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Além disso, fabricam vitaminas do complexo B e até fibras solúveis. Devido ao perfil da dieta moderna, com excesso de alimentos refinados, gorduras, açúcar, sódio, baixo consumo de frutas, verduras e de fibras alimentares, o intestino acaba sendo invadido por bactérias patogênicas que, ao contrário das probióticas, abrem caminho para o aparecimento de doenças importantes, por fragilizarem e desequilibram todo o funcionamento do organismo. Outros fatores que também comprometem a saúde intestinal, são: pH , disponibilidade de material fermentável, a idade, freqüência de funcionamento, interação com outros componentes, infecções repetitivas, estado imunológico, requerimentos nutricionais, uso de antibióticos e outros medicamentos.
O início desse processo até chegar ao surgimento de doenças, acontece com um quadro chamado disbiose, que se define pelo desequilíbrio entre bactérias saudáveis e não-saudáveis localizadas no intestino gerando uma situação desfavorável à saúde do ser humano. As conseqüências da disbiose é a formação de “buracos” na parede do intestino e a maioria das vitaminas, minerais e outros nutrientes ingeridos não são bem digeridos antes de serem absorvidos e devido a esses “buracos” passam direto para a corrente sanguínea. Os nutrientes que deveriam permanecerem no intestino não ficam gerando deficiências nutricionais.
A digestão do indivíduo também fica prejudicada pois enzimas que ajudam no processo não são formadas por falta de nutrientes que ajudariam as mesmas a serem formadas. O sintoma de distenção abdominal é evidente em pacientes com alterações intestinais por ocorrer fermentação dos alimentos, há dificuldade na absorção de gordura e produção de substâncias inflamatórias. Esta hiperpermeabilidade da parede intestinal descrita, provoca também uma estimulação excessiva do sistema imunológico, criando condições favoráveis ao aparecimento das alergias, hipersensibilidades e respostas auto-imunes (tireoidite auto - imune, artrite reumatóide, lúpus eritematoso, entre outras). O acúmulo de toxinas no fígado e aumento da produção de radicais livres provoca um estresse no organismo afetando todo processo digestivo e o equilíbrio orgânico. Através da presença ou não de um ou mais sintomas , assim como, a freqüência e intensidade que ocorrem, podemos diagnosticar a Disbíose Intestinal e seu grau ( I, II, II ).
Se não houver uma intervenção nutricional adequada ainda nesta fase dos sintomas, futuramente eles se transformam em doenças graves como diabetes, problemas cardiovasculares, hipotireoidismo, câncer, obesidade e doenças neurológicas. Os sintomas funcionam como sinais do corpo avisando que algo está errado e que é preciso mudar o que está errado. Para que se consiga manter um intestino saudável e livres de patologias é importante lembrar que praticamente todos os fatores que interferem na saúde intestinal é de associação direta com a alimentação.
Dicas para cuidar do seu intestino:* Eliminar excesso de alimentos gordurosos, processados, refinados, ricos em sódio e açúcares.
* Aumentar o consumo de frutas frescas, verduras e legumes.
* Aumentar o consumo de fibras (farelos, aveia, arroz e pães integrais).
* Evitar ficar muitas horas em jejum, pois o jejum prolongado também pode provocar os “buracos” no intestino.
* Ingestão adequada de água (pelo menos 2 litros de água por dia).
* Aumento do consumo de alimentos funcionais como quinua, linhaça, oleaginosas, frutas vermelhas arroxeadas, vegetais folhosos escuros.
* Prebióticos - São importantes como fonte de energia para a manutenção do equilíbrio da microbiota. Eles podem ser encontrados em alimentos como frutas, alcachofra, alho, chicória, bardana , aveia e banana verde.
* Probióticos - Importante também para o equilíbrio e restabelecimento da microbiota intestinal. É indicado no caso de disbiose, alteração das fezes, déficit de digestão intolerâncias alimentares, doenças inflamatórias intestinais, infecções respiratórias. Quando necessário, usa-se como suplemento.
* Retirar alimentos que você apresenta intolerância e alergia (O apoio de uma nutricionista vai ajudar a você saber que tipo de alimentos você não tolera bem).
* Aumentar o consumo de frutas frescas, verduras e legumes.
* Aumentar o consumo de fibras (farelos, aveia, arroz e pães integrais).
* Evitar ficar muitas horas em jejum, pois o jejum prolongado também pode provocar os “buracos” no intestino.
* Ingestão adequada de água (pelo menos 2 litros de água por dia).
* Aumento do consumo de alimentos funcionais como quinua, linhaça, oleaginosas, frutas vermelhas arroxeadas, vegetais folhosos escuros.
* Prebióticos - São importantes como fonte de energia para a manutenção do equilíbrio da microbiota. Eles podem ser encontrados em alimentos como frutas, alcachofra, alho, chicória, bardana , aveia e banana verde.
* Probióticos - Importante também para o equilíbrio e restabelecimento da microbiota intestinal. É indicado no caso de disbiose, alteração das fezes, déficit de digestão intolerâncias alimentares, doenças inflamatórias intestinais, infecções respiratórias. Quando necessário, usa-se como suplemento.
* Retirar alimentos que você apresenta intolerância e alergia (O apoio de uma nutricionista vai ajudar a você saber que tipo de alimentos você não tolera bem).
Essas orientações são essenciais e devem ser mantidas durante toda vida, não só para estabelecer a saúde intestinal, como também, para melhorar todos os mecanismos de defesas, energia,vitalidade , equilíbrio e o bom funcionamento de todo o organismo.
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