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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 21 de junho de 2013
1 Objetivos da campanha
A Campanha de Conscientização sobre
o Câncer do Intestino foi totalmente planejada e desenvolvida pela Sociedade
Brasileira de Coloproctologia, contando com o apoio do Instituto Nacional do
Câncer, Associação Médica Brasileira, Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Colégio
Brasileiro de Cirurgia Digestiva, Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva,
Sociedade Brasileira de Cancerologia, Associação Brasileira de Colite Ulcerativa
e Doença de Crohn e tem como objetivo esclarecer a população sobre o câncer do
intestino com o fim de:
• Evitar o aparecimento desse
câncer; • Aumentar a detecção precoce;
• Diminuir o número de mortes
causadas por esse câncer no Brasil.
O câncer do intestino grosso,
também chamado de tumor do cólon ou câncer colorretal, é uma doença que pode ser
evitada. Trata-se de um dos tumores mais freqüentes entre homens e mulheres do
mundo ocidental. É o quinto câncer mais diagnosticado no Brasil, e o segundo na
região Sudeste. Quando descoberto tardiamente, pode ser fatal. Quase metadade
dos pacientes com este câncer ainda morre em menos de 5 anos após o tratamento.
Por isso é tão importante a sua detecção precoce, quando a possibilidade de cura
é grande.
É encontrar o câncer do intestino
em uma fase bastante inicial, quando pode ser curado por meio de cirurgia. Em
casos mais avançados ainda há a possibilidade de cura, porém se tornam
necessárias operações maiores e a associação de quimioterapia e/ou radioterapia.
O câncer do intestino grosso (cólon
e reto) é facilmente evitável. Quase sempre ele se inicia através de um pólipo
que cresce na parede do intestino e que pode se transformar em câncer com o
passar do tempo. Quando um pólipo é retirado do intestino, durante o exame de
colonoscopia, está se impedindo que ele se transforme em câncer. Portanto, o
câncer do intestino pode ser prevenido removendo-se o pólipo antes que ele se
transforme em câncer, sem precisar de cirurgia.
Pólipos são lesões benignas que se
desenvolvem na mucosa do intestino grosso de algumas pessoas. Geralmente, não
causam sintomas e só são descobertos quando é realizado o exame de colonoscopia
ou Raio X do intestino (chamado de enema opaco). Através da
colonoscopia, o pólipo pode ser retirado e examinado para saber se já se
transformou em câncer.
Qualquer pessoa pode ter pólipos ao
longo da vida. Os jovens podem também e, muitas vezes, eles são associados a
doenças genéticas. Alguns hábitos podem facilitar o aparecimento de pólipo e de
câncer: o fumo, o consumo de dieta rica em gorduras e pobre em fibras, a
ingestão freqüente de álcool e de alimentos com corantes artificiais.
Idade maior que 50 anos torna
qualquer pessoa mais sujeita ao aparecimento deste câncer. Algumas situações
aumentam este risco. História pessoal ou familiar de:
• Pólipos benignos;
• Câncer do intestino; • Retocolite ulcerativa ou doença de Crohn; • Câncer de mama, ovário ou útero.
É o conjunto de medidas tomadas
para a identificação de pólipos ou de câncer precoce em indivíduos sem sintomas.
O exame mais importante para a
detecção precoce do câncer do intestino grosso e, sobretudo, do reto é o exame
proctológico. Este exame consiste no toque retal e na retossigmoidoscopia, que é
o exame da parte mais baixa do intestino. Quando adequadamente realizado, grande
número destes tumores pode ser identificado. O exame proctológico deve ser
complementado nos indivíduos de risco, ou em todos com sintomas intestinais,
pelo exame colonoscópico.
É o exame feito por dentro do
intestino com visão direta. Permite fazer coleta de material para biópsia ou a
retirada de pólipos. O exame requer limpeza adequada dos intestinos e leve
sedação anestésica.
Os tumores de intestino, em geral,
crescem de forma silenciosa. Os sintomas só aparecem quando estão mais
desenvolvidos. Consulte o médico sempre que notar os seguintes sintomas:
• Sangramento anal;
• Sangue nas fezes; • Alteração do hábito intestinal, ou seja, diarréia e obstipação alternados; • Vontade freqüente de ir ao banheiro banheiro com sensação de evacuação incompleta (puxos); • Dor ou desconforto abdominal; • Fraqueza; • Anemia; • Sensação de gases ou distensão; • Perda de peso sem causa aparente.
Se você apresentar algum destes
sintomas acima, procure um médico imediatamente. Note bem: nem todo sangramento
pelo ânus é causado por hemorróidas. Hemorróidas não causam câncer, porém podem
confundir o diagnóstico.
Se você pertence ao grupo
de risco normal, isto é, não tem os antecedentes já mencionados para
câncer, deve ser examinado a partir dos 50 anos, e fazer: pesquisa de sangue
oculto nas fezes (anualmente) e exame proctológico com
retossigmoidoscopia (repetir a cada 5 anos). A partir dos 60 anos,
acrescentar colonoscopia (preferivelmente) ou enema opaco
(repetir a cada 10 anos).
Se você pertence ao grupo
de risco aumentado, isto é, quando tem antecedente pessoal ou familiar
de câncer de intestino, deve iniciar o rastreamento aos 40 anos ou antes,
incluindo colonoscopia.
Além dos exames de rastreamento nas
idades adequadas, alimentação e estilo de vida saudáveis são muito importantes.
Algumas dicas:
• Consuma uma boa quantidade de
fibras;
• Reduza a quantidade de gorduras, principalmente as de origem animal; • Frutas e vegetais são muito importantes na prevenção do câncer in intestinal. É recomendado que você coma pelo menos de 25 a 30g de fibras por dia, cerca de duas xícaras e meia/verduras ao dia. O uso de suplementos alimentares com fibras pode ajudá-lo a atingir esta meta.
1 - Idade igual ou maior que 50
anos? Sim...... Não........
2 - Você já teve pólipo ou câncer
no intestino? Sim...... Não........
3 - Alguém de sua família (1°.
grau) já teve pólipo ou câncer no intestino? Sim...... Não........
4 - Você tem doença de Crohn ou
retocolite ulcerativa? Sim...... Não........
5 - Se for mulher, você já teve
câncer de mama, ovário ou endométrio? Sim...... Não........
Resultado:
Risco normal: sim,
apenas para questão 1.
Risco aumentado:
sim, para questão 2, 3, 4 ou 5.
Fonte: informativo
Câncer do Intestino: Fique de Olho, da Sociedade
Brasileira de Coloproctologia.
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2010
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PREVENÇAO AO CÂNCER COLORRETAL
Posted at 21:15:00 |  in Prevenções
| 
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1 Objetivos da campanha
A Campanha de Conscientização sobre
o Câncer do Intestino foi totalmente planejada e desenvolvida pela Sociedade
Brasileira de Coloproctologia, contando com o apoio do Instituto Nacional do
Câncer, Associação Médica Brasileira, Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Colégio
Brasileiro de Cirurgia Digestiva, Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva,
Sociedade Brasileira de Cancerologia, Associação Brasileira de Colite Ulcerativa
e Doença de Crohn e tem como objetivo esclarecer a população sobre o câncer do
intestino com o fim de:
• Evitar o aparecimento desse
câncer; • Aumentar a detecção precoce;
• Diminuir o número de mortes
causadas por esse câncer no Brasil.
O câncer do intestino grosso,
também chamado de tumor do cólon ou câncer colorretal, é uma doença que pode ser
evitada. Trata-se de um dos tumores mais freqüentes entre homens e mulheres do
mundo ocidental. É o quinto câncer mais diagnosticado no Brasil, e o segundo na
região Sudeste. Quando descoberto tardiamente, pode ser fatal. Quase metadade
dos pacientes com este câncer ainda morre em menos de 5 anos após o tratamento.
Por isso é tão importante a sua detecção precoce, quando a possibilidade de cura
é grande.
É encontrar o câncer do intestino
em uma fase bastante inicial, quando pode ser curado por meio de cirurgia. Em
casos mais avançados ainda há a possibilidade de cura, porém se tornam
necessárias operações maiores e a associação de quimioterapia e/ou radioterapia.
O câncer do intestino grosso (cólon
e reto) é facilmente evitável. Quase sempre ele se inicia através de um pólipo
que cresce na parede do intestino e que pode se transformar em câncer com o
passar do tempo. Quando um pólipo é retirado do intestino, durante o exame de
colonoscopia, está se impedindo que ele se transforme em câncer. Portanto, o
câncer do intestino pode ser prevenido removendo-se o pólipo antes que ele se
transforme em câncer, sem precisar de cirurgia.
Pólipos são lesões benignas que se
desenvolvem na mucosa do intestino grosso de algumas pessoas. Geralmente, não
causam sintomas e só são descobertos quando é realizado o exame de colonoscopia
ou Raio X do intestino (chamado de enema opaco). Através da
colonoscopia, o pólipo pode ser retirado e examinado para saber se já se
transformou em câncer.
Qualquer pessoa pode ter pólipos ao
longo da vida. Os jovens podem também e, muitas vezes, eles são associados a
doenças genéticas. Alguns hábitos podem facilitar o aparecimento de pólipo e de
câncer: o fumo, o consumo de dieta rica em gorduras e pobre em fibras, a
ingestão freqüente de álcool e de alimentos com corantes artificiais.
Idade maior que 50 anos torna
qualquer pessoa mais sujeita ao aparecimento deste câncer. Algumas situações
aumentam este risco. História pessoal ou familiar de:
• Pólipos benignos;
• Câncer do intestino; • Retocolite ulcerativa ou doença de Crohn; • Câncer de mama, ovário ou útero.
É o conjunto de medidas tomadas
para a identificação de pólipos ou de câncer precoce em indivíduos sem sintomas.
O exame mais importante para a
detecção precoce do câncer do intestino grosso e, sobretudo, do reto é o exame
proctológico. Este exame consiste no toque retal e na retossigmoidoscopia, que é
o exame da parte mais baixa do intestino. Quando adequadamente realizado, grande
número destes tumores pode ser identificado. O exame proctológico deve ser
complementado nos indivíduos de risco, ou em todos com sintomas intestinais,
pelo exame colonoscópico.
É o exame feito por dentro do
intestino com visão direta. Permite fazer coleta de material para biópsia ou a
retirada de pólipos. O exame requer limpeza adequada dos intestinos e leve
sedação anestésica.
Os tumores de intestino, em geral,
crescem de forma silenciosa. Os sintomas só aparecem quando estão mais
desenvolvidos. Consulte o médico sempre que notar os seguintes sintomas:
• Sangramento anal;
• Sangue nas fezes; • Alteração do hábito intestinal, ou seja, diarréia e obstipação alternados; • Vontade freqüente de ir ao banheiro banheiro com sensação de evacuação incompleta (puxos); • Dor ou desconforto abdominal; • Fraqueza; • Anemia; • Sensação de gases ou distensão; • Perda de peso sem causa aparente.
Se você apresentar algum destes
sintomas acima, procure um médico imediatamente. Note bem: nem todo sangramento
pelo ânus é causado por hemorróidas. Hemorróidas não causam câncer, porém podem
confundir o diagnóstico.
Se você pertence ao grupo
de risco normal, isto é, não tem os antecedentes já mencionados para
câncer, deve ser examinado a partir dos 50 anos, e fazer: pesquisa de sangue
oculto nas fezes (anualmente) e exame proctológico com
retossigmoidoscopia (repetir a cada 5 anos). A partir dos 60 anos,
acrescentar colonoscopia (preferivelmente) ou enema opaco
(repetir a cada 10 anos).
Se você pertence ao grupo
de risco aumentado, isto é, quando tem antecedente pessoal ou familiar
de câncer de intestino, deve iniciar o rastreamento aos 40 anos ou antes,
incluindo colonoscopia.
Além dos exames de rastreamento nas
idades adequadas, alimentação e estilo de vida saudáveis são muito importantes.
Algumas dicas:
• Consuma uma boa quantidade de
fibras;
• Reduza a quantidade de gorduras, principalmente as de origem animal; • Frutas e vegetais são muito importantes na prevenção do câncer in intestinal. É recomendado que você coma pelo menos de 25 a 30g de fibras por dia, cerca de duas xícaras e meia/verduras ao dia. O uso de suplementos alimentares com fibras pode ajudá-lo a atingir esta meta.
1 - Idade igual ou maior que 50
anos? Sim...... Não........
2 - Você já teve pólipo ou câncer
no intestino? Sim...... Não........
3 - Alguém de sua família (1°.
grau) já teve pólipo ou câncer no intestino? Sim...... Não........
4 - Você tem doença de Crohn ou
retocolite ulcerativa? Sim...... Não........
5 - Se for mulher, você já teve
câncer de mama, ovário ou endométrio? Sim...... Não........
Resultado:
Risco normal: sim,
apenas para questão 1.
Risco aumentado:
sim, para questão 2, 3, 4 ou 5.
Fonte: informativo
Câncer do Intestino: Fique de Olho, da Sociedade
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sábado, 27 de abril de 2013
Neste sabado dia 27 de Abril de 2013 , o GAPC promoveu a Campanha CANCER MASCULINO, SEM VERGONHA DE PREVENIR, abordando a prevencao do cancer de prostata, realizado na Praça D. Epaminondas no centro de Taubate com o apoio do Faculdade Anhanguera e a AVO participou do evento divulgando tambem a Ostomia.
GAPC - CAMPANHA PREVENCAO CANCER MASCULINO
Posted at 21:19:00 |  in Prevenções
| 
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Neste sabado dia 27 de Abril de 2013 , o GAPC promoveu a Campanha CANCER MASCULINO, SEM VERGONHA DE PREVENIR, abordando a prevencao do cancer de prostata, realizado na Praça D. Epaminondas no centro de Taubate com o apoio do Faculdade Anhanguera e a AVO participou do evento divulgando tambem a Ostomia.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Saiba como evitar o câncer colorretal
A doença é uma das maiores preocupações da ABRAPRECI
O câncer colorretal, também conhecido como de Câncer de Intestino, corresponde a aproximadamente 15% de todos os casos de câncer. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que neste ano sejam diagnosticados mais de 30 mil novos casos no Brasil.Ele atinge a parte final do intestino, que abrange o intestino grosso (também chamado de como cólon) e o reto. A maioria desses tumores surge como evolução de lesões, os chamados pólipos, que são lesões benignas podem surgir na parede do intestino grosso e, quando não tratadas, tornam-se malignas.
Assim, tratar os pólipos no início e adquirir hábitos preventivos aumenta as chances de cura, que são altas no caso câncer colorretal.
Fatores de risco
A maior utilização do exame de sangue oculto nas fezes e da colonoscopia diminuiu a taxa de mortalidade nos últimos anos. Outra estratégia importante de prevenção é adquirir hábitos saudáveis. A alimentação com alto teor de gordura e poucas fibras favorece o aparecimento da doença, bem como a obesidade, o sedentarismo e o tabagismo são prejudiciais para a saúde do intestino.
Existem ainda fatores não controláveis, mas que exigem atenção para que o acompanhamento médico seja ainda mais cuidadoso. Ter mais que 50 anos de idade, ter colite ulcerativa ou Doença de Crohn, pólipos não detectados e tratados, câncer de mama, ovário ou útero, além de histórico familiar dessas doenças são um sinal de alerta para o câncer colorretal.
Apesar de todos esses fatores, a doença pode fazer vítimas que não se incluem entre eles. Com uma boa detecção, através de exame físico, de sangue oculto nas fezes, colonoscopia ou sigmoidoscopia, a doença tem grandes chances de ser curada.
SAIBA COMO EVITAR O CÂNCER COLORRETAL
Posted at 19:30:00 |  in Prevenções
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Saiba como evitar o câncer colorretal
A doença é uma das maiores preocupações da ABRAPRECI
O câncer colorretal, também conhecido como de Câncer de Intestino, corresponde a aproximadamente 15% de todos os casos de câncer. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que neste ano sejam diagnosticados mais de 30 mil novos casos no Brasil.Ele atinge a parte final do intestino, que abrange o intestino grosso (também chamado de como cólon) e o reto. A maioria desses tumores surge como evolução de lesões, os chamados pólipos, que são lesões benignas podem surgir na parede do intestino grosso e, quando não tratadas, tornam-se malignas.
Assim, tratar os pólipos no início e adquirir hábitos preventivos aumenta as chances de cura, que são altas no caso câncer colorretal.
Fatores de risco
A maior utilização do exame de sangue oculto nas fezes e da colonoscopia diminuiu a taxa de mortalidade nos últimos anos. Outra estratégia importante de prevenção é adquirir hábitos saudáveis. A alimentação com alto teor de gordura e poucas fibras favorece o aparecimento da doença, bem como a obesidade, o sedentarismo e o tabagismo são prejudiciais para a saúde do intestino.
Existem ainda fatores não controláveis, mas que exigem atenção para que o acompanhamento médico seja ainda mais cuidadoso. Ter mais que 50 anos de idade, ter colite ulcerativa ou Doença de Crohn, pólipos não detectados e tratados, câncer de mama, ovário ou útero, além de histórico familiar dessas doenças são um sinal de alerta para o câncer colorretal.
Apesar de todos esses fatores, a doença pode fazer vítimas que não se incluem entre eles. Com uma boa detecção, através de exame físico, de sangue oculto nas fezes, colonoscopia ou sigmoidoscopia, a doença tem grandes chances de ser curada.
Por dentro do câncer colorretal
Boa parte dos casos não têm origem familiar, o que faz da prevenção algo fundamental
O sistema digestivo começa na boca, passando pelo esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e terminando no ânus. O intestino grosso armazena os resíduos da digestão e é formado pelo cólon, reto e ânus.
A ocorrência e mortalidade por câncer colorretal mostra uma tendência de crescimento, principalmente em países desenvolvidos e áreas urbanas. Os tumores colorretais atingem um número maior de pessoas a partir dos 50 anos. No Brasil, com o aumento da expectativa de vida, esse câncer está cada fez mais frequente, fazendo com que a prevenção seja a palavra de ordem do momento.
Boa parte dos tumores do intestino grosso têm origem nos pólipos sendo o adenoma ou pólipo adenomatoso a lesão precursora da maioria dos cânceres colorretais. Ele apresenta alta incidência em faixas etárias avançadas e pode ser bem pequeno inicialmente. O grande perigo que envolve esse tipo de câncer é que a maioria dos pólipos cresce de maneira lenta, com a possibilidade alta de serem benignos por anos antes de se transformarem em câncer. O período estimado para essa evolução é de dez a quinze anos.
O rastreamento tem o principal objetivo de encontrar os pólipos para que se proceda de sua ressecção, o que pode prevenir o câncer. Uma boa evidência indireta de que os pólipos adenomatosos devem ser tratados pode ser encontrada no estudo do “National Polyp Study” (NPS), dos Estados Unidos. Nele, pacientes submetidos à colonoscopia e que tiveram os pólipos encontrados todos removidos apresentaram uma redução de 76 a 90% na incidência de câncer do intestino.
Outras estimativas dão conta de que em até 75% dos casos, o câncer de intestino não tem caráter familiar, o que aumenta a necessidade de hábitos preventivos e rastreamento. O risco pode ser avaliado dentro das seguintes faixas:
- Risco habitual: pessoas com mais de 50 anos e sem outros fatores de risco;
- Risco moderado: histórico pessoal de pólipo maior do que um centímetro ou múltiplos pólipos de qualquer tamanho e os indivíduos com antecedente pessoal de câncer do intestino tratado, além de pessoas com histórico familiar de câncer de intestino ou câncer ginecológico (mama, endométrio ou ovário) em um ou mais parentes de primeiro grau;
- Alto risco: indivíduos com histórico familiar de polipose adenomatosa familiar, ou de câncer colorretal hereditário não-polipóide, ou ainda que apresentem diagnóstico de doença inflamatória intestinal (Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa).
O sistema digestivo começa na boca, passando pelo esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e terminando no ânus. O intestino grosso armazena os resíduos da digestão e é formado pelo cólon, reto e ânus.
A ocorrência e mortalidade por câncer colorretal mostra uma tendência de crescimento, principalmente em países desenvolvidos e áreas urbanas. Os tumores colorretais atingem um número maior de pessoas a partir dos 50 anos. No Brasil, com o aumento da expectativa de vida, esse câncer está cada fez mais frequente, fazendo com que a prevenção seja a palavra de ordem do momento.
Boa parte dos tumores do intestino grosso têm origem nos pólipos sendo o adenoma ou pólipo adenomatoso a lesão precursora da maioria dos cânceres colorretais. Ele apresenta alta incidência em faixas etárias avançadas e pode ser bem pequeno inicialmente. O grande perigo que envolve esse tipo de câncer é que a maioria dos pólipos cresce de maneira lenta, com a possibilidade alta de serem benignos por anos antes de se transformarem em câncer. O período estimado para essa evolução é de dez a quinze anos.
O rastreamento tem o principal objetivo de encontrar os pólipos para que se proceda de sua ressecção, o que pode prevenir o câncer. Uma boa evidência indireta de que os pólipos adenomatosos devem ser tratados pode ser encontrada no estudo do “National Polyp Study” (NPS), dos Estados Unidos. Nele, pacientes submetidos à colonoscopia e que tiveram os pólipos encontrados todos removidos apresentaram uma redução de 76 a 90% na incidência de câncer do intestino.
Outras estimativas dão conta de que em até 75% dos casos, o câncer de intestino não tem caráter familiar, o que aumenta a necessidade de hábitos preventivos e rastreamento. O risco pode ser avaliado dentro das seguintes faixas:
- Risco habitual: pessoas com mais de 50 anos e sem outros fatores de risco;
- Risco moderado: histórico pessoal de pólipo maior do que um centímetro ou múltiplos pólipos de qualquer tamanho e os indivíduos com antecedente pessoal de câncer do intestino tratado, além de pessoas com histórico familiar de câncer de intestino ou câncer ginecológico (mama, endométrio ou ovário) em um ou mais parentes de primeiro grau;
- Alto risco: indivíduos com histórico familiar de polipose adenomatosa familiar, ou de câncer colorretal hereditário não-polipóide, ou ainda que apresentem diagnóstico de doença inflamatória intestinal (Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa).
POR DENTRO DO CÂNCER COLORRETAL
Posted at 19:22:00 |  in Prevenções
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Por dentro do câncer colorretal
Boa parte dos casos não têm origem familiar, o que faz da prevenção algo fundamental
O sistema digestivo começa na boca, passando pelo esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e terminando no ânus. O intestino grosso armazena os resíduos da digestão e é formado pelo cólon, reto e ânus.
A ocorrência e mortalidade por câncer colorretal mostra uma tendência de crescimento, principalmente em países desenvolvidos e áreas urbanas. Os tumores colorretais atingem um número maior de pessoas a partir dos 50 anos. No Brasil, com o aumento da expectativa de vida, esse câncer está cada fez mais frequente, fazendo com que a prevenção seja a palavra de ordem do momento.
Boa parte dos tumores do intestino grosso têm origem nos pólipos sendo o adenoma ou pólipo adenomatoso a lesão precursora da maioria dos cânceres colorretais. Ele apresenta alta incidência em faixas etárias avançadas e pode ser bem pequeno inicialmente. O grande perigo que envolve esse tipo de câncer é que a maioria dos pólipos cresce de maneira lenta, com a possibilidade alta de serem benignos por anos antes de se transformarem em câncer. O período estimado para essa evolução é de dez a quinze anos.
O rastreamento tem o principal objetivo de encontrar os pólipos para que se proceda de sua ressecção, o que pode prevenir o câncer. Uma boa evidência indireta de que os pólipos adenomatosos devem ser tratados pode ser encontrada no estudo do “National Polyp Study” (NPS), dos Estados Unidos. Nele, pacientes submetidos à colonoscopia e que tiveram os pólipos encontrados todos removidos apresentaram uma redução de 76 a 90% na incidência de câncer do intestino.
Outras estimativas dão conta de que em até 75% dos casos, o câncer de intestino não tem caráter familiar, o que aumenta a necessidade de hábitos preventivos e rastreamento. O risco pode ser avaliado dentro das seguintes faixas:
- Risco habitual: pessoas com mais de 50 anos e sem outros fatores de risco;
- Risco moderado: histórico pessoal de pólipo maior do que um centímetro ou múltiplos pólipos de qualquer tamanho e os indivíduos com antecedente pessoal de câncer do intestino tratado, além de pessoas com histórico familiar de câncer de intestino ou câncer ginecológico (mama, endométrio ou ovário) em um ou mais parentes de primeiro grau;
- Alto risco: indivíduos com histórico familiar de polipose adenomatosa familiar, ou de câncer colorretal hereditário não-polipóide, ou ainda que apresentem diagnóstico de doença inflamatória intestinal (Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa).
O sistema digestivo começa na boca, passando pelo esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e terminando no ânus. O intestino grosso armazena os resíduos da digestão e é formado pelo cólon, reto e ânus.
A ocorrência e mortalidade por câncer colorretal mostra uma tendência de crescimento, principalmente em países desenvolvidos e áreas urbanas. Os tumores colorretais atingem um número maior de pessoas a partir dos 50 anos. No Brasil, com o aumento da expectativa de vida, esse câncer está cada fez mais frequente, fazendo com que a prevenção seja a palavra de ordem do momento.
Boa parte dos tumores do intestino grosso têm origem nos pólipos sendo o adenoma ou pólipo adenomatoso a lesão precursora da maioria dos cânceres colorretais. Ele apresenta alta incidência em faixas etárias avançadas e pode ser bem pequeno inicialmente. O grande perigo que envolve esse tipo de câncer é que a maioria dos pólipos cresce de maneira lenta, com a possibilidade alta de serem benignos por anos antes de se transformarem em câncer. O período estimado para essa evolução é de dez a quinze anos.
O rastreamento tem o principal objetivo de encontrar os pólipos para que se proceda de sua ressecção, o que pode prevenir o câncer. Uma boa evidência indireta de que os pólipos adenomatosos devem ser tratados pode ser encontrada no estudo do “National Polyp Study” (NPS), dos Estados Unidos. Nele, pacientes submetidos à colonoscopia e que tiveram os pólipos encontrados todos removidos apresentaram uma redução de 76 a 90% na incidência de câncer do intestino.
Outras estimativas dão conta de que em até 75% dos casos, o câncer de intestino não tem caráter familiar, o que aumenta a necessidade de hábitos preventivos e rastreamento. O risco pode ser avaliado dentro das seguintes faixas:
- Risco habitual: pessoas com mais de 50 anos e sem outros fatores de risco;
- Risco moderado: histórico pessoal de pólipo maior do que um centímetro ou múltiplos pólipos de qualquer tamanho e os indivíduos com antecedente pessoal de câncer do intestino tratado, além de pessoas com histórico familiar de câncer de intestino ou câncer ginecológico (mama, endométrio ou ovário) em um ou mais parentes de primeiro grau;
- Alto risco: indivíduos com histórico familiar de polipose adenomatosa familiar, ou de câncer colorretal hereditário não-polipóide, ou ainda que apresentem diagnóstico de doença inflamatória intestinal (Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa).
A importância de rastrear o câncer colorretal
Guarde bem esses nomes: sangue oculto nas fezes e colonoscopia
O câncer colorretal está entre os cinco mais frequentes na população brasileira, como apontam dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), sendo também um dos mais frequentes tumores no mundo, principalmente em países desenvolvidos.
Apesar deste quadro, o câncer colorretal tem boas chances prevenção e de detecção precoce, tendo em vista que grande parte dos tumores começa como uma lesão benigna, os pólipos, que podem ao longo do tempo transformar em câncer. A detecção precoce eleva a chance de cura.
Atualmente, o rastreamento é feito principalmente com o exame de sangue oculto nas fezes, que deve ser realizado em pessoas com 50 anos a 75 anos, que é realizado anualmente. O exame é de fácil realização e de baixo custo – e é uma aposta da ABRAPRECI para diminuir a mortalidade do câncer colorretal.
A colonoscopia atua como parceira no rastreamento. Se a pesquisa de sangue oculto for positiva, recomenda-se a complementação com a colonoscopia. Além disso, em grupos de risco, os métodos endoscópicos devem ser priorizados e realizados em intervalos determinados pelo médico.
O exame consiste em uma avaliação endoscópica do intestino grosso, com a introdução de uma câmera pelo ânus que percorre todo intestino grosso.
O grupo de risco pode ser definido pelos seguintes fatores:
Risco Habitual
- Pessoas com mais de 50 anos;
Risco Moderado
- Histórico familiar de Câncer colorretal;
- Histórico familiar de pólipos adenomatosos;
- Histórico pessoal de pólipos adenomatosos;
-Histórico pessoal de tumor colorretal, de mama, miométrio e ovários;
Alto Risco
- Histórico pessoal de Doença Inflamatória intestinal, ou Doença de Crohn, pacientes com retocolite ulcerativa;
Uma das preocupações deste câncer é a de que os sintomas tardam a aparecer, vindo somente em estágio mais desenvolvido do tumor. Os sinais mais comuns são dores no abdômen, alteração do ritmo das evacuações, sangue nas fezes, dor ao evacuar ou sensação de evacuação incompleta.
O câncer colorretal está entre os cinco mais frequentes na população brasileira, como apontam dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), sendo também um dos mais frequentes tumores no mundo, principalmente em países desenvolvidos.
Apesar deste quadro, o câncer colorretal tem boas chances prevenção e de detecção precoce, tendo em vista que grande parte dos tumores começa como uma lesão benigna, os pólipos, que podem ao longo do tempo transformar em câncer. A detecção precoce eleva a chance de cura.
Atualmente, o rastreamento é feito principalmente com o exame de sangue oculto nas fezes, que deve ser realizado em pessoas com 50 anos a 75 anos, que é realizado anualmente. O exame é de fácil realização e de baixo custo – e é uma aposta da ABRAPRECI para diminuir a mortalidade do câncer colorretal.
A colonoscopia atua como parceira no rastreamento. Se a pesquisa de sangue oculto for positiva, recomenda-se a complementação com a colonoscopia. Além disso, em grupos de risco, os métodos endoscópicos devem ser priorizados e realizados em intervalos determinados pelo médico.
O exame consiste em uma avaliação endoscópica do intestino grosso, com a introdução de uma câmera pelo ânus que percorre todo intestino grosso.
O grupo de risco pode ser definido pelos seguintes fatores:
Risco Habitual
- Pessoas com mais de 50 anos;
Risco Moderado
- Histórico familiar de Câncer colorretal;
- Histórico familiar de pólipos adenomatosos;
- Histórico pessoal de pólipos adenomatosos;
-Histórico pessoal de tumor colorretal, de mama, miométrio e ovários;
Alto Risco
- Histórico pessoal de Doença Inflamatória intestinal, ou Doença de Crohn, pacientes com retocolite ulcerativa;
Uma das preocupações deste câncer é a de que os sintomas tardam a aparecer, vindo somente em estágio mais desenvolvido do tumor. Os sinais mais comuns são dores no abdômen, alteração do ritmo das evacuações, sangue nas fezes, dor ao evacuar ou sensação de evacuação incompleta.
RASTREAR O CÂNCER COLORRETAL
Posted at 19:18:00 |  in Prevenções
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A importância de rastrear o câncer colorretal
Guarde bem esses nomes: sangue oculto nas fezes e colonoscopia
O câncer colorretal está entre os cinco mais frequentes na população brasileira, como apontam dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), sendo também um dos mais frequentes tumores no mundo, principalmente em países desenvolvidos.
Apesar deste quadro, o câncer colorretal tem boas chances prevenção e de detecção precoce, tendo em vista que grande parte dos tumores começa como uma lesão benigna, os pólipos, que podem ao longo do tempo transformar em câncer. A detecção precoce eleva a chance de cura.
Atualmente, o rastreamento é feito principalmente com o exame de sangue oculto nas fezes, que deve ser realizado em pessoas com 50 anos a 75 anos, que é realizado anualmente. O exame é de fácil realização e de baixo custo – e é uma aposta da ABRAPRECI para diminuir a mortalidade do câncer colorretal.
A colonoscopia atua como parceira no rastreamento. Se a pesquisa de sangue oculto for positiva, recomenda-se a complementação com a colonoscopia. Além disso, em grupos de risco, os métodos endoscópicos devem ser priorizados e realizados em intervalos determinados pelo médico.
O exame consiste em uma avaliação endoscópica do intestino grosso, com a introdução de uma câmera pelo ânus que percorre todo intestino grosso.
O grupo de risco pode ser definido pelos seguintes fatores:
Risco Habitual
- Pessoas com mais de 50 anos;
Risco Moderado
- Histórico familiar de Câncer colorretal;
- Histórico familiar de pólipos adenomatosos;
- Histórico pessoal de pólipos adenomatosos;
-Histórico pessoal de tumor colorretal, de mama, miométrio e ovários;
Alto Risco
- Histórico pessoal de Doença Inflamatória intestinal, ou Doença de Crohn, pacientes com retocolite ulcerativa;
Uma das preocupações deste câncer é a de que os sintomas tardam a aparecer, vindo somente em estágio mais desenvolvido do tumor. Os sinais mais comuns são dores no abdômen, alteração do ritmo das evacuações, sangue nas fezes, dor ao evacuar ou sensação de evacuação incompleta.
O câncer colorretal está entre os cinco mais frequentes na população brasileira, como apontam dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), sendo também um dos mais frequentes tumores no mundo, principalmente em países desenvolvidos.
Apesar deste quadro, o câncer colorretal tem boas chances prevenção e de detecção precoce, tendo em vista que grande parte dos tumores começa como uma lesão benigna, os pólipos, que podem ao longo do tempo transformar em câncer. A detecção precoce eleva a chance de cura.
Atualmente, o rastreamento é feito principalmente com o exame de sangue oculto nas fezes, que deve ser realizado em pessoas com 50 anos a 75 anos, que é realizado anualmente. O exame é de fácil realização e de baixo custo – e é uma aposta da ABRAPRECI para diminuir a mortalidade do câncer colorretal.
A colonoscopia atua como parceira no rastreamento. Se a pesquisa de sangue oculto for positiva, recomenda-se a complementação com a colonoscopia. Além disso, em grupos de risco, os métodos endoscópicos devem ser priorizados e realizados em intervalos determinados pelo médico.
O exame consiste em uma avaliação endoscópica do intestino grosso, com a introdução de uma câmera pelo ânus que percorre todo intestino grosso.
O grupo de risco pode ser definido pelos seguintes fatores:
Risco Habitual
- Pessoas com mais de 50 anos;
Risco Moderado
- Histórico familiar de Câncer colorretal;
- Histórico familiar de pólipos adenomatosos;
- Histórico pessoal de pólipos adenomatosos;
-Histórico pessoal de tumor colorretal, de mama, miométrio e ovários;
Alto Risco
- Histórico pessoal de Doença Inflamatória intestinal, ou Doença de Crohn, pacientes com retocolite ulcerativa;
Uma das preocupações deste câncer é a de que os sintomas tardam a aparecer, vindo somente em estágio mais desenvolvido do tumor. Os sinais mais comuns são dores no abdômen, alteração do ritmo das evacuações, sangue nas fezes, dor ao evacuar ou sensação de evacuação incompleta.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
O cólon, incluindo o reto, é o sítio mais freqüente de tumores primários do que qualquer outro órgão do corpo humano.
Trata-se do quinto tipo de tumor maligno mais freqüente no Brasil.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, estima-se que ocorrem no Brasil, cerca de 20.000 casos novos de câncer do intestino grosso (ou colorretal, ou do cólon e do reto) e que cerca de 7.000 brasileiros morrem por conta da doença anualmente.
A chance de uma pessoa desenvolver câncer do intestino grosso ao longo de sua vida é de, em média, 1 em 20.
O risco de se desenvolver câncer do intestino grosso após os 50 anos é de cerca de 1%.
PORQUE PREVENIR
O câncer colorretal é um mal silencioso. A maioria dos tumores do intestino grosso não leva a qualquer sintoma até que tenha atingido um tamanho considerável o que diminui as chances de cura.
A chance de obter cura para os indivíduos com câncer colorretal e com sintomas é de cerca de 50% e pouco melhorou nos últimos 50 anos apesar dos avanços alcançados no seu diagnóstico e tratamento. Por outro lado, a chance de curar um indivíduo para o qual foi feito diagnóstico de câncer antes de ele desenvolver sintomas é de 80%.
Por isso, a melhor forma de se reduzir a chance de morrer de câncer colorretal é através de seu diagnóstico precoce. Só é possível diagnosticar precocemente se praticamos a prevenção, conhecida no meio médico como rastreamento.
A maioria dos casos de câncer colorretal se origina a partir de precursores benignos, os pólipos. Se os pólipos forem removidos, o câncer pode ser evitado.
QUEM TEM MAIOR RISCO DE ADQUIRIR CANCER DE INTESTINO
Eis os grupos de indivíduos com maior chance de desenvolver câncer do cólon e do reto:
Toda a população com mais de 50 anos
Os indivíduos com história familiar de:
- câncer do intestino,
- pólipos do intestino,
- câncer do endométrio (útero),
- câncer de mama, e
- câncer de ovário.
Os pacientes com doença inflamatória intestinal de longa evolução
De um modo geral, quanto mais jovens forem os antecedentes familiares dos tumores acima relacionados, maior o risco de se ter o tumor.
Existem também evidências acerca do papel das gorduras saturadas na origem do câncer do intestino grosso. A dieta pobre em gordura animal e rica em fibras (legumes, verduras, cereais e frutas) é fator protetor contra o câncer do intestino.
Modernamente, a American Society of Cancer elaborou um modelo de dieta rica em frutas, vegetais e fibras e pobre em gorduras para prevenção do câncer colorretal (ver tabela abaixo).
Prevenção do câncer colorretal: Recomendações dietéticas
Limitar a ingestão de gordura em 25-30% das calorias diárias
Aumentar a quantidade e variedade de frutas e vegetais (5 porções diárias)
Ingerir 20-30 gramas de fibras por dia
Introduzir 3 gramas de carbonato de cálcio por dia
PREVENÇAO CANCER INTESTINO
Posted at 18:29:00 |  in Prevenções
| 
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O cólon, incluindo o reto, é o sítio mais freqüente de tumores primários do que qualquer outro órgão do corpo humano.
Trata-se do quinto tipo de tumor maligno mais freqüente no Brasil.
Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, estima-se que ocorrem no Brasil, cerca de 20.000 casos novos de câncer do intestino grosso (ou colorretal, ou do cólon e do reto) e que cerca de 7.000 brasileiros morrem por conta da doença anualmente.
A chance de uma pessoa desenvolver câncer do intestino grosso ao longo de sua vida é de, em média, 1 em 20.
O risco de se desenvolver câncer do intestino grosso após os 50 anos é de cerca de 1%.
PORQUE PREVENIR
O câncer colorretal é um mal silencioso. A maioria dos tumores do intestino grosso não leva a qualquer sintoma até que tenha atingido um tamanho considerável o que diminui as chances de cura.
A chance de obter cura para os indivíduos com câncer colorretal e com sintomas é de cerca de 50% e pouco melhorou nos últimos 50 anos apesar dos avanços alcançados no seu diagnóstico e tratamento. Por outro lado, a chance de curar um indivíduo para o qual foi feito diagnóstico de câncer antes de ele desenvolver sintomas é de 80%.
Por isso, a melhor forma de se reduzir a chance de morrer de câncer colorretal é através de seu diagnóstico precoce. Só é possível diagnosticar precocemente se praticamos a prevenção, conhecida no meio médico como rastreamento.
A maioria dos casos de câncer colorretal se origina a partir de precursores benignos, os pólipos. Se os pólipos forem removidos, o câncer pode ser evitado.
QUEM TEM MAIOR RISCO DE ADQUIRIR CANCER DE INTESTINO
Eis os grupos de indivíduos com maior chance de desenvolver câncer do cólon e do reto:
Toda a população com mais de 50 anos
Os indivíduos com história familiar de:
- câncer do intestino,
- pólipos do intestino,
- câncer do endométrio (útero),
- câncer de mama, e
- câncer de ovário.
Os pacientes com doença inflamatória intestinal de longa evolução
De um modo geral, quanto mais jovens forem os antecedentes familiares dos tumores acima relacionados, maior o risco de se ter o tumor.
Existem também evidências acerca do papel das gorduras saturadas na origem do câncer do intestino grosso. A dieta pobre em gordura animal e rica em fibras (legumes, verduras, cereais e frutas) é fator protetor contra o câncer do intestino.
Modernamente, a American Society of Cancer elaborou um modelo de dieta rica em frutas, vegetais e fibras e pobre em gorduras para prevenção do câncer colorretal (ver tabela abaixo).
Prevenção do câncer colorretal: Recomendações dietéticas
Limitar a ingestão de gordura em 25-30% das calorias diárias
Aumentar a quantidade e variedade de frutas e vegetais (5 porções diárias)
Ingerir 20-30 gramas de fibras por dia
Introduzir 3 gramas de carbonato de cálcio por dia
Cultura da prevenção afasta o perigo do câncer de intestino
![]() |
Carlos A. Sabbag, cirurgião do aparelho digestivo. |
O tumor costuma atingir o intestino grosso, que é dividido em cólon e reto. Os sintomas e o exame apropriado para verificar a ocorrência da doença vão depender em quais dessas partes o câncer se instalou.
Por exemplo, se o tumor estiver alojado no lado direito do abdome, o paciente apresenta quadros de anemia, fraqueza corporal e mudança na frequência da evacuação. Nesse caso, a pessoa costuma ir ao banheiro diariamente, mas, de repente, precisa frequentar três, quatro vezes ao dia. Também pode ficar alguns dias sem sentir essa necessidade.
No entanto, ao observamos essa anormalidade no ritmo do intestino acompanhada de prisão de ventre, o indício é de que o tumor esteja no lado esquerdo do abdome. No reto, o sintoma principal é a presença de sangue nas fezes, mas vale prestar atenção quando a pessoa, após defecar, sente que a evacuação foi incompleta e permanece com vontade de ir ao banheiro.
O diagnóstico precoce é o ponto de maior sucesso no prognóstico do paciente, assim como deve ser valorizado o histórico familiar, justamente por ser uma doença que se instala, às vezes, sem a pessoa perceber. Por isso, em qualquer idade, a pessoa deve checar o que está acontecendo se tiver alguns dos sintomas. Já quem não apresenta problemas, deve começar a fazer exames preventivos a partir dos 40 ou 50 anos de idade.
Para constatar o câncer no reto, um simples toque retal já é suficiente, mas no caso do cólon é necessário um exame mais sofisticado: a colonoscopia. Ele possibilita ver, além dos tumores, problemas inflamatórios e pequenos pólipos que originam o câncer.
Os pólipos são na sua maioria benignos e podem aparecer devido à herança genética, mas também sem uma origem determinada. Estes apresentam degeneração com o passar do tempo, logo, têm potencial para se tornarem malignos. A colonoscopia, além de fazer o diagnóstico, permite obter material para a análise histológica, tornando mais eficiente a escolha do tratamento ideal para cada tipo específico.
A melhor maneira de prevenir é manter hábitos de vida saudáveis, diminuindo alguns dos fatores de risco, visto que aspectos, como a idade e o histórico familiar, por exemplo, não podem ser mudados. Então, o ideal é ingerir muita fibra e pouca gordura animal, deixar de lado o cigarro, as bebidas alcoólicas e alimentos com corantes. Manter a prática de exercícios físicos regulares e fazer os exames de prevenção.
CULTURA DA PREVENÇÃO CANCER INTESTINO
Posted at 18:20:00 |  in Prevenções
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Cultura da prevenção afasta o perigo do câncer de intestino
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Carlos A. Sabbag, cirurgião do aparelho digestivo. |
O tumor costuma atingir o intestino grosso, que é dividido em cólon e reto. Os sintomas e o exame apropriado para verificar a ocorrência da doença vão depender em quais dessas partes o câncer se instalou.
Por exemplo, se o tumor estiver alojado no lado direito do abdome, o paciente apresenta quadros de anemia, fraqueza corporal e mudança na frequência da evacuação. Nesse caso, a pessoa costuma ir ao banheiro diariamente, mas, de repente, precisa frequentar três, quatro vezes ao dia. Também pode ficar alguns dias sem sentir essa necessidade.
No entanto, ao observamos essa anormalidade no ritmo do intestino acompanhada de prisão de ventre, o indício é de que o tumor esteja no lado esquerdo do abdome. No reto, o sintoma principal é a presença de sangue nas fezes, mas vale prestar atenção quando a pessoa, após defecar, sente que a evacuação foi incompleta e permanece com vontade de ir ao banheiro.
O diagnóstico precoce é o ponto de maior sucesso no prognóstico do paciente, assim como deve ser valorizado o histórico familiar, justamente por ser uma doença que se instala, às vezes, sem a pessoa perceber. Por isso, em qualquer idade, a pessoa deve checar o que está acontecendo se tiver alguns dos sintomas. Já quem não apresenta problemas, deve começar a fazer exames preventivos a partir dos 40 ou 50 anos de idade.
Para constatar o câncer no reto, um simples toque retal já é suficiente, mas no caso do cólon é necessário um exame mais sofisticado: a colonoscopia. Ele possibilita ver, além dos tumores, problemas inflamatórios e pequenos pólipos que originam o câncer.
Os pólipos são na sua maioria benignos e podem aparecer devido à herança genética, mas também sem uma origem determinada. Estes apresentam degeneração com o passar do tempo, logo, têm potencial para se tornarem malignos. A colonoscopia, além de fazer o diagnóstico, permite obter material para a análise histológica, tornando mais eficiente a escolha do tratamento ideal para cada tipo específico.
A melhor maneira de prevenir é manter hábitos de vida saudáveis, diminuindo alguns dos fatores de risco, visto que aspectos, como a idade e o histórico familiar, por exemplo, não podem ser mudados. Então, o ideal é ingerir muita fibra e pouca gordura animal, deixar de lado o cigarro, as bebidas alcoólicas e alimentos com corantes. Manter a prática de exercícios físicos regulares e fazer os exames de prevenção.
Exame de sangue oculto nas fezes
A pesquisa de sangue oculto nas fezes deve ser realizada pelo menos
uma vez por ano em pessoas com mais de 50 anos devido ao risco de
desenvolvimento de câncer de cólon. Freqüentemente, este câncer não provoca
sintomas senão num estágio bem avançado, por vezes já tendo feito metástases
(acometimento do câncer primário a outros órgãos do corpo). Sintomas : perda de
peso, modificação dos hábitos de evacuação, modificação no formato das fezes,
fezes sanguinolentas ou gordurosas, obstipação intestinal ou diarréia,
etc...
Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes
O câncer do intestino
grosso (ou cólon ou câncer colorretal) é um dos cânceres mais comuns do mundo.
É a causa mais comum de morte por câncer
em pessoas não fumantes.
Acredita-se que esteja
relacionado a uma dieta rica em gordura e pobre em fibras. Acomete homens e
mulheres sem distinção, sendo mais comum em pessoas acima de 50 anos de
idade, principalmente, se existe um caso
desse tipo de câncer em parente de primeiro grau (pai, mãe, irmãos).
A maioria dos tumores evolui a partir de
póliposadenomatosos (pequenos tumores benignos derivados de glândulas
intestinais) que se desenvolvem na membrana mucosa do intestino
grosso.
![]() |
Os pólipos do tipo viloso (achatados) têm um maior
potencial para malignidade. Quanto maior o pólipo, mais perigoso (especialmente
acima de 2,5 cm). A evolução do pólipo até o estágio de câncer leva em geral de
5 a 10 anos.
Os sinais e sintomas mais
comuns do câncer colorretal são:
-
Mudança nos hábitos intestinais;
-
Diarréia, constipação ou sensação de que o intestino não é esvaziado completamente;
-
Sangue vermelho vivo ou escuro nas fezes;
-
Fezes mais finas que o usual;
-
Gases, distensão ou cólicas abdominais;
-
Perda de peso sem motivo;
-
Cansaço constante;
-
Vômitos.
Muitos pacientes não
apresentam qualquer sintoma até que o tumor já esteja bastante
avançado.
![]() |
O sangue encontrado nas fezes é um sinal presente em quase todos os cânceres intestinais, mas também pode ser causado por hemorróidas, fissuras pequenas no reto ou no ânus, e diverticulose, entre outros. As fezes podem ficar avermelhadas após ingestão de certos alimentos. Vitaminas contendo ferro e medicamentos com subsalicilato de bismuto podem fazer com que as fezes se apresentem escurecidas.
Esse câncer pode ser prevenido através de um exame de
fezes chamado Pesquisa de sangue oculto nas fezes.
Alguns cânceres e pólipos sangram em quantidades tão
pequenas que não se consegue enxergar a olho nu. A pesquisa de sangue oculto nas
fezes verifica a presença de sangue nas amostras de fezes.
A maioria dos pacientes onde o exame é positivo, não
está com câncer. O teste é bom para encontrar sangue, mas não indica de onde ele
veio. Assim, a pessoa que tem o teste positivo deverá realizar uma colonoscopia
(exame com endoscópio para visualização do interior do intestino) para verificar
a presença de pólipos ou câncer.
O exame preventivo é a melhor maneira de prevenção do
câncer colorretal, mas todos se beneficiam quando aliado aos exames preventivos
procuram adotar um estilo de vida mais saudável através das seguintes
ações:
-
Mantenha seu peso saudável;
-
Realize uma atividade física constante;
-
Coma menos carne;
-
Coma mais frutas, saladas e vegetais;
-
Não abuse de bebidas alcoólicas;
-
Não fume.
Conclusão:
- Se você tem um parente em
primeiro grau (pai, mãe e irmãos) que apresentou câncer colorretal, realize
pesquisa de sangue oculto nas fezes anualmente em qualquer idade;
- Á partir dos 50 anos, realize
pesquisa de sangue oculto nas fezes anualmente;
- Se a pesquisa for positiva,
realize uma colonoscopia para localização do motivo do sangramento.
A colonoscopia examina todo o interior do
intestino.
Se for encontrado um pólipo, ele será retirado.
Se for encontrado um tumor, uma biópsia será
feita.
Lembre-se, quanto mais cedo se encontra o câncer,
mais tratável ele é!
Referências:
- Programa de Educação a Distância de Medicina Familiar e Ambulatorial - PROFAM - Entrega II, Cap. 13, 2002, NEC Gráfica, Argentina.
- Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências, 3ª edição, Bruce B. Duncan, Artmed, 2004.
EXAMES PREVENTIVOS CANCER INTESTINO
Posted at 18:02:00 |  in Prevenções
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Exame de sangue oculto nas fezes
A pesquisa de sangue oculto nas fezes deve ser realizada pelo menos
uma vez por ano em pessoas com mais de 50 anos devido ao risco de
desenvolvimento de câncer de cólon. Freqüentemente, este câncer não provoca
sintomas senão num estágio bem avançado, por vezes já tendo feito metástases
(acometimento do câncer primário a outros órgãos do corpo). Sintomas : perda de
peso, modificação dos hábitos de evacuação, modificação no formato das fezes,
fezes sanguinolentas ou gordurosas, obstipação intestinal ou diarréia,
etc...
Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes
O câncer do intestino
grosso (ou cólon ou câncer colorretal) é um dos cânceres mais comuns do mundo.
É a causa mais comum de morte por câncer
em pessoas não fumantes.
Acredita-se que esteja
relacionado a uma dieta rica em gordura e pobre em fibras. Acomete homens e
mulheres sem distinção, sendo mais comum em pessoas acima de 50 anos de
idade, principalmente, se existe um caso
desse tipo de câncer em parente de primeiro grau (pai, mãe, irmãos).
A maioria dos tumores evolui a partir de
póliposadenomatosos (pequenos tumores benignos derivados de glândulas
intestinais) que se desenvolvem na membrana mucosa do intestino
grosso.
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Os pólipos do tipo viloso (achatados) têm um maior
potencial para malignidade. Quanto maior o pólipo, mais perigoso (especialmente
acima de 2,5 cm). A evolução do pólipo até o estágio de câncer leva em geral de
5 a 10 anos.
Os sinais e sintomas mais
comuns do câncer colorretal são:
-
Mudança nos hábitos intestinais;
-
Diarréia, constipação ou sensação de que o intestino não é esvaziado completamente;
-
Sangue vermelho vivo ou escuro nas fezes;
-
Fezes mais finas que o usual;
-
Gases, distensão ou cólicas abdominais;
-
Perda de peso sem motivo;
-
Cansaço constante;
-
Vômitos.
Muitos pacientes não
apresentam qualquer sintoma até que o tumor já esteja bastante
avançado.
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O sangue encontrado nas fezes é um sinal presente em quase todos os cânceres intestinais, mas também pode ser causado por hemorróidas, fissuras pequenas no reto ou no ânus, e diverticulose, entre outros. As fezes podem ficar avermelhadas após ingestão de certos alimentos. Vitaminas contendo ferro e medicamentos com subsalicilato de bismuto podem fazer com que as fezes se apresentem escurecidas.
Esse câncer pode ser prevenido através de um exame de
fezes chamado Pesquisa de sangue oculto nas fezes.
Alguns cânceres e pólipos sangram em quantidades tão
pequenas que não se consegue enxergar a olho nu. A pesquisa de sangue oculto nas
fezes verifica a presença de sangue nas amostras de fezes.
A maioria dos pacientes onde o exame é positivo, não
está com câncer. O teste é bom para encontrar sangue, mas não indica de onde ele
veio. Assim, a pessoa que tem o teste positivo deverá realizar uma colonoscopia
(exame com endoscópio para visualização do interior do intestino) para verificar
a presença de pólipos ou câncer.
O exame preventivo é a melhor maneira de prevenção do
câncer colorretal, mas todos se beneficiam quando aliado aos exames preventivos
procuram adotar um estilo de vida mais saudável através das seguintes
ações:
-
Mantenha seu peso saudável;
-
Realize uma atividade física constante;
-
Coma menos carne;
-
Coma mais frutas, saladas e vegetais;
-
Não abuse de bebidas alcoólicas;
-
Não fume.
Conclusão:
- Se você tem um parente em
primeiro grau (pai, mãe e irmãos) que apresentou câncer colorretal, realize
pesquisa de sangue oculto nas fezes anualmente em qualquer idade;
- Á partir dos 50 anos, realize
pesquisa de sangue oculto nas fezes anualmente;
- Se a pesquisa for positiva,
realize uma colonoscopia para localização do motivo do sangramento.
A colonoscopia examina todo o interior do
intestino.
Se for encontrado um pólipo, ele será retirado.
Se for encontrado um tumor, uma biópsia será
feita.
Lembre-se, quanto mais cedo se encontra o câncer,
mais tratável ele é!
Referências:
- Programa de Educação a Distância de Medicina Familiar e Ambulatorial - PROFAM - Entrega II, Cap. 13, 2002, NEC Gráfica, Argentina.
- Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências, 3ª edição, Bruce B. Duncan, Artmed, 2004.
Exame Preventivo do Cólon, Reto e Ânus
| ||
O pudor tem sido o grande vilão em centenas de doenças graves do ânus, reto e cólon, que poderiam ser evitadas se diagnosticadas a tempo. Em geral, as pessoas atribuem qualquer sangramento anal a hemorróidas. Não se deixam examinar e, pior, automedicam-se. Associar todo e qualquer tipo de sangramento anal a hemorróidas também implica ignorar a possibilidade de tratar-se de doenças de outra natureza, inclusive fatais. | ||
Para quem não sabe, o exame proctológico é simples e feito no próprio consultório, possibilitando o diagnóstico precoce de cerca de 50% dos casos graves, antes que outros órgãos sejam comprometidos. Caso esses exames não permitam detectar a causa do sangramento, existem outros recursos à disposição da proctologia que possibilitam a identificação, com precisão, das mais variadas doenças. | ||
|
Como saber que risco se tem para o desenvolvimento do câncer do intestino grosso? |
BAIXO RISCO 1. Idade igual ou maior a 50 anos. Se a colonoscopia for normal, repetir a cada 5 anos. |
MÉDIO RISCO 1. Mulheres com história de câncer de mama, de ovário ou de endométrio. Se a colonoscopia for normal, repetir a cada 5 anos. 2. Parente de 1o grau com pólipo ou câncer no intestino com mais de 60 anos. Se a colonoscopia for normal, repetir a cada 5 anos. |
ALTO RISCO 1. Parente de 1o grau com pólipo ou câncer no intestino com menos de 60 anos. Se a colonoscopia aos 40 anos ou 5 anos antes for normal, repetir a cada 3 anos. 2. Pessoa com história de pólipo no intestino. Colonoscopia a cada 1 ou 3 anos. Após dois exames consecutivos normais, o intervalo aumenta para 3 anos. 3. Pessoa com história de câncer no intestino. Colonoscopia a cada 1 ou 2 anos independente do encontro ou não de pólipos. 4. Pessoa com história de Doença de Crohn ou de Retocolite ulcerativa. Colonoscopia anual após 7 ou 10 anos de diagnóstico da doença. |
EXAME PREVENTIVO CANCER INTESTINO
Posted at 17:58:00 |  in Prevenções
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Exame Preventivo do Cólon, Reto e Ânus
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O pudor tem sido o grande vilão em centenas de doenças graves do ânus, reto e cólon, que poderiam ser evitadas se diagnosticadas a tempo. Em geral, as pessoas atribuem qualquer sangramento anal a hemorróidas. Não se deixam examinar e, pior, automedicam-se. Associar todo e qualquer tipo de sangramento anal a hemorróidas também implica ignorar a possibilidade de tratar-se de doenças de outra natureza, inclusive fatais. | ||
Para quem não sabe, o exame proctológico é simples e feito no próprio consultório, possibilitando o diagnóstico precoce de cerca de 50% dos casos graves, antes que outros órgãos sejam comprometidos. Caso esses exames não permitam detectar a causa do sangramento, existem outros recursos à disposição da proctologia que possibilitam a identificação, com precisão, das mais variadas doenças. | ||
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Como saber que risco se tem para o desenvolvimento do câncer do intestino grosso? |
BAIXO RISCO 1. Idade igual ou maior a 50 anos. Se a colonoscopia for normal, repetir a cada 5 anos. |
MÉDIO RISCO 1. Mulheres com história de câncer de mama, de ovário ou de endométrio. Se a colonoscopia for normal, repetir a cada 5 anos. 2. Parente de 1o grau com pólipo ou câncer no intestino com mais de 60 anos. Se a colonoscopia for normal, repetir a cada 5 anos. |
ALTO RISCO 1. Parente de 1o grau com pólipo ou câncer no intestino com menos de 60 anos. Se a colonoscopia aos 40 anos ou 5 anos antes for normal, repetir a cada 3 anos. 2. Pessoa com história de pólipo no intestino. Colonoscopia a cada 1 ou 3 anos. Após dois exames consecutivos normais, o intervalo aumenta para 3 anos. 3. Pessoa com história de câncer no intestino. Colonoscopia a cada 1 ou 2 anos independente do encontro ou não de pólipos. 4. Pessoa com história de Doença de Crohn ou de Retocolite ulcerativa. Colonoscopia anual após 7 ou 10 anos de diagnóstico da doença. |
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
VIDEO- PREVENCAO E TRATAMENTO CANCER INTESTINO
Posted at 18:46:00 |  in Vídeos
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