O que é uma urostomia?
Urostomia é
a criação cirúrgica de uma abertura artificial (estoma) dos condutos urinários na parede
abdominal. A urina passará a fluir através
desta abertura situada na parede abdominal e será armazenada numa bolsa
colectora.
As urostomias podem ser ureteroenterocutâneas (uma parte do intestino é utilizada para criar um novo reservatório de urina) ou cutâneas (a urina é drenada através de um orifício criado na parede abdominal e pele).
As urostomias cutâneas são as mais comuns e incluem a ureterostomia cutânea (estoma criado a partir dos ureteres), a vesicostomia (o estoma é feito a partir da bexiga) e a nefrostomia (a drenagem de urina começa a partir do rim).
As urostomias podem ser ureteroenterocutâneas (uma parte do intestino é utilizada para criar um novo reservatório de urina) ou cutâneas (a urina é drenada através de um orifício criado na parede abdominal e pele).
As urostomias cutâneas são as mais comuns e incluem a ureterostomia cutânea (estoma criado a partir dos ureteres), a vesicostomia (o estoma é feito a partir da bexiga) e a nefrostomia (a drenagem de urina começa a partir do rim).
A urostomia é para sempre? Pode ser temporária ou definitiva.A urina pode
exalar cheiro forte?Da urina pode
fluir um odor forte parecido com o do amoníaco, depois de poucas horas. O odor pode ser reduzido colocando-se uma pastilha
grande de ácido ascórbico dentro do saco.Quando a
urostomia será permanente?A
urostomia será permanente nos casos de cancer de bexiga, incontinência (atrofia da bexiga, atrofia vesical,
carcinoma uretral e cistite intersticial). A urostomia será temporária nos casos de atrofia e aumento da
uretra e refluxo vesículo-uretral.
Marco Pinto e Paula Leite Consulta de
Enfermagem ao Utente Ostomizado
Referências bibliográficas:
WWW. Hollister.com
SANTOS, V.L.C.G. Assistência em estomaterapia: cuidando do ostomizado. São Paulo: Atheneu, 2000.
SERRA, M. C. B. Revista da ABRASO 5 (7): 22-24; 1º semestre 2003.
Referências bibliográficas:
WWW. Hollister.com
SANTOS, V.L.C.G. Assistência em estomaterapia: cuidando do ostomizado. São Paulo: Atheneu, 2000.
SERRA, M. C. B. Revista da ABRASO 5 (7): 22-24; 1º semestre 2003.
0 comentários: