Bem-vindos!

Bem-vindos!
  • EVENTOS

    Eventos importantes da AVO

  • PREVENÇÃO

    Prevenir é melhor que remediar - previna-te

  • DIREITOS

    Direitos conquistados pelos ostomizados

  • PRODUTOS

    Produtos variados para sua necessidade

  • Mostrando postagens com marcador Orientações. Mostrar todas as postagens
    Mostrando postagens com marcador Orientações. Mostrar todas as postagens

    sábado, 18 de fevereiro de 2017

    ORIENTAÇÃO 3
    MEUS AMIGOS PROFISSIONAIS DA SAUDE, TEMOS AQUI UMA UROSTOMIA( URO - AMPUTAÇÃO DA BEXIGA, ONDE É RECORTADO UM PEDAÇO DO INTESTINO DELGADO E FIXADO NO ABDOMEN ONDE, OS URETERES SÃO CONECTADOS) DESTA FORMA A URINA É EXPELIDA DIRETAMENTE NA BOLSA EM FORMA DE GOTEJAR CONSTANTE, PORTANTO, QUANDO SE DEPARAREM COM UMA PESSOA ASSIM LÁ NO PRONTO SOCORRO OU NO POSTO DE SAUDE, JÁ SABEM QUE PRECISA CUIDAR COM MUITO CARINHO E RESPEITO.
    Mario Romero.
    Presidente da AVO
    18/02/2017
    A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e pessoas em péA imagem pode conter: uma ou mais pessoasA imagem pode conter: texto

    UROSTOMIA- ORIENTAÇÃO AOS PROFISSIONAIS DE SAUDE

    Posted at  18:46:00  |  in  Urostomia  |  Leia mais»

    ORIENTAÇÃO 3
    MEUS AMIGOS PROFISSIONAIS DA SAUDE, TEMOS AQUI UMA UROSTOMIA( URO - AMPUTAÇÃO DA BEXIGA, ONDE É RECORTADO UM PEDAÇO DO INTESTINO DELGADO E FIXADO NO ABDOMEN ONDE, OS URETERES SÃO CONECTADOS) DESTA FORMA A URINA É EXPELIDA DIRETAMENTE NA BOLSA EM FORMA DE GOTEJAR CONSTANTE, PORTANTO, QUANDO SE DEPARAREM COM UMA PESSOA ASSIM LÁ NO PRONTO SOCORRO OU NO POSTO DE SAUDE, JÁ SABEM QUE PRECISA CUIDAR COM MUITO CARINHO E RESPEITO.
    Mario Romero.
    Presidente da AVO
    18/02/2017
    A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e pessoas em péA imagem pode conter: uma ou mais pessoasA imagem pode conter: texto

    ORIENTAÇÃO 2
    MEUS AMIGOS PROFISSIONAIS DA SAUDE, TEMOS AQUI UMA ILEOSTOMIA (ILEO- INTESTINO DELGADO OU FINO COMO QUEIRAM), AQUI SAEM FEZES LIQUIDAS, ÁCIDAS E SEM CONTROLE, POR ISSO USAMOS UMA BOLSA COLETORA, PORTANTO, QUANDO SE DEPARAREM COM UMA PESSOA ASSIM LÁ NO PRONTO SOCORRO OU NO POSTO DE SAUDE, JÁ SABEM QUE PRECISA CUIDAR COM MUITO CARINHO E RESPEITO.
    Mario Romero.
    Presidente da AVO
    18/02/2017
    A imagem pode conter: uma ou mais pessoasNenhum texto alternativo automático disponível.A imagem pode conter: uma ou mais pessoas

    ILEOSTOMIA- ORIENTAÇÕES AOS PROFISSIONAIS DA SAUDE

    Posted at  18:43:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    ORIENTAÇÃO 2
    MEUS AMIGOS PROFISSIONAIS DA SAUDE, TEMOS AQUI UMA ILEOSTOMIA (ILEO- INTESTINO DELGADO OU FINO COMO QUEIRAM), AQUI SAEM FEZES LIQUIDAS, ÁCIDAS E SEM CONTROLE, POR ISSO USAMOS UMA BOLSA COLETORA, PORTANTO, QUANDO SE DEPARAREM COM UMA PESSOA ASSIM LÁ NO PRONTO SOCORRO OU NO POSTO DE SAUDE, JÁ SABEM QUE PRECISA CUIDAR COM MUITO CARINHO E RESPEITO.
    Mario Romero.
    Presidente da AVO
    18/02/2017
    A imagem pode conter: uma ou mais pessoasNenhum texto alternativo automático disponível.A imagem pode conter: uma ou mais pessoas

    OSTOMIA E OSTOMIZADO (A)
    INFORMAÇÕES FIGURATIVAS ELABORADA E DIRECIONADA EXCLUSIVAMENTE AOS PROFISSIONAIS DA SAUDE, ONDE SUGERIMOS QUE SE ATUALIZEM E SE CAPACITEM PARA PODER TRATAREM COM DIGNIDADE E RESPEITO UMA PESSOA OSTOMIZADA...QUE PODERIA SER UM FAMILIAR SEU, PORTANTO TRATE E CUIDE COM RESPEITO COMO DESEJARIA QUE TRATASSE UM FAMILIAR TEU.
    Mario Romero.
    17/02/2017
    Presidente da AVO
    Nenhum texto alternativo automático disponível.

    O QUE É UM OSTOMIZADO

    Posted at  18:38:00  |  in  Ostomia  |  Leia mais»

    OSTOMIA E OSTOMIZADO (A)
    INFORMAÇÕES FIGURATIVAS ELABORADA E DIRECIONADA EXCLUSIVAMENTE AOS PROFISSIONAIS DA SAUDE, ONDE SUGERIMOS QUE SE ATUALIZEM E SE CAPACITEM PARA PODER TRATAREM COM DIGNIDADE E RESPEITO UMA PESSOA OSTOMIZADA...QUE PODERIA SER UM FAMILIAR SEU, PORTANTO TRATE E CUIDE COM RESPEITO COMO DESEJARIA QUE TRATASSE UM FAMILIAR TEU.
    Mario Romero.
    17/02/2017
    Presidente da AVO
    Nenhum texto alternativo automático disponível.

    segunda-feira, 21 de novembro de 2016

    AS MAÕS DA AVO

    Posted at  20:18:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    quarta-feira, 2 de novembro de 2016

    ATENÇAO COMUNICADO IMPORTANTE
    HOJE, EM MENOS DE SEIS HORAS ACOMPANHEI DIAGNOSTICO CÂNCER COLORETAL EM DUAS PESSOAS COM 33 ANOS DE IDADE, DERRUBANDO TODAS AS ESTATISTICAS QUE SOMENTE APOS OS 50 ANOS HAVERIA ESTA PROBABILIDADE.
    DEVEMOS DAR ENFASE A NOVA SITUAÇAO,
    POR FAVOR. ..SE CUIDEM.

    PREVENÇÃO CÂNCER COLORETAL

    Posted at  14:54:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    ATENÇAO COMUNICADO IMPORTANTE
    HOJE, EM MENOS DE SEIS HORAS ACOMPANHEI DIAGNOSTICO CÂNCER COLORETAL EM DUAS PESSOAS COM 33 ANOS DE IDADE, DERRUBANDO TODAS AS ESTATISTICAS QUE SOMENTE APOS OS 50 ANOS HAVERIA ESTA PROBABILIDADE.
    DEVEMOS DAR ENFASE A NOVA SITUAÇAO,
    POR FAVOR. ..SE CUIDEM.

    sexta-feira, 12 de setembro de 2014


    Pólipos intestinais: lesões benignas também merecem atenção

    Pólipos intestinais são pequenas lesões semelhantes a uma verruga que se localizam no intestino grosso, a parte final do tubo digestivo, responsável pelo processo de absorção da água e determinação da consistência do bolo fecal.  Relativamente frequentes após os 50 anos, os pólipos em geral decorrem de fatores como alimentação pouco saudável, sedentarismo e/ou tabagismo.

    De acordo com o chefe do Núcleo de Tumores Colorretais do A.C.Camargo Cancer Center, Dr. Samuel Aguiar Jr., existem diversos tipos de pólipos intestinais, que geralmente benignos, não causam dor, desconforto ou qualquer outro sintoma. "No entanto, ainda assim, quando diagnosticados, é necessária sua remoção e acompanhamento, pois em alguns casos podem evoluir para câncer de intestino", explica.

    O tipo mais comum de pólipo intestinal, o adenoma, é também o que mais predispõe ao câncer. Para diminuir esse risco, recomenda-se à população em geral a realização da colonoscopia após os 50 anos. Neste exame endoscópico do intestino grosso, é possível visualizar e remover pólipos, inclusive aqueles que representem chance de malignidade no futuro. "Conforme as características, a quantidade e o tamanho das lesões, o profissional determinará a periodicidade com que o paciente deve repetir o procedimento", explica Dr. Samuel. "Como a evolução de um pólipo para câncer colorretal é lenta e leva em torno de 5 a 10 anos, a realização da colonoscopia permite identificar e eliminar lesões potencialmente cancerosas antes que a doença de manifeste".

    Alguns pacientes, porém, devem se submeter mais cedo ao procedimento. É o caso de quem tem histórico familiar de câncer colorretal ou manifesta sintomas como cólicas, sangramentos ou alterações nos hábitos intestinais. "Prestar atenção aos sinais do corpo e fazer exames sempre que necessário é a melhor alternativa para evitar problemas", finaliza Dr. Samuel.

    Dr. Samuel Aguiar Jr. - CRM 84495
    Chefe do Núcleo de Tumores Colorretais
    Especialista em Cancerologia Cirúrgica - RQE nº 43422

    POLIPOS INTESTINAIS

    Posted at  06:22:00  |  in  Pólipos  |  Leia mais»


    Pólipos intestinais: lesões benignas também merecem atenção

    Pólipos intestinais são pequenas lesões semelhantes a uma verruga que se localizam no intestino grosso, a parte final do tubo digestivo, responsável pelo processo de absorção da água e determinação da consistência do bolo fecal.  Relativamente frequentes após os 50 anos, os pólipos em geral decorrem de fatores como alimentação pouco saudável, sedentarismo e/ou tabagismo.

    De acordo com o chefe do Núcleo de Tumores Colorretais do A.C.Camargo Cancer Center, Dr. Samuel Aguiar Jr., existem diversos tipos de pólipos intestinais, que geralmente benignos, não causam dor, desconforto ou qualquer outro sintoma. "No entanto, ainda assim, quando diagnosticados, é necessária sua remoção e acompanhamento, pois em alguns casos podem evoluir para câncer de intestino", explica.

    O tipo mais comum de pólipo intestinal, o adenoma, é também o que mais predispõe ao câncer. Para diminuir esse risco, recomenda-se à população em geral a realização da colonoscopia após os 50 anos. Neste exame endoscópico do intestino grosso, é possível visualizar e remover pólipos, inclusive aqueles que representem chance de malignidade no futuro. "Conforme as características, a quantidade e o tamanho das lesões, o profissional determinará a periodicidade com que o paciente deve repetir o procedimento", explica Dr. Samuel. "Como a evolução de um pólipo para câncer colorretal é lenta e leva em torno de 5 a 10 anos, a realização da colonoscopia permite identificar e eliminar lesões potencialmente cancerosas antes que a doença de manifeste".

    Alguns pacientes, porém, devem se submeter mais cedo ao procedimento. É o caso de quem tem histórico familiar de câncer colorretal ou manifesta sintomas como cólicas, sangramentos ou alterações nos hábitos intestinais. "Prestar atenção aos sinais do corpo e fazer exames sempre que necessário é a melhor alternativa para evitar problemas", finaliza Dr. Samuel.

    Dr. Samuel Aguiar Jr. - CRM 84495
    Chefe do Núcleo de Tumores Colorretais
    Especialista em Cancerologia Cirúrgica - RQE nº 43422

    terça-feira, 13 de agosto de 2013

    Nuevas opciones para el tratamiento de la enfermedad inflamatoria intestinal

    [Fecha: 2013-08-09]
    Ilustración del artículo
    La enfermedad inflamatoria intestinal (EII) es una patología crónica que afecta a una de cada doscientas cincuenta personas en Europa. El tratamiento aplicado en la actualidad resulta ineficaz en muchos casos. No obstante, ahora un equipo de científicos europeos ha logrado avances en la comprensión de las causas de la EII, sentando así las bases para el desarrollo de tratamientos nuevos.

    Con el término EII se alude principalmente a dos enfermedades: la enfermedad de Crohn y la colitis ulcerosa. Ambas se caracterizan por una inflamación del tracto gastrointestinal, si bien presentan diferencias importantes. La colitis ulcerosa afecta únicamente al colon y sólo se puede curar mediante una extirpación completa. En cambio, la enfermedad de Crohn puede afectar al aparato digestivo en su totalidad y es del todo incurable.

    Los síntomas habituales de ambos trastornos son dolor abdominal, diarrea, hemorragia rectal, anemia y pérdida de peso, teniendo por lo general una naturaleza intermitente.

    Para la EII se suelen recetar fármacos inmunodepresores que reducen la inflamación y el dolor, pero esta medicación sirve únicamente para aliviar los síntomas, no es eficaz en todos los pacientes y puede provocar efectos secundarios a largo plazo.

    Hasta ahora se sabía poco sobre las causas exactas de estos trastornos, si bien muchos los atribuyen a la presencia de microbios en el intestino de individuos con predisposición que provocan una respuesta inmunitaria.

    A través del proyecto financiado con fondos europeos IPODD («IBD: proteases offer new targets for drug discovery») se estudió la función de unas enzimas llamadas metaloproteinasas de matriz (MMP) en las etapas finales de la cascada de acontecimientos que conducen a la EII.

    Las MMP descomponen otras proteínas, como las que se encuentran en el entorno de las células, despejando así el camino para que las células inflamatorias alcancen el tejido objetivo. Las MMP son reguladas por los inhibidores tisulares de las metaloproteinasas (TIMP). Cuando existe un desequilibrio entre las MMP y los TIMP, se produce un daño tisular e inflamación crónica.

    El equipo responsable de IPODD comparó la expresión de las MMP en muestras de intestino sanas y con inflamación crónica y observó enzimas que podrían servir como dianas de TIMP o fármacos específicos.

    Otro descubrimiento fundamental fue que las proteasas (enzimas que descomponen proteínas y péptidos) asociadas con la inflamación tienen su origen, en ocasiones, en bacterias presentes en el intestino. Este hallazgo en relación con las causas de la EII probablemente dé lugar a una investigación sobre los distintos inhibidores y agonistas de las proteasas bacterianas del intestino, así como a un cribado de compuestos útiles para la formulación de fármacos contra la EII.

    IPODD ha sido el primer proyecto científico centrado de manera específica en la función de las MMP en la EII. Ello fue posible gracias a la naturaleza multidisciplinar del equipo responsable, compuesto por expertos en inmunología, microbiología, probiótica, neurogastroenterología, genética y farmacología de seis países de la Unión Europea más Nueva Zelanda. Este equipo fue coordinado por la Universidad de Sheffield (Reino Unido).

    Dicho equipo recibió de la UE una financiación próxima a 3 millones de euros en virtud del programa de Salud del Séptimo Programa Marco de investigación y desarrollo tecnológico (7PM). Sus trabajos finalizaron en mayo de 2011.
    Para más información, consulte:

    Ficha informativa del proyecto IPODD
    http://cordis.europa.eu/projects/rcn/88203_es.html
    Categoría: Proyectos
    Fuente: IPODD
    Documento de Referencia: Basado en información del proyecto IPODD
    Códigos de Clasificación por Materias: Biotecnología médica; Medicina, Sanidad
    RCN: 35962

    TRATAMIENTO DE LA ENFERMEDAD INFLAMATORIA INTESTINAL

    Posted at  12:14:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    Nuevas opciones para el tratamiento de la enfermedad inflamatoria intestinal

    [Fecha: 2013-08-09]
    Ilustración del artículo
    La enfermedad inflamatoria intestinal (EII) es una patología crónica que afecta a una de cada doscientas cincuenta personas en Europa. El tratamiento aplicado en la actualidad resulta ineficaz en muchos casos. No obstante, ahora un equipo de científicos europeos ha logrado avances en la comprensión de las causas de la EII, sentando así las bases para el desarrollo de tratamientos nuevos.

    Con el término EII se alude principalmente a dos enfermedades: la enfermedad de Crohn y la colitis ulcerosa. Ambas se caracterizan por una inflamación del tracto gastrointestinal, si bien presentan diferencias importantes. La colitis ulcerosa afecta únicamente al colon y sólo se puede curar mediante una extirpación completa. En cambio, la enfermedad de Crohn puede afectar al aparato digestivo en su totalidad y es del todo incurable.

    Los síntomas habituales de ambos trastornos son dolor abdominal, diarrea, hemorragia rectal, anemia y pérdida de peso, teniendo por lo general una naturaleza intermitente.

    Para la EII se suelen recetar fármacos inmunodepresores que reducen la inflamación y el dolor, pero esta medicación sirve únicamente para aliviar los síntomas, no es eficaz en todos los pacientes y puede provocar efectos secundarios a largo plazo.

    Hasta ahora se sabía poco sobre las causas exactas de estos trastornos, si bien muchos los atribuyen a la presencia de microbios en el intestino de individuos con predisposición que provocan una respuesta inmunitaria.

    A través del proyecto financiado con fondos europeos IPODD («IBD: proteases offer new targets for drug discovery») se estudió la función de unas enzimas llamadas metaloproteinasas de matriz (MMP) en las etapas finales de la cascada de acontecimientos que conducen a la EII.

    Las MMP descomponen otras proteínas, como las que se encuentran en el entorno de las células, despejando así el camino para que las células inflamatorias alcancen el tejido objetivo. Las MMP son reguladas por los inhibidores tisulares de las metaloproteinasas (TIMP). Cuando existe un desequilibrio entre las MMP y los TIMP, se produce un daño tisular e inflamación crónica.

    El equipo responsable de IPODD comparó la expresión de las MMP en muestras de intestino sanas y con inflamación crónica y observó enzimas que podrían servir como dianas de TIMP o fármacos específicos.

    Otro descubrimiento fundamental fue que las proteasas (enzimas que descomponen proteínas y péptidos) asociadas con la inflamación tienen su origen, en ocasiones, en bacterias presentes en el intestino. Este hallazgo en relación con las causas de la EII probablemente dé lugar a una investigación sobre los distintos inhibidores y agonistas de las proteasas bacterianas del intestino, así como a un cribado de compuestos útiles para la formulación de fármacos contra la EII.

    IPODD ha sido el primer proyecto científico centrado de manera específica en la función de las MMP en la EII. Ello fue posible gracias a la naturaleza multidisciplinar del equipo responsable, compuesto por expertos en inmunología, microbiología, probiótica, neurogastroenterología, genética y farmacología de seis países de la Unión Europea más Nueva Zelanda. Este equipo fue coordinado por la Universidad de Sheffield (Reino Unido).

    Dicho equipo recibió de la UE una financiación próxima a 3 millones de euros en virtud del programa de Salud del Séptimo Programa Marco de investigación y desarrollo tecnológico (7PM). Sus trabajos finalizaron en mayo de 2011.
    Para más información, consulte:

    Ficha informativa del proyecto IPODD
    http://cordis.europa.eu/projects/rcn/88203_es.html
    Categoría: Proyectos
    Fuente: IPODD
    Documento de Referencia: Basado en información del proyecto IPODD
    Códigos de Clasificación por Materias: Biotecnología médica; Medicina, Sanidad
    RCN: 35962

    terça-feira, 6 de agosto de 2013

    Colostomia Retrovaginal - Exérese perineal do excesso exteriorizado

    apresenta uma proposta e as tentativas iniciais para evitar a colostomia abdominal quando esta tem que ser definitiva. Na mulher foi possível a sua execução, desde que se aproveitou o tono da musculatura esfincteral vulvovaginal quando ela pode ser preservada na amputação de reto-ânus. O colo, preparado com as válvulas, desce posteriormente à vagina, por dentro do conjunto esfincteral vulvovaginal. As observações iniciais mostram que esta tentativa poderia ser incrementada para melhores estudos de continência.

    REFERÊNCIAS
    1. Lázaro da Silva, A.: Ileostomia. Alternativas Técnicas. Rev. Assoc. Med. Minas Gerais, 1978; 29: 28-29.         [ Links ]
    2. Lázaro da Silva, A.: Abdomino Perineal Excision of Rectum and Anal Canal with Perineal Colostomy. Eur. J. Surg.; 1995, 161: 7-16,         [ Links ]
    3. Miles, W.E.: Rectal Surgery. London, Cassel and Company, Ltda, 1939; Second ed. 1944

    COLOSTOMIA RETROVAGINAL- EXÉRESE PERINEAL DO EXCESSO EXTERIORIZADO

    Posted at  13:50:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    Colostomia Retrovaginal - Exérese perineal do excesso exteriorizado

    apresenta uma proposta e as tentativas iniciais para evitar a colostomia abdominal quando esta tem que ser definitiva. Na mulher foi possível a sua execução, desde que se aproveitou o tono da musculatura esfincteral vulvovaginal quando ela pode ser preservada na amputação de reto-ânus. O colo, preparado com as válvulas, desce posteriormente à vagina, por dentro do conjunto esfincteral vulvovaginal. As observações iniciais mostram que esta tentativa poderia ser incrementada para melhores estudos de continência.

    REFERÊNCIAS
    1. Lázaro da Silva, A.: Ileostomia. Alternativas Técnicas. Rev. Assoc. Med. Minas Gerais, 1978; 29: 28-29.         [ Links ]
    2. Lázaro da Silva, A.: Abdomino Perineal Excision of Rectum and Anal Canal with Perineal Colostomy. Eur. J. Surg.; 1995, 161: 7-16,         [ Links ]
    3. Miles, W.E.: Rectal Surgery. London, Cassel and Company, Ltda, 1939; Second ed. 1944

    sábado, 3 de agosto de 2013



    CREDIBILIDADE NAO SE CRIA, CONQUISTA-SE COM TRANSPARENCIA.

    A DIRETORIA DA AVO AGRADECE A TODOS QUE NOS PROCURAM PARA OBTER INFORMAÇÕES E ORIENTAÇÕES, NOSSAS FRONTEIRAS SE ABRIRAM POIS A OSTOMIA NAO TEM IDIOMA.


    Visualizações de página por país
    Gráfico dos países mais populares entre os visualizadores do blog
    EntradaVisualizações de página
    Brasil

    195
    Estados Unidos

    52
    Portugal

    11
    Alemanha

    8
    Rússia

    7
    Canadá

    4
    China

    4
    Colômbia

    2
    Espanha

    2
    Indonésia

    2

    Postagens
    EntradaVisualizações de página
    19/02/2011, 1 comentário
    42
    23/09/2011, 3 comentários
    21
    23/09/2011
    19
    14
    8
    6
    6
    5
    19/02/2011
    5
    16/01/2012
    Mario Romero-Presidente AVO
    5

    AVO AGORA NO MUNDO TAMBEM - VISUALIZAÇÕES DA SEMANA 29/07 A 03/08/2013

    Posted at  17:44:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»



    CREDIBILIDADE NAO SE CRIA, CONQUISTA-SE COM TRANSPARENCIA.

    A DIRETORIA DA AVO AGRADECE A TODOS QUE NOS PROCURAM PARA OBTER INFORMAÇÕES E ORIENTAÇÕES, NOSSAS FRONTEIRAS SE ABRIRAM POIS A OSTOMIA NAO TEM IDIOMA.


    Visualizações de página por país
    Gráfico dos países mais populares entre os visualizadores do blog
    EntradaVisualizações de página
    Brasil

    195
    Estados Unidos

    52
    Portugal

    11
    Alemanha

    8
    Rússia

    7
    Canadá

    4
    China

    4
    Colômbia

    2
    Espanha

    2
    Indonésia

    2

    Postagens
    EntradaVisualizações de página
    19/02/2011, 1 comentário
    42
    23/09/2011, 3 comentários
    21
    23/09/2011
    19
    14
    8
    6
    6
    5
    19/02/2011
    5
    16/01/2012
    Mario Romero-Presidente AVO
    5

    domingo, 14 de julho de 2013

    Julho é Mês de Conscientização do Câncer de Bexiga e, aproveitando a data, o Instituto Oncoguia explica para você como se desenvolve a neoplasia originária no órgão que armazena a urina.

    Conhecer sintomas do câncer de bexiga é mais que importante. Isso porque, eles são facilmente confundidos com sinais de doenças mais comuns, como a infecção urinária. A negligencia dos sintomas e a consequente demora na busca por atendimento médico podem levar a diagnósticos em estágios avançados.

    Além disso, informações, campanhas e pesquisas sobre o câncer de bexiga são muito restritas no país e no mundo. Como é uma doença de baixa incidência, não há mobilização da saúde pública e nem interesse comercial no desenvolvimento de novos medicamentos.

    O Portal Oncoguia, com a colaboração do Dr. Fábio Schutz, oncologista do Hospital São José (SP), conta agora o que é o câncer de bexiga. Confira e multiplique a informação!

    O que é o Câncer de Bexiga

    É a neoplasia que acomete o epitélio de revestimento, ou as células que revestem a bexiga - órgão que armazena a urina - internamente.

    A Incidência

    O câncer de bexiga tem baixa incidência, em comparação a outras neoplasias urológicas. Em 2012, a estimativa de novos casos (INCA) foi de 8.900 - sendo 6.210 em homens e 2.690 em mulheres. Apenas a título de comparação, no mesmo ano (2012), o número de novos casos de câncer de próstata - que por sua vez atinge apenas homens - foi de mais de 60.000 casos.

    Os Tipos mais Comuns

    Dr. Schutz explica que os dois principais tipos de câncer de bexiga são os superficiais (que não invadem a camada muscular da bexiga) e aqueles que invadem a camada muscular. Os superficiais, que se limitam às células que revestem a bexiga internamente, têm maior incidência e são mais facilmente tratáveis.

    Fatores de Risco

    "O tabagismo é o principal. Pessoas idosas e que fumam por muitos anos estão entre aquelas com maior risco de desenvolver a doença", explica Dr. Schutz. Em menor grau, a exposição ocupacional a agentes carcinógenos, como benzeno, e irritações crônicas na bexiga, como infecções e cálculos, também predispõe à doença. Segundo o oncologista é difícil, hoje, mensurar o risco hereditário do câncer de bexiga. "Mas, dentre os tipos histológicos, o carcinoma de células transicionais, têm alguma ligação".

    Sinais e Sintomas

    "O principal sintoma do câncer de bexiga, tanto na doença inicial quanto na metastática, é o sangue na urina", diz Dr. Schutz. O oncologista aponta que o sangramento é condição comum a outras neoplasias, como o tumor de rim e de ureter. Outro sinal do câncer de bexiga é o desconforto ao urinar: "Geralmente o indivíduo começa a ter ardência e dor ao urinar". Alterações no hábito urinário, como o aumento de frequência, sensação de dor ou queimação e urgência em urinar, mesmo que a bexiga não esteja cheia, também são sinais que devem ser avaliados. "São sintomas que devem gerar um grau de suspeita. Nestes casos, é importante que o médico solicite exames, como o de urina".

    Rastreamento

    Não existem hoje, no Brasil e no mundo, estratégias de rastreamento do câncer de bexiga. "Não porque não seja eficaz. A razão é que não há interesse em se fazer pesquisas a respeito, por se tratar de doença relativamente rara", diz Dr. Schutz. O médico acrescenta que apenas as pessoas que já foram acometidas pelo câncer de bexiga superficial, ou pela neoplasia de ureter (que acomete o mesmo epitélio da bexiga), são seguidas e monitoradas.

    Tratamentos

    O tratamento depende do quão profundo foi a invasão do tumor na parede da bexiga. Os tumores superficiais são manejados por via endoscópica, ou seja, 'raspados' (ressecados) com determinado dispositivo para a posterior análise do material ressecado. O tumor não tendo atingido a camada muscular, o tratamento é complementado através da imunoterapia, com a vacina BCG. "Nestes casos, é o urologista quem acompanha o paciente, e não o oncologista".

    Quando o tumor é mais profundo, ou seja, se infiltra na bexiga e atinge a camada muscular, a indicação é o tratamento radical. "Nestes casos, remove-se a bexiga por completo, assim como os linfonodos - mesmo que não estejam comprometidos". A combinação de químio e radioterapia é geralmente sugerida para tratar a doença invasiva. Os pacientes que passam pela cirurgia radical têm o jato urinário desviado. Em alguns casos, é possível "construir cirurgicamente” uma nova bexiga a partir do tecido intestinal.

    Metástase

    Caso o tumor atinja a camada muscular o órgão, terá mais chance de migração para os linfonodos. Além desta disseminação para os linfonodos, metástases do câncer de bexiga podem ocorrer no fígado, pulmões e ossos (e mais raramente em outros órgãos).

    Como o Paciente Brasileiro vem sendo Tratado

    "Quando falamos em tumores superficiais, de baixa complexidade, o tratamento praticado no mundo todo é coberto no Brasil, tanto na saúde pública quando privada. Mas quando falamos na doença avançada, começamos a ter problemas", aponta o médico.

    Ele diz que embora seja determinante a quimioterapia preventiva nos casos em que após a ressecção do tumor observa-se a invasão de outras camadas além da mucosa, por alguma razão, os pacientes não são encaminhados ao oncologista e ao tratamento adjuvante (pós-operatório). "Esse desafio não é somente nosso. Isso acontece, também, na Europa e Estados Unidos. O urologista demora a encaminhar o paciente ou nem mesmo encaminha". Um segundo aspecto que dificulta o tratamento apropriado é que, em muitos casos, mesmo antes da cirurgia os pacientes deveriam receber quimioterapia. Para que isto ocorra, o urologista, que é o primeiro médico a receber estes pacientes, precisaria coordenar junto com o oncologista o tratamento de maneira mais personalizada, e isto nem sempre é factível.

    Sobre a cobertura de quimioterapia pelo Sistema Único de Saúde, o oncologista conclui: "Infelizmente o SUS ainda não cobre as melhores medicações que poderiam ajudar a prevenir a recidiva, ou que poderiam ajudar no tratamento da doença metastática".

    CÂNCER DE BEXIGA

    Posted at  18:21:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    Julho é Mês de Conscientização do Câncer de Bexiga e, aproveitando a data, o Instituto Oncoguia explica para você como se desenvolve a neoplasia originária no órgão que armazena a urina.

    Conhecer sintomas do câncer de bexiga é mais que importante. Isso porque, eles são facilmente confundidos com sinais de doenças mais comuns, como a infecção urinária. A negligencia dos sintomas e a consequente demora na busca por atendimento médico podem levar a diagnósticos em estágios avançados.

    Além disso, informações, campanhas e pesquisas sobre o câncer de bexiga são muito restritas no país e no mundo. Como é uma doença de baixa incidência, não há mobilização da saúde pública e nem interesse comercial no desenvolvimento de novos medicamentos.

    O Portal Oncoguia, com a colaboração do Dr. Fábio Schutz, oncologista do Hospital São José (SP), conta agora o que é o câncer de bexiga. Confira e multiplique a informação!

    O que é o Câncer de Bexiga

    É a neoplasia que acomete o epitélio de revestimento, ou as células que revestem a bexiga - órgão que armazena a urina - internamente.

    A Incidência

    O câncer de bexiga tem baixa incidência, em comparação a outras neoplasias urológicas. Em 2012, a estimativa de novos casos (INCA) foi de 8.900 - sendo 6.210 em homens e 2.690 em mulheres. Apenas a título de comparação, no mesmo ano (2012), o número de novos casos de câncer de próstata - que por sua vez atinge apenas homens - foi de mais de 60.000 casos.

    Os Tipos mais Comuns

    Dr. Schutz explica que os dois principais tipos de câncer de bexiga são os superficiais (que não invadem a camada muscular da bexiga) e aqueles que invadem a camada muscular. Os superficiais, que se limitam às células que revestem a bexiga internamente, têm maior incidência e são mais facilmente tratáveis.

    Fatores de Risco

    "O tabagismo é o principal. Pessoas idosas e que fumam por muitos anos estão entre aquelas com maior risco de desenvolver a doença", explica Dr. Schutz. Em menor grau, a exposição ocupacional a agentes carcinógenos, como benzeno, e irritações crônicas na bexiga, como infecções e cálculos, também predispõe à doença. Segundo o oncologista é difícil, hoje, mensurar o risco hereditário do câncer de bexiga. "Mas, dentre os tipos histológicos, o carcinoma de células transicionais, têm alguma ligação".

    Sinais e Sintomas

    "O principal sintoma do câncer de bexiga, tanto na doença inicial quanto na metastática, é o sangue na urina", diz Dr. Schutz. O oncologista aponta que o sangramento é condição comum a outras neoplasias, como o tumor de rim e de ureter. Outro sinal do câncer de bexiga é o desconforto ao urinar: "Geralmente o indivíduo começa a ter ardência e dor ao urinar". Alterações no hábito urinário, como o aumento de frequência, sensação de dor ou queimação e urgência em urinar, mesmo que a bexiga não esteja cheia, também são sinais que devem ser avaliados. "São sintomas que devem gerar um grau de suspeita. Nestes casos, é importante que o médico solicite exames, como o de urina".

    Rastreamento

    Não existem hoje, no Brasil e no mundo, estratégias de rastreamento do câncer de bexiga. "Não porque não seja eficaz. A razão é que não há interesse em se fazer pesquisas a respeito, por se tratar de doença relativamente rara", diz Dr. Schutz. O médico acrescenta que apenas as pessoas que já foram acometidas pelo câncer de bexiga superficial, ou pela neoplasia de ureter (que acomete o mesmo epitélio da bexiga), são seguidas e monitoradas.

    Tratamentos

    O tratamento depende do quão profundo foi a invasão do tumor na parede da bexiga. Os tumores superficiais são manejados por via endoscópica, ou seja, 'raspados' (ressecados) com determinado dispositivo para a posterior análise do material ressecado. O tumor não tendo atingido a camada muscular, o tratamento é complementado através da imunoterapia, com a vacina BCG. "Nestes casos, é o urologista quem acompanha o paciente, e não o oncologista".

    Quando o tumor é mais profundo, ou seja, se infiltra na bexiga e atinge a camada muscular, a indicação é o tratamento radical. "Nestes casos, remove-se a bexiga por completo, assim como os linfonodos - mesmo que não estejam comprometidos". A combinação de químio e radioterapia é geralmente sugerida para tratar a doença invasiva. Os pacientes que passam pela cirurgia radical têm o jato urinário desviado. Em alguns casos, é possível "construir cirurgicamente” uma nova bexiga a partir do tecido intestinal.

    Metástase

    Caso o tumor atinja a camada muscular o órgão, terá mais chance de migração para os linfonodos. Além desta disseminação para os linfonodos, metástases do câncer de bexiga podem ocorrer no fígado, pulmões e ossos (e mais raramente em outros órgãos).

    Como o Paciente Brasileiro vem sendo Tratado

    "Quando falamos em tumores superficiais, de baixa complexidade, o tratamento praticado no mundo todo é coberto no Brasil, tanto na saúde pública quando privada. Mas quando falamos na doença avançada, começamos a ter problemas", aponta o médico.

    Ele diz que embora seja determinante a quimioterapia preventiva nos casos em que após a ressecção do tumor observa-se a invasão de outras camadas além da mucosa, por alguma razão, os pacientes não são encaminhados ao oncologista e ao tratamento adjuvante (pós-operatório). "Esse desafio não é somente nosso. Isso acontece, também, na Europa e Estados Unidos. O urologista demora a encaminhar o paciente ou nem mesmo encaminha". Um segundo aspecto que dificulta o tratamento apropriado é que, em muitos casos, mesmo antes da cirurgia os pacientes deveriam receber quimioterapia. Para que isto ocorra, o urologista, que é o primeiro médico a receber estes pacientes, precisaria coordenar junto com o oncologista o tratamento de maneira mais personalizada, e isto nem sempre é factível.

    Sobre a cobertura de quimioterapia pelo Sistema Único de Saúde, o oncologista conclui: "Infelizmente o SUS ainda não cobre as melhores medicações que poderiam ajudar a prevenir a recidiva, ou que poderiam ajudar no tratamento da doença metastática".

    sexta-feira, 21 de junho de 2013



    1 Objetivos da campanha
    A Campanha de Conscientização sobre o Câncer do Intestino foi totalmente planejada e desenvolvida pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia, contando com o apoio do Instituto Nacional do Câncer, Associação Médica Brasileira, Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, Sociedade Brasileira de Cancerologia, Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn e tem como objetivo esclarecer a população sobre o câncer do intestino com o fim de:

    Evitar o aparecimento desse câncer; Aumentar a detecção precoce; Diminuir o número de mortes causadas por esse câncer no Brasil.
     
     2 O que é o câncer de intestino?
    O câncer do intestino grosso, também chamado de tumor do cólon ou câncer colorretal, é uma doença que pode ser evitada. Trata-se de um dos tumores mais freqüentes entre homens e mulheres do mundo ocidental. É o quinto câncer mais diagnosticado no Brasil, e o segundo na região Sudeste. Quando descoberto tardiamente, pode ser fatal. Quase metadade dos pacientes com este câncer ainda morre em menos de 5 anos após o tratamento. Por isso é tão importante a sua detecção precoce, quando a possibilidade de cura é grande.
     3 O que é detecção precoce?
    É encontrar o câncer do intestino em uma fase bastante inicial, quando pode ser curado por meio de cirurgia. Em casos mais avançados ainda há a possibilidade de cura, porém se tornam necessárias operações maiores e a associação de quimioterapia e/ou radioterapia.
     
     4 Como evitar o aparecimento do câncer de intestino?
    O câncer do intestino grosso (cólon e reto) é facilmente evitável. Quase sempre ele se inicia através de um pólipo que cresce na parede do intestino e que pode se transformar em câncer com o passar do tempo. Quando um pólipo é retirado do intestino, durante o exame de colonoscopia, está se impedindo que ele se transforme em câncer. Portanto, o câncer do intestino pode ser prevenido removendo-se o pólipo antes que ele se transforme em câncer, sem precisar de cirurgia.

     5 O que são pólipos?
    Pólipos são lesões benignas que se desenvolvem na mucosa do intestino grosso de algumas pessoas. Geralmente, não causam sintomas e só são descobertos quando é realizado o exame de colonoscopia ou Raio X do intestino (chamado de enema opaco). Através da colonoscopia, o pólipo pode ser retirado e examinado para saber se já se transformou em câncer.
     
     6 Quem pode ter pólipos?
    Qualquer pessoa pode ter pólipos ao longo da vida. Os jovens podem também e, muitas vezes, eles são associados a doenças genéticas. Alguns hábitos podem facilitar o aparecimento de pólipo e de câncer: o fumo, o consumo de dieta rica em gorduras e pobre em fibras, a ingestão freqüente de álcool e de alimentos com corantes artificiais.
     
     7 Quais as situações de risco para o câncer do intestino?
    Idade maior que 50 anos torna qualquer pessoa mais sujeita ao aparecimento deste câncer. Algumas situações aumentam este risco. História pessoal ou familiar de:
    Pólipos benignos;
    Câncer do intestino;
    Retocolite ulcerativa ou doença de Crohn;
    Câncer de mama, ovário ou útero.
     
     8 O que é rastreamento?
    É o conjunto de medidas tomadas para a identificação de pólipos ou de câncer precoce em indivíduos sem sintomas.
     
     9 Quais são os principais exames que podem ser feitos?
    O exame mais importante para a detecção precoce do câncer do intestino grosso e, sobretudo, do reto é o exame proctológico. Este exame consiste no toque retal e na retossigmoidoscopia, que é o exame da parte mais baixa do intestino. Quando adequadamente realizado, grande número destes tumores pode ser identificado. O exame proctológico deve ser complementado nos indivíduos de risco, ou em todos com sintomas intestinais, pelo exame colonoscópico.
     
     10 O que é colonoscopia?
    É o exame feito por dentro do intestino com visão direta. Permite fazer coleta de material para biópsia ou a retirada de pólipos. O exame requer limpeza adequada dos intestinos e leve sedação anestésica. 
     11 Quais são os sintomas do câncer do intestino?
    Os tumores de intestino, em geral, crescem de forma silenciosa. Os sintomas só aparecem quando estão mais desenvolvidos. Consulte o médico sempre que notar os seguintes sintomas:

    • Sangramento anal;
    • Sangue nas fezes;
    • Alteração do hábito intestinal, ou seja, diarréia e obstipação alternados;
    • Vontade freqüente de ir ao banheiro banheiro com sensação de evacuação incompleta (puxos);
    • Dor ou desconforto abdominal;
    • Fraqueza;
    • Anemia;
    • Sensação de gases ou distensão;
    • Perda de peso sem causa aparente.
    Se você apresentar algum destes sintomas acima, procure um médico imediatamente. Note bem: nem todo sangramento pelo ânus é causado por hemorróidas. Hemorróidas não causam câncer, porém podem confundir o diagnóstico.
     
     12 Como e quando eu devo ser examinado?
    Se você pertence ao grupo de risco normal, isto é, não tem os antecedentes já mencionados para câncer, deve ser examinado a partir dos 50 anos, e fazer: pesquisa de sangue oculto nas fezes (anualmente) e exame proctológico com retossigmoidoscopia (repetir a cada 5 anos). A partir dos 60 anos, acrescentar colonoscopia (preferivelmente) ou enema opaco (repetir a cada 10 anos).
    Se você pertence ao grupo de risco aumentado, isto é, quando tem antecedente pessoal ou familiar de câncer de intestino, deve iniciar o rastreamento aos 40 anos ou antes, incluindo colonoscopia.
     
     13 O que se pode fazer para evitar o câncer do intestino grosso?
    Além dos exames de rastreamento nas idades adequadas, alimentação e estilo de vida saudáveis são muito importantes.
    Algumas dicas:

    • Consuma uma boa quantidade de fibras;
    • Reduza a quantidade de gorduras, principalmente as de origem animal;
    • Frutas e vegetais são muito importantes na prevenção do câncer in intestinal. É recomendado que você coma pelo menos de 25 a 30g de fibras por dia, cerca de duas xícaras e meia/verduras ao dia. O uso de suplementos alimentares com fibras pode ajudá-lo a atingir esta meta.
     14 Como se pode saber que risco se tem para o desenvolvimento do câncer do intestino grosso?
    1 - Idade igual ou maior que 50 anos? Sim...... Não........
    2 - Você já teve pólipo ou câncer no intestino? Sim...... Não........
    3 - Alguém de sua família (1°. grau) já teve pólipo ou câncer no intestino? Sim...... Não........
    4 - Você tem doença de Crohn ou retocolite ulcerativa? Sim...... Não........
    5 - Se for mulher, você já teve câncer de mama, ovário ou endométrio? Sim...... Não........
    Resultado:
    Risco normal: sim, apenas para questão 1.
    Risco aumentado: sim, para questão 2, 3, 4 ou 5.
     
    Fonte: informativo Câncer do Intestino: Fique de Olho, da Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
    Copyright © FEGEST 2010
    Melhor visualizado numa resolução de 1024x768 pixels, utilizando Internet Explorer 6 ou superior.

    PREVENÇAO AO CÂNCER COLORRETAL

    Posted at  21:15:00  |  in  Prevenções  |  Leia mais»



    1 Objetivos da campanha
    A Campanha de Conscientização sobre o Câncer do Intestino foi totalmente planejada e desenvolvida pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia, contando com o apoio do Instituto Nacional do Câncer, Associação Médica Brasileira, Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, Sociedade Brasileira de Cancerologia, Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn e tem como objetivo esclarecer a população sobre o câncer do intestino com o fim de:

    Evitar o aparecimento desse câncer; Aumentar a detecção precoce; Diminuir o número de mortes causadas por esse câncer no Brasil.
     
     2 O que é o câncer de intestino?
    O câncer do intestino grosso, também chamado de tumor do cólon ou câncer colorretal, é uma doença que pode ser evitada. Trata-se de um dos tumores mais freqüentes entre homens e mulheres do mundo ocidental. É o quinto câncer mais diagnosticado no Brasil, e o segundo na região Sudeste. Quando descoberto tardiamente, pode ser fatal. Quase metadade dos pacientes com este câncer ainda morre em menos de 5 anos após o tratamento. Por isso é tão importante a sua detecção precoce, quando a possibilidade de cura é grande.
     3 O que é detecção precoce?
    É encontrar o câncer do intestino em uma fase bastante inicial, quando pode ser curado por meio de cirurgia. Em casos mais avançados ainda há a possibilidade de cura, porém se tornam necessárias operações maiores e a associação de quimioterapia e/ou radioterapia.
     
     4 Como evitar o aparecimento do câncer de intestino?
    O câncer do intestino grosso (cólon e reto) é facilmente evitável. Quase sempre ele se inicia através de um pólipo que cresce na parede do intestino e que pode se transformar em câncer com o passar do tempo. Quando um pólipo é retirado do intestino, durante o exame de colonoscopia, está se impedindo que ele se transforme em câncer. Portanto, o câncer do intestino pode ser prevenido removendo-se o pólipo antes que ele se transforme em câncer, sem precisar de cirurgia.

     5 O que são pólipos?
    Pólipos são lesões benignas que se desenvolvem na mucosa do intestino grosso de algumas pessoas. Geralmente, não causam sintomas e só são descobertos quando é realizado o exame de colonoscopia ou Raio X do intestino (chamado de enema opaco). Através da colonoscopia, o pólipo pode ser retirado e examinado para saber se já se transformou em câncer.
     
     6 Quem pode ter pólipos?
    Qualquer pessoa pode ter pólipos ao longo da vida. Os jovens podem também e, muitas vezes, eles são associados a doenças genéticas. Alguns hábitos podem facilitar o aparecimento de pólipo e de câncer: o fumo, o consumo de dieta rica em gorduras e pobre em fibras, a ingestão freqüente de álcool e de alimentos com corantes artificiais.
     
     7 Quais as situações de risco para o câncer do intestino?
    Idade maior que 50 anos torna qualquer pessoa mais sujeita ao aparecimento deste câncer. Algumas situações aumentam este risco. História pessoal ou familiar de:
    Pólipos benignos;
    Câncer do intestino;
    Retocolite ulcerativa ou doença de Crohn;
    Câncer de mama, ovário ou útero.
     
     8 O que é rastreamento?
    É o conjunto de medidas tomadas para a identificação de pólipos ou de câncer precoce em indivíduos sem sintomas.
     
     9 Quais são os principais exames que podem ser feitos?
    O exame mais importante para a detecção precoce do câncer do intestino grosso e, sobretudo, do reto é o exame proctológico. Este exame consiste no toque retal e na retossigmoidoscopia, que é o exame da parte mais baixa do intestino. Quando adequadamente realizado, grande número destes tumores pode ser identificado. O exame proctológico deve ser complementado nos indivíduos de risco, ou em todos com sintomas intestinais, pelo exame colonoscópico.
     
     10 O que é colonoscopia?
    É o exame feito por dentro do intestino com visão direta. Permite fazer coleta de material para biópsia ou a retirada de pólipos. O exame requer limpeza adequada dos intestinos e leve sedação anestésica. 
     11 Quais são os sintomas do câncer do intestino?
    Os tumores de intestino, em geral, crescem de forma silenciosa. Os sintomas só aparecem quando estão mais desenvolvidos. Consulte o médico sempre que notar os seguintes sintomas:

    • Sangramento anal;
    • Sangue nas fezes;
    • Alteração do hábito intestinal, ou seja, diarréia e obstipação alternados;
    • Vontade freqüente de ir ao banheiro banheiro com sensação de evacuação incompleta (puxos);
    • Dor ou desconforto abdominal;
    • Fraqueza;
    • Anemia;
    • Sensação de gases ou distensão;
    • Perda de peso sem causa aparente.
    Se você apresentar algum destes sintomas acima, procure um médico imediatamente. Note bem: nem todo sangramento pelo ânus é causado por hemorróidas. Hemorróidas não causam câncer, porém podem confundir o diagnóstico.
     
     12 Como e quando eu devo ser examinado?
    Se você pertence ao grupo de risco normal, isto é, não tem os antecedentes já mencionados para câncer, deve ser examinado a partir dos 50 anos, e fazer: pesquisa de sangue oculto nas fezes (anualmente) e exame proctológico com retossigmoidoscopia (repetir a cada 5 anos). A partir dos 60 anos, acrescentar colonoscopia (preferivelmente) ou enema opaco (repetir a cada 10 anos).
    Se você pertence ao grupo de risco aumentado, isto é, quando tem antecedente pessoal ou familiar de câncer de intestino, deve iniciar o rastreamento aos 40 anos ou antes, incluindo colonoscopia.
     
     13 O que se pode fazer para evitar o câncer do intestino grosso?
    Além dos exames de rastreamento nas idades adequadas, alimentação e estilo de vida saudáveis são muito importantes.
    Algumas dicas:

    • Consuma uma boa quantidade de fibras;
    • Reduza a quantidade de gorduras, principalmente as de origem animal;
    • Frutas e vegetais são muito importantes na prevenção do câncer in intestinal. É recomendado que você coma pelo menos de 25 a 30g de fibras por dia, cerca de duas xícaras e meia/verduras ao dia. O uso de suplementos alimentares com fibras pode ajudá-lo a atingir esta meta.
     14 Como se pode saber que risco se tem para o desenvolvimento do câncer do intestino grosso?
    1 - Idade igual ou maior que 50 anos? Sim...... Não........
    2 - Você já teve pólipo ou câncer no intestino? Sim...... Não........
    3 - Alguém de sua família (1°. grau) já teve pólipo ou câncer no intestino? Sim...... Não........
    4 - Você tem doença de Crohn ou retocolite ulcerativa? Sim...... Não........
    5 - Se for mulher, você já teve câncer de mama, ovário ou endométrio? Sim...... Não........
    Resultado:
    Risco normal: sim, apenas para questão 1.
    Risco aumentado: sim, para questão 2, 3, 4 ou 5.
     
    Fonte: informativo Câncer do Intestino: Fique de Olho, da Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
    Copyright © FEGEST 2010
    Melhor visualizado numa resolução de 1024x768 pixels, utilizando Internet Explorer 6 ou superior.

    quarta-feira, 12 de junho de 2013

                          

                  EXAME RETOSIGMOIDOSCOPIO


    PREVENCAO CANCER COLORRETAL - EXAME RETOSIGMOIDOSCOPIO

    Posted at  04:34:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

                          

                  EXAME RETOSIGMOIDOSCOPIO


    sexta-feira, 3 de maio de 2013

    Controle e seguimento após cirurgia por Câncer Colorretal
    A cirurgia é o tratamento mais eficiente para o câncer colorretal. Mesmo quando todas as células cancerosas visíveis forem removidas , é possível haver células cancerosas em outros locais do organismo. Estes depósitos de células , quando muito pequenos, não podem ser detectados no momento da cirurgia, mas tendem a crescer futuramente. A chance de recorrência depende do tipo de tumor e da eficácia de outros tratamentos, como a quimioterapia ou  a radioterapia.
    Pacientes com recorrência de câncer, podem se beneficiar , ou se curar, com novas cirurgias , ou outros tratamentos.
    Por isso, é necessário seguimento no pós-operatório.
    Outra razão para o seguimento, é a detecção precoce de novos pólipos ou tumores malignos que possam surgir com o tempo, no mesmo indivíduo. Aproximadamente, 1 em 5 pacientes irá desenvolver novos tumores com o correr do tempo.
     
    »Quando tempo dura o programa de seguimento ?  

    A maioria dos tumores costuma recidivar entre 2 e 5anos após a cirurgia.
    Portanto, o seguimento deve ser mais intensivo neste período. Entretanto, novos pólipos com potencial maligno podem surgir ao longo dos anos, recomendando-se , portanto, seguimento ao longo de toda a vida do paciente.
     
    »Como é feito o seguimento?  
     
    São solicitados exames de sangue, radiografias de pulmão, ecografias e/ou tomografias, e colonoscopias periódicas.  
    »E a minha família ?  
    Os parentes próximos ( pais , filhos, irmãos) de pacientes com câncer colorretal apresentam risco aumentado de desenvolver a doença. Para prevenção , devem se submeter a colonoscopias periódicas.

    CÂNCER COLORRETAL -INFORMAÇÕES

    Posted at  18:57:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    Controle e seguimento após cirurgia por Câncer Colorretal
    A cirurgia é o tratamento mais eficiente para o câncer colorretal. Mesmo quando todas as células cancerosas visíveis forem removidas , é possível haver células cancerosas em outros locais do organismo. Estes depósitos de células , quando muito pequenos, não podem ser detectados no momento da cirurgia, mas tendem a crescer futuramente. A chance de recorrência depende do tipo de tumor e da eficácia de outros tratamentos, como a quimioterapia ou  a radioterapia.
    Pacientes com recorrência de câncer, podem se beneficiar , ou se curar, com novas cirurgias , ou outros tratamentos.
    Por isso, é necessário seguimento no pós-operatório.
    Outra razão para o seguimento, é a detecção precoce de novos pólipos ou tumores malignos que possam surgir com o tempo, no mesmo indivíduo. Aproximadamente, 1 em 5 pacientes irá desenvolver novos tumores com o correr do tempo.
     
    »Quando tempo dura o programa de seguimento ?  

    A maioria dos tumores costuma recidivar entre 2 e 5anos após a cirurgia.
    Portanto, o seguimento deve ser mais intensivo neste período. Entretanto, novos pólipos com potencial maligno podem surgir ao longo dos anos, recomendando-se , portanto, seguimento ao longo de toda a vida do paciente.
     
    »Como é feito o seguimento?  
     
    São solicitados exames de sangue, radiografias de pulmão, ecografias e/ou tomografias, e colonoscopias periódicas.  
    »E a minha família ?  
    Os parentes próximos ( pais , filhos, irmãos) de pacientes com câncer colorretal apresentam risco aumentado de desenvolver a doença. Para prevenção , devem se submeter a colonoscopias periódicas.

    Colostomias temporárias: quando fechar?


    Osvaldo Antonio Prado Castro; Rodrigo Vincenzi; Ettore Ferrari Franciulli; Paulo Kassab; Elias Jirjoss Ilias


    Apesar de uma diminuição global nas últimas duas décadas do número de realizações de colostomias temporárias, este ainda é um procedimento de grande importância no arsenal de opções cirúrgicas de um cirurgião geral.
    Não se encontra consenso em relação ao tempo de fechamento da colostomia. O período clássico de 8 a 12 semanas, encontrado na maioria das publicações, deve ser analisado com grande senso crítico.
    A literatura atual identifica taxas de complicações extremamente variadas, com índices que vão de 9% até quase 50%, nas cirurgias de decolostomias¹.
    Fatores inerentes ao próprio paciente, tais como idade, comorbidades associadas e uso crônico de medicações, exercem influência direta na morbidade dessas operações, assim como o motivo que levou à realização de uma colostomia².
    Desta forma, uma diverticulite aguda complicada, um tumor de cólon obstrutivo, uma lesão colônica por projétil de arma de fogo ou arma branca, ou ainda uma perfuração durante um exame endoscópico provocam, dependendo do paciente, respostas metabólicas e endócrinas variáveis, promovendo também efeitos diversos no processo de cicatrização das feridas³.
    Com isso, quando se programam as cirurgias de restituição do trânsito intestinal, o mais importante é aguardar a superação do trauma cirúrgico anterior, que é peculiar de paciente para paciente.
    Não se deve jamais indicar uma decolostomia sem certificar-se do estado clínico atual do doente, assim também como a condição em que se encontram os segmentos intestinais envolvidos, avaliados através de estudos contrastados e ou endoscópicos.
    Outra consideração importante é que, do ponto de vista técnico, colostomias feitas sem cuidado rigoroso, desde o correto posicionamento da alça até o uso de técnica adequada de maturação, estão intimamente relacionadas com maiores índices de complicações, devido a dificuldades técnicas no momento da decolostomia onde muitas vezes são necessárias colectomias segmentares.
    Assim sendo, o mesmo cuidado e precaução tido na hora de fechar uma colostomia, deve ser seguido na hora de confeccioná-la.

    Referências
    1. Biondo-Simões MLP, Brenner S, Lemos R, Duck D, Rey SD. Análise das complicações pós-operatórias em decolostomias. Acta Cir Bras 2000; 15(supl. 3):53-7.
    2. Wong RW, Rapapport WD, Witzke DB, Putnam CW, Hunter GC. Factors influencing the safety of colostomy closure in the eldery. J Surg Res 1994; 57(2):289-92.
    3. Ghorra SG, Rzeczycki TP, Natarajan N, Pricolo VE. Colostomy closure: impact of preoperative risk factors on morbidity. Am Surg 1999; 65(3):266-9.

    COLOSTOMIAS TEMPORARIAS

    Posted at  18:49:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    Colostomias temporárias: quando fechar?


    Osvaldo Antonio Prado Castro; Rodrigo Vincenzi; Ettore Ferrari Franciulli; Paulo Kassab; Elias Jirjoss Ilias


    Apesar de uma diminuição global nas últimas duas décadas do número de realizações de colostomias temporárias, este ainda é um procedimento de grande importância no arsenal de opções cirúrgicas de um cirurgião geral.
    Não se encontra consenso em relação ao tempo de fechamento da colostomia. O período clássico de 8 a 12 semanas, encontrado na maioria das publicações, deve ser analisado com grande senso crítico.
    A literatura atual identifica taxas de complicações extremamente variadas, com índices que vão de 9% até quase 50%, nas cirurgias de decolostomias¹.
    Fatores inerentes ao próprio paciente, tais como idade, comorbidades associadas e uso crônico de medicações, exercem influência direta na morbidade dessas operações, assim como o motivo que levou à realização de uma colostomia².
    Desta forma, uma diverticulite aguda complicada, um tumor de cólon obstrutivo, uma lesão colônica por projétil de arma de fogo ou arma branca, ou ainda uma perfuração durante um exame endoscópico provocam, dependendo do paciente, respostas metabólicas e endócrinas variáveis, promovendo também efeitos diversos no processo de cicatrização das feridas³.
    Com isso, quando se programam as cirurgias de restituição do trânsito intestinal, o mais importante é aguardar a superação do trauma cirúrgico anterior, que é peculiar de paciente para paciente.
    Não se deve jamais indicar uma decolostomia sem certificar-se do estado clínico atual do doente, assim também como a condição em que se encontram os segmentos intestinais envolvidos, avaliados através de estudos contrastados e ou endoscópicos.
    Outra consideração importante é que, do ponto de vista técnico, colostomias feitas sem cuidado rigoroso, desde o correto posicionamento da alça até o uso de técnica adequada de maturação, estão intimamente relacionadas com maiores índices de complicações, devido a dificuldades técnicas no momento da decolostomia onde muitas vezes são necessárias colectomias segmentares.
    Assim sendo, o mesmo cuidado e precaução tido na hora de fechar uma colostomia, deve ser seguido na hora de confeccioná-la.

    Referências
    1. Biondo-Simões MLP, Brenner S, Lemos R, Duck D, Rey SD. Análise das complicações pós-operatórias em decolostomias. Acta Cir Bras 2000; 15(supl. 3):53-7.
    2. Wong RW, Rapapport WD, Witzke DB, Putnam CW, Hunter GC. Factors influencing the safety of colostomy closure in the eldery. J Surg Res 1994; 57(2):289-92.
    3. Ghorra SG, Rzeczycki TP, Natarajan N, Pricolo VE. Colostomy closure: impact of preoperative risk factors on morbidity. Am Surg 1999; 65(3):266-9.

    segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013



    Saiba como evitar o câncer colorretal

    A doença é uma das maiores preocupações da ABRAPRECI
    O câncer colorretal, também conhecido como de Câncer de Intestino, corresponde a aproximadamente 15% de todos os casos de câncer. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que neste ano sejam diagnosticados mais de 30 mil novos casos no Brasil.

    Ele atinge a parte final do intestino, que abrange o intestino grosso (também chamado de como cólon) e o reto. A maioria desses tumores surge como evolução de lesões, os chamados pólipos, que são lesões benignas podem surgir na parede do intestino grosso e, quando não tratadas, tornam-se malignas.
    Assim, tratar os pólipos no início e adquirir hábitos preventivos aumenta as chances de cura, que são altas no caso câncer colorretal.
    Fatores de risco
    A maior utilização do exame de sangue oculto nas fezes e da colonoscopia diminuiu a taxa de mortalidade nos últimos anos. Outra estratégia importante de prevenção é adquirir hábitos saudáveis. A alimentação com alto teor de gordura e poucas fibras favorece o aparecimento da doença, bem como a obesidade, o sedentarismo e o tabagismo são prejudiciais para a saúde do intestino.
    Existem ainda fatores não controláveis, mas que exigem atenção para que o acompanhamento médico seja ainda mais cuidadoso. Ter mais que 50 anos de idade, ter colite ulcerativa ou Doença de Crohn, pólipos não detectados e tratados, câncer de mama, ovário ou útero, além de histórico familiar dessas doenças são um sinal de alerta para o câncer colorretal.
    Apesar de todos esses fatores, a doença pode fazer vítimas que não se incluem entre eles. Com uma boa detecção, através de exame físico, de sangue oculto nas fezes, colonoscopia ou sigmoidoscopia, a doença tem grandes chances de ser curada.

    SAIBA COMO EVITAR O CÂNCER COLORRETAL

    Posted at  19:30:00  |  in  Prevenções  |  Leia mais»



    Saiba como evitar o câncer colorretal

    A doença é uma das maiores preocupações da ABRAPRECI
    O câncer colorretal, também conhecido como de Câncer de Intestino, corresponde a aproximadamente 15% de todos os casos de câncer. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que neste ano sejam diagnosticados mais de 30 mil novos casos no Brasil.

    Ele atinge a parte final do intestino, que abrange o intestino grosso (também chamado de como cólon) e o reto. A maioria desses tumores surge como evolução de lesões, os chamados pólipos, que são lesões benignas podem surgir na parede do intestino grosso e, quando não tratadas, tornam-se malignas.
    Assim, tratar os pólipos no início e adquirir hábitos preventivos aumenta as chances de cura, que são altas no caso câncer colorretal.
    Fatores de risco
    A maior utilização do exame de sangue oculto nas fezes e da colonoscopia diminuiu a taxa de mortalidade nos últimos anos. Outra estratégia importante de prevenção é adquirir hábitos saudáveis. A alimentação com alto teor de gordura e poucas fibras favorece o aparecimento da doença, bem como a obesidade, o sedentarismo e o tabagismo são prejudiciais para a saúde do intestino.
    Existem ainda fatores não controláveis, mas que exigem atenção para que o acompanhamento médico seja ainda mais cuidadoso. Ter mais que 50 anos de idade, ter colite ulcerativa ou Doença de Crohn, pólipos não detectados e tratados, câncer de mama, ovário ou útero, além de histórico familiar dessas doenças são um sinal de alerta para o câncer colorretal.
    Apesar de todos esses fatores, a doença pode fazer vítimas que não se incluem entre eles. Com uma boa detecção, através de exame físico, de sangue oculto nas fezes, colonoscopia ou sigmoidoscopia, a doença tem grandes chances de ser curada.

    segunda-feira, 12 de novembro de 2012

    SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL
    Sinônimos:
    Síndrome do cólon irritável, doença intestinal funcional
    O que é?
    É um conjunto de manifestações gastro-intestinais crônicas ou recorrentes não associadas a qualquer alteração bioquímica ou estrutural conhecida até hoje. O número de pessoas afetadas por essa síndrome alcança 10-20% da população em países europeus ou nos Estados Unidos. Entre os que procuram atendimento médico, a maioria são mulheres, geralmente no final da adolescência ou antes dos 30 anos.
    Como se desenvolve?
    A causa da Síndrome do Intestino Irritável (SII) não é bem conhecida e, portanto, não se sabe como, a partir de um certo momento, uma pessoa passa a apresentar os sintomas.
    Acredita-se que alterações nos movimentos que propagam o alimento desde a boca até o ânus (motilidade intestinal) e nos estímulos elétricos, responsáveis por esse movimento intestinal, estejam envolvidos.
    Já se observou, também, que indivíduos com Síndrome do Intestino Irritável, têm um limiar menor para dor proveniente da distensão intestinal, ou seja, menores volumes de gás ou fezes dentro do intestino são capazes de gerar uma sensação, interpretada pelos pacientes como dor, enquanto que indivíduos sem a síndrome provavelmente não seriam perturbados por estímulos semelhantes.
    Alterações psicológicas como depressão e ansiedade são mais freqüentes em pacientes com Síndrome do Intestino Irritável que procuram atendimento médico. É possível que essas pessoas percebam e reajam de maneira mais intensa a estímulos menores.
    O que se sente?
    Os principais sintomas são dor e distensão abdominal associados a um aumento da freqüência diária de evacuações e amolecimento das fezes.
    Períodos sintomáticos podem se alternar com períodos assintomáticos de até vários anos, mas que, por fim, tendem a recorrer.
    A dor geralmente é do tipo cólica, intermitente e mais localizada na porção inferior do abdômen. Costuma aliviar com a evacuação e piorar com estresse ou nas primeiras horas após as refeições.
    As fezes, na maioria dos pacientes, são diarréicas (amolecidas ou aquosas) podendo conter muco. Outros pacientes queixam-se de constipação (evacuam menos do que seu habitual ou menos de uma vez por semana).
    São, também, sintomas comuns em pacientes com Síndrome do Intestino Irritável:

    distensão abdominal ou sensação de estofamento,
    alternância entre períodos de diarréia e constipação,
    flatulência excessiva (gases),
    sensação de esvaziamento incompleto após a evacuação.
    Como o médico faz o diagnóstico?
    O diagnóstico é feito com base nos sintomas apresentados pelo paciente. Para que se possa firmar o diagnóstico não deve haver alterações ao exame clínico ou em exames laboratoriais.
    Geralmente, o médico solicita exames gerais de sangue e de fezes capazes de detectar as parasitoses mais freqüentes.
    Esses exames não têm a intenção de confirmar o diagnóstico de Síndrome do Intestino Irritável, e sim, de afastar outras causas de sintomas semelhantes, já que não há exame capaz de comprovar o diagnóstico de SII.
    Em indivíduos com início dos sintomas após os 40 anos e naqueles com história familiar de câncer de cólon, uma avaliação através de colonoscopia, ou, menos freqüentemente, de Enema Baritado com Duplo Contraste, é indicada para afastar essa possibilidade.
    A presença de febre, sangramento, anemia, perda de peso, sintomas durante a noite e diarréia de grande volume e freqüência não são características da Síndrome do Intestino Irritável e devem desencadear a investigação de outra causa.
    Como se trata?
    Inicialmente é necessário um esclarecimento do médico para o paciente sobre sua doença.
    O conhecimento de que se trata de uma doença de evolução benigna e que não acarreta ou progride para nenhuma outra circunstância mais grave é um passo muito importante, capaz de, por si só, tranqüilizar e fazer com os sintomas sejam melhor tolerados.
    O fato de fatores psicológicos poderem estar associados e mesmo desencadearem períodos mais sintomáticos e de não serem encontradas alterações capazes de explicar o quadro não devem fazer pensar que esses são imaginários. Eles existem, porém sua causa e mecanismo ainda não podem ser explicados pelo conhecimento científico de hoje.
    Uma dieta rica em fibras costuma ser útil em pacientes com queixa de constipação, e o melhor trânsito intestinal pode ajudar pacientes cuja queixa é flatulência excessiva.
    Certos alimentos são mal tolerados pelos pacientes com SII. A confecção de um diário alimentar correlacionando sintomas com os alimentos ingeridos previamente pode ser capaz de detectar alimentos desencadeantes.
    Alguns vegetais como feijão, repolho, couve-flor, cebola crua, uva e ameixa são causadores de dor ou distensão em certos pacientes. Vinho, cerveja e alimentos ou bebidas com cafeína (café, chá, etc) também podem ser mal tolerados.
    A grande maioria dos pacientes melhora com a compreensão de sua doença e com alterações alimentares. Casos em que algum sintoma é especialmente incômodo, medicamentos sintomáticos dirigidos diretamente para tratar a diarréia, constipação ou dor abdominal podem ser usados.
    Em alguns casos, o uso de medicação antidepressiva é benéfico.
    Nenhuma medicação foi até hoje comprovada como eficaz no tratamento da Síndrome do Intestino Irritável. Deve-se ter grande cautela ao usar medicamentos sobre os quais há muita propaganda, porém que não tenham sua real validade e, principalmente, segurança, bem estabelecidos.
    Como se previne?
    Como o conhecimento das causas e mecanismos da doença ainda são pouco conhecidos, não se sabem formas de prevenção.
    A busca de atendimento médico para esclarecimento do quadro e manejo de sintomas específicos, evita que a doença cause maiores conseqüências na vida dos pacientes.
    A Síndrome do Intestino Irritável deve ser lembrada como uma doença:

    crônica e recorrente,
    sem prevenção ou tratamento específico,
    com características altamente benignas,
    sem risco aumentado de evoluir para qualquer doença mais grave, e que, geralmente, permite que seus portadores mantenham inalteradas sua qualidade de vida e produtividade.
    Perguntas que você pode fazer ao seu médico
    Isso que eu tenho é uma doença?
    Como os exames não mostram alterações se eu tenho dor?
    Esse problema tem cura?
    Existe tratamento?
    Tenho de usar os remédios sempre ou apenas quando sentir alguma coisa de errado?
    Minha situação psicológica tem relação com os meus sintomas?fonte: ABC DA SAUDE

    SINDROME DO INTESTINO IRRITAVEL

    Posted at  11:10:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»

    SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL
    Sinônimos:
    Síndrome do cólon irritável, doença intestinal funcional
    O que é?
    É um conjunto de manifestações gastro-intestinais crônicas ou recorrentes não associadas a qualquer alteração bioquímica ou estrutural conhecida até hoje. O número de pessoas afetadas por essa síndrome alcança 10-20% da população em países europeus ou nos Estados Unidos. Entre os que procuram atendimento médico, a maioria são mulheres, geralmente no final da adolescência ou antes dos 30 anos.
    Como se desenvolve?
    A causa da Síndrome do Intestino Irritável (SII) não é bem conhecida e, portanto, não se sabe como, a partir de um certo momento, uma pessoa passa a apresentar os sintomas.
    Acredita-se que alterações nos movimentos que propagam o alimento desde a boca até o ânus (motilidade intestinal) e nos estímulos elétricos, responsáveis por esse movimento intestinal, estejam envolvidos.
    Já se observou, também, que indivíduos com Síndrome do Intestino Irritável, têm um limiar menor para dor proveniente da distensão intestinal, ou seja, menores volumes de gás ou fezes dentro do intestino são capazes de gerar uma sensação, interpretada pelos pacientes como dor, enquanto que indivíduos sem a síndrome provavelmente não seriam perturbados por estímulos semelhantes.
    Alterações psicológicas como depressão e ansiedade são mais freqüentes em pacientes com Síndrome do Intestino Irritável que procuram atendimento médico. É possível que essas pessoas percebam e reajam de maneira mais intensa a estímulos menores.
    O que se sente?
    Os principais sintomas são dor e distensão abdominal associados a um aumento da freqüência diária de evacuações e amolecimento das fezes.
    Períodos sintomáticos podem se alternar com períodos assintomáticos de até vários anos, mas que, por fim, tendem a recorrer.
    A dor geralmente é do tipo cólica, intermitente e mais localizada na porção inferior do abdômen. Costuma aliviar com a evacuação e piorar com estresse ou nas primeiras horas após as refeições.
    As fezes, na maioria dos pacientes, são diarréicas (amolecidas ou aquosas) podendo conter muco. Outros pacientes queixam-se de constipação (evacuam menos do que seu habitual ou menos de uma vez por semana).
    São, também, sintomas comuns em pacientes com Síndrome do Intestino Irritável:

    distensão abdominal ou sensação de estofamento,
    alternância entre períodos de diarréia e constipação,
    flatulência excessiva (gases),
    sensação de esvaziamento incompleto após a evacuação.
    Como o médico faz o diagnóstico?
    O diagnóstico é feito com base nos sintomas apresentados pelo paciente. Para que se possa firmar o diagnóstico não deve haver alterações ao exame clínico ou em exames laboratoriais.
    Geralmente, o médico solicita exames gerais de sangue e de fezes capazes de detectar as parasitoses mais freqüentes.
    Esses exames não têm a intenção de confirmar o diagnóstico de Síndrome do Intestino Irritável, e sim, de afastar outras causas de sintomas semelhantes, já que não há exame capaz de comprovar o diagnóstico de SII.
    Em indivíduos com início dos sintomas após os 40 anos e naqueles com história familiar de câncer de cólon, uma avaliação através de colonoscopia, ou, menos freqüentemente, de Enema Baritado com Duplo Contraste, é indicada para afastar essa possibilidade.
    A presença de febre, sangramento, anemia, perda de peso, sintomas durante a noite e diarréia de grande volume e freqüência não são características da Síndrome do Intestino Irritável e devem desencadear a investigação de outra causa.
    Como se trata?
    Inicialmente é necessário um esclarecimento do médico para o paciente sobre sua doença.
    O conhecimento de que se trata de uma doença de evolução benigna e que não acarreta ou progride para nenhuma outra circunstância mais grave é um passo muito importante, capaz de, por si só, tranqüilizar e fazer com os sintomas sejam melhor tolerados.
    O fato de fatores psicológicos poderem estar associados e mesmo desencadearem períodos mais sintomáticos e de não serem encontradas alterações capazes de explicar o quadro não devem fazer pensar que esses são imaginários. Eles existem, porém sua causa e mecanismo ainda não podem ser explicados pelo conhecimento científico de hoje.
    Uma dieta rica em fibras costuma ser útil em pacientes com queixa de constipação, e o melhor trânsito intestinal pode ajudar pacientes cuja queixa é flatulência excessiva.
    Certos alimentos são mal tolerados pelos pacientes com SII. A confecção de um diário alimentar correlacionando sintomas com os alimentos ingeridos previamente pode ser capaz de detectar alimentos desencadeantes.
    Alguns vegetais como feijão, repolho, couve-flor, cebola crua, uva e ameixa são causadores de dor ou distensão em certos pacientes. Vinho, cerveja e alimentos ou bebidas com cafeína (café, chá, etc) também podem ser mal tolerados.
    A grande maioria dos pacientes melhora com a compreensão de sua doença e com alterações alimentares. Casos em que algum sintoma é especialmente incômodo, medicamentos sintomáticos dirigidos diretamente para tratar a diarréia, constipação ou dor abdominal podem ser usados.
    Em alguns casos, o uso de medicação antidepressiva é benéfico.
    Nenhuma medicação foi até hoje comprovada como eficaz no tratamento da Síndrome do Intestino Irritável. Deve-se ter grande cautela ao usar medicamentos sobre os quais há muita propaganda, porém que não tenham sua real validade e, principalmente, segurança, bem estabelecidos.
    Como se previne?
    Como o conhecimento das causas e mecanismos da doença ainda são pouco conhecidos, não se sabem formas de prevenção.
    A busca de atendimento médico para esclarecimento do quadro e manejo de sintomas específicos, evita que a doença cause maiores conseqüências na vida dos pacientes.
    A Síndrome do Intestino Irritável deve ser lembrada como uma doença:

    crônica e recorrente,
    sem prevenção ou tratamento específico,
    com características altamente benignas,
    sem risco aumentado de evoluir para qualquer doença mais grave, e que, geralmente, permite que seus portadores mantenham inalteradas sua qualidade de vida e produtividade.
    Perguntas que você pode fazer ao seu médico
    Isso que eu tenho é uma doença?
    Como os exames não mostram alterações se eu tenho dor?
    Esse problema tem cura?
    Existe tratamento?
    Tenho de usar os remédios sempre ou apenas quando sentir alguma coisa de errado?
    Minha situação psicológica tem relação com os meus sintomas?fonte: ABC DA SAUDE

    terça-feira, 18 de setembro de 2012











    Confira o que não se deve comer em caso de diverticulite. A diverticulite é uma doença inflamatória do intestino que causa sangramento, dor e desconforto. Durante a vigência da doença não se deve comer alimentos como:
    • Tomate;
    • Pepino;
    • Goiaba;
    • Feijão com casca, o caldinho esta liberado;
    • Brócolis;
    • Lentilha;
    • Nozes;
    • Amendoim;
    • Maracujá;
    • Kiwi;
    • Carnes vermelhas e gordurosas;
    • Enchidos;
    • Embutidos;
    • Refeições congeladas;
    • Alimentos enlatados.
    Todos estes alimentos estão contra-indicados durante o tratamento da diverticulite, por causar gases ou por conter sementes que podem alojar-se nos divertículos aumentando a inflamação intestinal.
    Durante o tratamento da diverticulite, seja ela crônica ou aguda, recomenda-se a ingestão de alimentos ricos em fibras, beber bastante água e fazer exercícios físicos.

    O QUE NAO COMER NA DIVERTICULITE

    Posted at  19:56:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»











    Confira o que não se deve comer em caso de diverticulite. A diverticulite é uma doença inflamatória do intestino que causa sangramento, dor e desconforto. Durante a vigência da doença não se deve comer alimentos como:
    • Tomate;
    • Pepino;
    • Goiaba;
    • Feijão com casca, o caldinho esta liberado;
    • Brócolis;
    • Lentilha;
    • Nozes;
    • Amendoim;
    • Maracujá;
    • Kiwi;
    • Carnes vermelhas e gordurosas;
    • Enchidos;
    • Embutidos;
    • Refeições congeladas;
    • Alimentos enlatados.
    Todos estes alimentos estão contra-indicados durante o tratamento da diverticulite, por causar gases ou por conter sementes que podem alojar-se nos divertículos aumentando a inflamação intestinal.
    Durante o tratamento da diverticulite, seja ela crônica ou aguda, recomenda-se a ingestão de alimentos ricos em fibras, beber bastante água e fazer exercícios físicos.

    terça-feira, 26 de junho de 2012




    Embarazo y ostomia

     Una mujer ostomizada puede quedarse embarazada, aunque se recomienda esperar un período de dos años tras la intervención. Durante el embarazo pueden producirse algunos cambios en el estoma haciéndose más grande o más pequeño. Esto hace que surjan problemas para adaptar las bolsas. Esta situación se solucionará en cuanto termine el embarazo.

    El parto puede ser por vía vaginal o ...
    cesárea independientemente del estoma y siguiendo las indicaciones médicas según cada caso. Tampoco existe contraindicación para la lactancia materna. Si utilizas métodos anticonceptivos es importante saber que en las mujeres ileostomizadas la píldora anticonceptiva no se absorbe bien por lo que pierde su eficacia contraceptiva.
    Ante cualquier duda consulta siempre con tu profesional sanitario.

    EMBARAZO Y OSTOMIA

    Posted at  18:08:00  |  in  Orientações  |  Leia mais»




    Embarazo y ostomia

     Una mujer ostomizada puede quedarse embarazada, aunque se recomienda esperar un período de dos años tras la intervención. Durante el embarazo pueden producirse algunos cambios en el estoma haciéndose más grande o más pequeño. Esto hace que surjan problemas para adaptar las bolsas. Esta situación se solucionará en cuanto termine el embarazo.

    El parto puede ser por vía vaginal o ...
    cesárea independientemente del estoma y siguiendo las indicaciones médicas según cada caso. Tampoco existe contraindicación para la lactancia materna. Si utilizas métodos anticonceptivos es importante saber que en las mujeres ileostomizadas la píldora anticonceptiva no se absorbe bien por lo que pierde su eficacia contraceptiva.
    Ante cualquier duda consulta siempre con tu profesional sanitario.

    Sobre nós-Onde estamos-Contatos-Atendimento
    Copyright © 2013 AVO - ASSOCIAÇÃO VALEPARAIBANA DE OSTOMIZADOS. Blogger Template by Bloggertheme9
    Proudly Powered by Blogger.
    back to top