ASPECTOS SEXUAIS DE UMA OSTOMIA
Posted at 10:36:00 | in INFORMAÇÃO
ASPECTOS SOCIAIS, PSICOLÓGICOS E SEXUAIS DE UMA OSTOMIA
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ASPECTOS SOCIAIS, PSICOLÓGICOS E SEXUAIS DE UMA OSTOMIA
ASPECTOS SOCIAIS E PSICOLÓGICOS
A pessoa portadora de uma ostomia, após a cirurgia, pode e deve tentar viver uma vida normal. Deve voltar às suas atividades diárias progressivamente, evitando carregar pesos nos 3 primeiros meses, bem como mover móveis e fazer exercícios abdominais intensos (CARROCEDA, 2005). Geralmente, após a cirurgia, há um período de adaptação à mudança corporal, até que o cuidador ou o próprio portador de ostomia faça o cuidado ao ostoma. Além disso, nesta fase, a pessoa ostomizada tem de encarar o fato de que não eliminará seus dejetos pelas vias naturais e que não terá mais o controle sobre suas eliminações (CAVALHEIRA, 1999).
Cada pessoa reage diferentemente ao fato de “ser ostomizado”. Muitos deles têm a auto-estima afetada, o que os prejudica nos relacionamentos interpessoais, levando-os, muitas vezes, ao isolamento e depressão. É muito importante uma atitude positiva do próprio paciente, pois assim, conseguirá mais motivação para estudar, trabalhar, enfim, fazer as coisas que gosta e alcançar seus objetivos pessoais.
Para tanto, o ostomizado deve entender que, a partir da cirurgia, não se tornou um “estoma ambulante”, mas continua sendo um ser humano integral, capaz de pensar, trabalhar, fazer esportes, relacionar-se com outros e portador de todas as necessidades bio, psico, social e espiritual a serem supridas. É assim que ele deve enxergar-se e também que deve ser visto por toda a sociedade.
ASPECTOS SEXUAIS
O ostomizado, muitas vezes, também encontra dificuldades com a sexualidade. Um dos fatores que cooperam com isso é a própria cirurgia, que pode lesionar nervos que se dirigem para a pelve, provocando ejaculação retrógrada (entrada de sêmen na bexiga em lugar de sair pela uretra durante ejaculação), impotência e diminuição da libido (SERRA, 2003). Outros fatores que podem afetar o desempenho sexual são os aspectos emocionais, como a preocupação com a aceitação do parceiro e em satisfazê-lo, bem como a baixa auto-estima.
Frente a isso, a equipe de saúde tem um importante papel de discutir com os portadores de ostomia e seus parceiros, seus problemas e indagações, a fim de que estes alcancem melhores formas de exercerem sua sexualidade.
A pessoa portadora de uma ostomia, após a cirurgia, pode e deve tentar viver uma vida normal. Deve voltar às suas atividades diárias progressivamente, evitando carregar pesos nos 3 primeiros meses, bem como mover móveis e fazer exercícios abdominais intensos (CARROCEDA, 2005). Geralmente, após a cirurgia, há um período de adaptação à mudança corporal, até que o cuidador ou o próprio portador de ostomia faça o cuidado ao ostoma. Além disso, nesta fase, a pessoa ostomizada tem de encarar o fato de que não eliminará seus dejetos pelas vias naturais e que não terá mais o controle sobre suas eliminações (CAVALHEIRA, 1999).
Cada pessoa reage diferentemente ao fato de “ser ostomizado”. Muitos deles têm a auto-estima afetada, o que os prejudica nos relacionamentos interpessoais, levando-os, muitas vezes, ao isolamento e depressão. É muito importante uma atitude positiva do próprio paciente, pois assim, conseguirá mais motivação para estudar, trabalhar, enfim, fazer as coisas que gosta e alcançar seus objetivos pessoais.
Para tanto, o ostomizado deve entender que, a partir da cirurgia, não se tornou um “estoma ambulante”, mas continua sendo um ser humano integral, capaz de pensar, trabalhar, fazer esportes, relacionar-se com outros e portador de todas as necessidades bio, psico, social e espiritual a serem supridas. É assim que ele deve enxergar-se e também que deve ser visto por toda a sociedade.
ASPECTOS SEXUAIS
O ostomizado, muitas vezes, também encontra dificuldades com a sexualidade. Um dos fatores que cooperam com isso é a própria cirurgia, que pode lesionar nervos que se dirigem para a pelve, provocando ejaculação retrógrada (entrada de sêmen na bexiga em lugar de sair pela uretra durante ejaculação), impotência e diminuição da libido (SERRA, 2003). Outros fatores que podem afetar o desempenho sexual são os aspectos emocionais, como a preocupação com a aceitação do parceiro e em satisfazê-lo, bem como a baixa auto-estima.
Frente a isso, a equipe de saúde tem um importante papel de discutir com os portadores de ostomia e seus parceiros, seus problemas e indagações, a fim de que estes alcancem melhores formas de exercerem sua sexualidade.
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