vezes.
• Limpe a pele ao redor do estoma. Seque bem a pele.
• Utilize o medidor de estomas para saber o tamanho exato do seu estoma.
• Desenhe o molde do estoma no verso da placa, não deixe a abertura da placa muito maior que o estoma. O ideal é manter de 2 mm a 3 mm de pele descoberta ao redor do estoma.
• Recorte a placa de acordo com o molde préviamente desenhado
• Retire o papel do verso da placa.
Remover o papel aderente do disco protetor de pele (A). |
Desprender o papel que protege o suporte adesivo (B), dobrando as pregas laterais (C) para trás. NÃO remover completamente o papel das bordas laterais, por enquanto. |
• Coloque a placa sobre a pele realizando movimentos circulares para facilitar a fixação.
• Caso seja o sistema de duas peças, coloque a parte inferior do aro da bolsa em contato com a parte inferior da placa.
• Dobre a abertura da bolsa ao redor da pinça de fechamento. Feche a pinça. Caso sua bolsa possua a tecnologia Hollister de fechamento por conectores plásticos, apenas dobre a abertura da bolsa 3 vezes.
*Se durante a troca da bolsa observar uma das seguintes alterações, procure o médico ou a enfermeira estomaterapeuta:
• Sangramento excessivo.
• Cianose (cor roxa) do estoma – indica redução da circulação sanguínea do estoma.
• Irritação da pele ao redor do estoma.
• Redução excessiva no tamanho do estoma.
• Presença de pus.
• Cianose (cor roxa) do estoma – indica redução da circulação sanguínea do estoma.
• Irritação da pele ao redor do estoma.
• Redução excessiva no tamanho do estoma.
• Presença de pus.
Frequência da Troca
Nas colostomias, o sistema deve ser trocado a cada quatro ou cinco dias. Nas ileostomias e urostomias o sistema deve ser trocado a cada dois ou três dias. O sistema deve ser trocado antes deste período quando apresentar vazamentos.
Esvazie a bolsa sempre que fezes ou urina preencherem 1/3 de sua capacidade. Isto evita o peso excessivo da bolsa e reduz o risco de descolamento da placa.
Vídeos informações
VÍDEO 1 |
|
VÍDEO 2 |
|
VÍDEO 3 |
|
VÍDEO 4 |
|
VÍDEO 5 | ||||||||||||||||||||||||||
|
Populares
Seguidores
Contatos
Arquivo do blog
Destaque
CARTEIRA DE IDENTIFICAÇÃO DE OSTOMIZADO
OS INTERESSADOS ENTREM EM CONTATO ATRAVES DE: email: ostomizadosvaleparaiba@hotmail.com facebook: www.facebook.c...
Visualizações
Nuvem de tags
Abscesso
(1)
Agradecimentos
(4)
Alimentação
(10)
Angiodisplasias
(1)
Associações
(4)
Associações.
(7)
Atendimentos
(4)
Blog
(1)
Campanhas
(2)
Chrohn
(1)
Colite
(2)
Cólon e reto
(1)
Colonoscopia
(13)
Colorretal
(1)
Colostomia
(13)
Comunicados
(3)
Conquistas
(4)
Conscientizações
(5)
Conscientizações.
(3)
Contatos
(3)
Convite
(2)
Convocações
(6)
Cursos
(1)
Depoimento
(17)
Direitos dos Ostomizados
(16)
Diverticulite
(2)
Doações
(3)
Encontros
(8)
Estatísticas
(3)
Estomaterapia
(4)
Evento
(8)
Exames
(6)
Família
(4)
Fístula
(2)
Gravidez
(3)
Hirschsprung
(2)
Histórico
(1)
Homenagens
(11)
Ileostomia
(3)
Incontinência
(2)
INFORMAÇÃO
(161)
Informações
(147)
Informativos
(1)
Instalações.
(2)
Irrigação.
(2)
Megacólon
(1)
Mensagens
(22)
MUSICA
(1)
Notícias
(14)
Obstrução
(1)
Orientações
(39)
Ostomia
(29)
Palavra do Presidente
(13)
Palestras
(5)
Parcerias
(2)
Pólipos
(7)
Polipose
(8)
Prefeitura
(6)
Prevenções
(11)
Produtos
(7)
Projetos
(13)
Quem somos
(1)
Requerimentos
(1)
Retocolite
(3)
Reunião
(3)
Reuniões.
(67)
Saudações.
(1)
Sede
(1)
Sexualidade
(1)
Sintomas
(3)
Sobre nós
(2)
Urostomia
(6)
Vídeos
(22)
Visitas
(20)
0 comentários: