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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

RASTREAR O CÂNCER COLORRETAL

Posted at  19:18:00  |  in  Prevenções


A importância de rastrear o câncer colorretal

Guarde bem esses nomes: sangue oculto nas fezes e colonoscopia
O câncer colorretal está entre os cinco mais frequentes na população brasileira, como apontam dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), sendo também um dos mais frequentes tumores no mundo, principalmente em países desenvolvidos.
Apesar deste quadro, o câncer colorretal tem boas chances prevenção e de detecção precoce, tendo em vista que grande parte dos tumores começa como uma lesão benigna, os pólipos, que podem ao longo do tempo transformar em câncer. A detecção precoce eleva a chance de cura.
Atualmente, o rastreamento é feito principalmente com o exame de sangue oculto nas fezes, que deve ser realizado em pessoas com 50 anos a 75 anos, que é realizado anualmente. O exame é de fácil realização e de baixo custo – e é uma aposta da ABRAPRECI para diminuir a mortalidade do câncer colorretal.
A colonoscopia atua como parceira no rastreamento. Se a pesquisa de sangue oculto for positiva, recomenda-se a complementação com a colonoscopia. Além disso, em grupos de risco, os métodos endoscópicos devem ser priorizados e realizados em intervalos determinados pelo médico.
O exame consiste em uma avaliação endoscópica do intestino grosso, com a introdução de uma câmera pelo ânus que percorre todo intestino grosso.
O grupo de risco pode ser definido pelos seguintes fatores:
Risco Habitual
- Pessoas com mais de 50 anos;
Risco Moderado
- Histórico familiar de Câncer colorretal;
- Histórico familiar de pólipos adenomatosos;
- Histórico pessoal de pólipos adenomatosos;
-Histórico pessoal de tumor colorretal, de mama, miométrio e ovários;
Alto Risco
- Histórico pessoal de Doença Inflamatória intestinal, ou Doença de Crohn, pacientes com retocolite ulcerativa;
Uma das preocupações deste câncer é a de que os sintomas tardam a aparecer, vindo somente em estágio mais desenvolvido do tumor. Os sinais mais comuns são dores no abdômen, alteração do ritmo das evacuações, sangue nas fezes, dor ao evacuar ou sensação de evacuação incompleta.

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